Este conto é continuação de
COMI A NOVINHA NA AMBULANCIA E DEPOIS CHUPEI SUA BUCETA
Olá a todos. Este conto é baseado em fatos reais, por mim vivenciado.
Sou conhecido por Chokito, devido a anatomia do meu pau lembrar o famoso chocolate, tenho 53 anos, após 10 anos no ``trecho`` adquiri uma fazendinha em Pinheiros Altos, distrito de Piranga MG.E nesta propriedade tiro o meu sustento como produtor rural.
Como foi descrito no conto anterior, a chegada na fazenda onde moro o motorista da ambulância informou que devido as fortes chuvas era arriscado continuar a viagem, pois já eram 20 hs e a viagem de 1 hora e meia da capital ate Pinheiros Altos demora em condições normais 1:30.
E as 2 mulheres ,Mae e filha, Neuza 35 anos, mulata dos olhos verdes, bumbum arrebitado, barriguinha discreta típica de donas de casa,um espetáculo de mulher e Amélia 17 anos, magrinha do bumbum arrebitado, olhos castanhos com cílios grandes, com carinha de safada.
Aceitaram o convite de pernoitar em minha fazenda, já que eu estava sozinho e precisava de auxilio para tomar banho, etc etc... A pessoa responsável em fazer este serviço não esperou a minha chegada, deixando pronto uma mesa com saborosas merendas.
Convidei os 3 a entrarem e servirem-se pois estávamos todos famintos e cansados. Apresentei a casa que é composta de 6 quartos sendo 2 suites, sala, cozinha etc..
O motorista da ambulância retornou para a Sede da comarca. Hospedei as 2 em uma das suítes. Providenciei que procurassem em meu closet roupas da minha ex, que era mais gordinha que as 2, mas era só pra dormir.
Amélia foi banhar-se, fiquei a conversar com Neuza. Vale a pena descrever que espetáculo de mulher estava ali à minha frente.: 1,70 de altura, a pele cor de bronze, cabelos lisos tipo de indígenas, bumbum redondinho, uma barriguinha discreta, olhos esverdeados. O conjunto todo chama muita atenção. Porem sua expressão era de uma mulher amargurada, olhos tristes, ombros caídos. Ela me disse que era viúva a 2 anos, justamente o tempo em que estive internado. Alem de Amélia tinha mais uma garota, Tatiana,com quase 16 anos e um filho Onofre de 20 anos que mudou pra São Paulo. Engravidou nova e casou-se forçada pelos pais etc etc. O marido logo após se casar foi se distanciando e arrumando outras mulheres na rua. Enfim uma vida conjugal repleta de atritos mal resolvidos. Amélia é a ovelha negra da família, muito rebelde e desobediente, acabou por engravidar-se e agora a situação ia ficar mais apertada. Moravam em casa própria na roça, local inclusive muito visitado por turistas devido as lindas cachoeiras. Disse que trabalhava como acompanhante de uma idosa, mas infelizmente a mesma veio a falecer a 15 dias passados. Estava vivendo de faxinas e serviços braçais na roça.
Ouvindo sua história, perguntei-lhe se ela toparia trabalhar como minha ``cuidadora`` até eu me restabelecer. Na roça é difícil encontrar alguém com experiência e que aceite morar no serviço.
Seu rosto se iluminou em um lindo sorriso, mostrando seus alvos dentes perfeitos. Disse que eu li seus pensamentos. Mas ela nunca se ofereceria para trabalhar em minha fazenda. Mas que seria uma benção divina esta oportunidade. Já conversávamos a uns 40 minutos quando surge a novinha vestida em um pijama da minha ex, porem caberiam 2 dela dentro do pijama. O mesmo é de um tecido fino e deixava perceber que estava sem calcinha e sutiã, o que para mim já não era novidade.
Neuza se levantou e foi tomar o seu banho e passei a conversar com Amélia sobre a proposta de ela vir com a mãe para a fazenda . Ela adorou a idéia e disse: você esta é arrumando um jeito de me comer todos os dias né? Apaixonou? A putinha é convencida. Apaixonado eu não estava mas que tinha a intenção de fuder com ela infinitas vezes, isto eu tinha certeza. Combinamos de ela a noite ir ao meu quarto para transarmos novamente com mais calma. Ela disse: que apesar de gostar de pau grande ela adorou o meu que apesar de ser pequeno é grosso e cabeçudo e a preenche todinha,assim que ouvisse a mãe roncando iria lá, me fazer feliz.
O banho de Neuza foi mais rápido e ela voltou em uma camisola que ficava larga porem curta, devido ser 15 centímetros mais alta que minha ex. Percebia-se que não havia nada por baixo, pensei que cambada de mulher safada veio parar aqui neste fim de mundo. Ela então caminhou ate a o radiador da geladeira onde colocou a calcinha amarela para secar.
Chegou a minha vez de testar os conhecimentos da Neuza e propus que ela auxiliasse a banhar-me. Agora ,disse ela ,vamos lá.
Eu, como já foi dito, estava usando um aparelho fixado no fêmur próximo à virilha e descia ate o tornozelo, a famosa gaiola. O short que eu usava era de amarrar nas laterais.
Me sentei na cadeira de banho e a Neuza apoiou a perna fraturada sobre um banquinho, ajoelhou-se próximo a mim e começou a desfazer os nos, que no sufoco da transa dentro da ambulância eu apertei demais. O banheiro estava frio e eu sentia a sua respiração quente próximo á minha perna. Meu pau começou a endurecer pelo fato de alem da respiração, dava para contemplar o par de seios durinhos apesar de já ter amamentado 3 filhos. não havia marcas de sol , a Neuza é de uma só tonalidade, uma obra de arte de Deus.
Terminou de desamarrar o fraldao e o puxa com cuidado, nisto o meu pau fica apontando para cima, ela olha para mim e nos dois caímos na risada. Ela comenta: o menino ai ta animado! E respondo: com uma Deusa desta na frente dele não tem como não se alegrar.
O chuveiro já estava ligado e ela me leva lentamente para debaixo da ducha de água deliciosamente morna.Parecia que eu vivia um sonho, so faltava ela estar nua.
Após lavar meus cabelos, pegou a esponja de banho e carinhosamente me ensaboava, começando pelo pescoço e com movimentos circulares foi descendo até chegar no meu pau que doía de tão duro, acho que neste meio século de vida, nunca fiquei co m o pau tão duro.
Sem cerimônia Neuza o ensaboou, carinhosamente limpou a chapeleta, que continha vestígios da foda com sua filha putinha. Eu então coloquei minha mão sobre a sua e inciei uma lenta punheta, ela me olhou nos olhos, e a expressão do seu rosto até então sombrio, clareava-se em um leve sorriso. Não foi necessário dizer nada, simplesmente fechei os olhos e deixei que a ducha me molhasse e sentia aquela mão, que não era macia, me levasse ao prazer. Após poucos minutos, sinto que ela estava a trablhar com a boca. Chupava meu pau como se chupa uma manga, dava leves mordidas, passava a língua acariciando a chapeleta, engolia completamente o meu pau, e depois voltava á cabeça dando beijinhos, uma maestria de boquete.
Já não me agüentando mais aviso que vou gozar, ela tira a boca e fala: goza na minha boca, já nem sei mais como é o gosto. E me arrebento em uma ejaculação de quatro jatos de lava quente dentro da sua boca, Neuza da uma pequena engasgada, mas não retira a boca, pelo contrário, engole tudo e ainda chupou o orifício da minha vara. Eu então a puxo pro meu lado e beijo-a na boca, pela segunda vez no mesmo dia sinto o gosto da minha porra. Coloca as mãos sobre seu ombro e puxo a camisola para cima que se solta sem resistência por parte da Neuza, pelo contrario ela se move facilitando a retirada da camisola.
Trago-a para próxima de mim, elevo sua perna direita e a coloco sobre o braço da cadeira de rodas, expondo uma xoxota caprichosamente aparada. Sua xoxota possuía pelos que cobriam os grandes lábios e subia pela púbis, porem eram cuidadosamente aparados, não passando nem um fio de pelo para a fenda da xoxota. Uma obra de arte, que observado de baixo pra cima formava o desenho de uma taça, os pequenos lábios se insinuavam para fora que juntamente com clitóris forma perfeitamente a imagem de uma orquídea.
Só então me atrevo a dizer: seria uma injustiça eu não retribuir o prazer que me proporcionou. Coloco meus lábios sobre sua xoxota e sinto um leve aroma de hortelã. Cuidadosamente inicio uma massagem oral em seu grelo, e lentamente vou aumentando a sucção. Neuza ronronara baixinho demonstrando o seu prazer, coloco um dedo dentro de sua xoxota e massageio a parte interna posterior de sua púbis fazendo-a gozar e encharca-me com seu licor.
Neuza me abraça forte em finca suas unhas em meu ombro como se eu fosse uma caça nas garras de uma pantera. Paro de masturbá-la e aguardo que volte do transe ocasionado pelo prazer.Novamente ela me beija libidinosamente na boca, se ajeita, rimos e ela acaba de me banhar.
Posso dizer que me apaixonei naquele momento por esta maravilhosa mulher.
Continua....