- Tô mandando, tua puta! Dê beijinho nele!
Vadão mandava em Leia e a bichinha, de quatro, no chão do consultório, tinha a cabeça entre as pernas do médico. Flávio, sentado e de pau pra fora, olhava pros dois meio sem saber o que fazer.
Leia segurou o pau do médico, sentindo como estava molhado e gorduroso da esporrada dentro da camisinha e do lubrificante do preservativo. Começou a lamber da base do pau pro alto, na esperança de sentir o gosto do esperma de Flávio, mas o cheiro e gosto que predominavam eram os químicos da lubrificação. Amargava na língua. Por um momento pensou em recusar o boquete. Mas não recusava uma ordem de Vadão.
O viadinho então se lembrou do que tinha feito com o forte gosto azedo, de sebo de piru, que tinha sentido nas picas de Luiz Cláudio e de Beto. A solução era lavar aquele pau com sua saliva! Passou a babar muito a pica de Flávio, e logo já abocanhava a rola meio borrachuda. Mas a rola não crescia! Leia até achou que o pau do médico tava menor do que quando o tinha tomado no cu.
Flávio se desesperava. O boquete do menino era do outro mundo, e ele via no rostinho do viado uma dedicação incrível à mamada. Mas sua glande ainda estava muito sensível do gozo, e ele trincava os dentes de nervoso, cada vez que Leia abocanhava a rola. Sempre se sentia contraditório quando Vadão lhe trazia uma bichinha para tratamento hormonal e acabavam transando. Queria ser fêmea para Vadão e macho pra bichinha. Mas, no fundo, era aquela contradição que lhe dava ainda mais tesão. Foi tirado da reflexão pela voz forte de Vadão:
- Então, Doutor? O viadinho leva jeito ou não? Tá gostando da gulosa?
Flávio gemeu um “sim” meio agoniado, e Leia se animou toda e, de quatro no chão, rebolou o rabão gostoso pra Vadão, como uma cachorrinha no cio.
- Tu já queres, né, piranha?
O viado interrompeu o boquete pra responder:
- Ai, Seu Vadão... o Senhor eu quero é sempre!
- Antão já vai ter! Doutor Flávio! Vem ver como a menina aguenta toda a minha boiúna!
Flávio queria ver e queria sair dali. E quase machucou o próprio pau, tirando ele rápido da boca de Leia e levantando. Tinha que se controlar pra não agarrar a pirocona de Vadão na frente do viadinho, mas não queria perder a cena da penetração. Saltitou, com os pés presos na calça arriada, pro lado do macho alfa, bem a tempo de ver ele apontar a cabeça vermelha e atomatada da caceta no fiofó do garoto. Chegou a gemer junto, quando a bichinha gemeu ao fazer força pra fora com o cu, pra começar a agasalhar a jeba. Excitado, o médico perguntou:
- Será que ela aguenta, Osvaldo?
- Hummm... aguenta e gosta! Num é, Laila?
Leia prendia a respiração, e falava por soluços, sentindo de novo a trozoba lhe empalando. Revivia a sensação de ser aberta! Empalada de verdade! Mesmo com o pau do médico tendo feito o caminho antes, a jeba de Vadão agora fazia seu rabo doer, e arder, abrindo mais do que antes, e ela tinha que se concentrar pra fazer força pra fora.
- Á!... é... ishiiiiiii... Seu Vadão... Á!... me come... ái! Que bom!
A piroca de Vadão sumiu no cu de Leia, e o médico ficou impressionado. Soltou seu lado fêmea, e falou afetadamente e desmunhecando:
- Os-val-do! Entrou tudinho! Não é que ela agasalhou tudo mesmo?
Vadão, grudado no rabão de Leia, e curtindo o cu aveludado que tinha entubado sua pirocona inteira, respondeu:
- Te falei... hummm... essa aqui vale ouro!
O “vale ouro” remeteu o pensamento do médico à próxima prostituição de Leia, e lhe deu um estalo na cabeça:
- Osvaldo! Tu meteu sem camisinha! Tá maluco?
Vadão, como bom cafajeste, fingiu espanto, mas logo acalmou Flávio:
- Porra! Diacho! Distraí... Mas espia, Doutor, ela é novinha! Só deu pro namoradinho e pra mim. Vou terminar de comer no couro mesmo. Só dessa vez! Tem problema não, né putinha?
Leia, ainda sofrendo com a invasão da pirocona de Vadão, respondeu mentindo:
- Tem não.... isshhiiiii.... Seu Vadão... eu... aaaiiinnnhhh... com meu boyzinho... aaaiiinnnhhh... eu dou de camisinha...
Flávio não acreditou
- Cara! Tu é muito doido...
- Ô Flávio... hummmm... fica assim não... senta lá de novo, que tu vai gostar.
Leia interrompeu os dois com gemidos de dor, e com seu bordão, copiado de Paulete!
- Aaaiiinnnhh... dói!!! ... aaaiiinnnhhh... como sofro!... vida de viado é sofrer nesses paus!!! ... aaaaiiinnnhhh...
Vadão riu e ordenou a Flávio.
- Agora é tua vez, Doutor! Coloca algo na boca dessa piranha!
O médico caranguejou até a cadeira, com calça e cueca nos tornozelos, e voltou a sentar, ofertando o piru babado pra Leia. A pica dele estava agora mole e pequena. Vadão comandava o show:
- Agora, putinha, quero que tu faça o Doutor gozar! Mas fica meio de lado que é pra eu ver
Leia pegou no pau murcho do médico e começou uma punhetinha carinhosa de dois dedos. Flávio só gemia, sempre olhando pra Vadão de boca aberta, e seu pau não dava sinal de vida nos dedinhos de Leia. Acostumada com as rolas fogosas de seus machos, a bichinha estranhou e achou que o médico não tava afim. Além disso, seu cu e reto já se amoldavam à pirocona do motorista, e ela preferia que o macho bombasse seu rabo. Mas Vadão só mantinha a pirocona toda enfiada, sem mexer.
- Seu Vadão... aaaaiiinnnhhh... acho que ele não quer brincar mais não... hummm... me come, Seu Vadão?... Por favor!!!
Vadão, parado com a jeba toda atolada em Leia, deu um tranco violento com os quadris, arrancando um gemidão de dor e de prazer da bichinha. Mas foi só um e parou.
- Gostou, putinha?
- Aaaiiinnnhh... faz de novo, aaaiiinnnhhh... Seu Vadão...
- Obedece e faz o Doutor gozar que dou uma esporrada gostosa bem no fundo do teu cu.
- Mas é como?... huuummm... ele tá molinho...
- Faz como vou mandar...
Vadão ficou orientando Leia passo a passo, e Flávio, prostrado e fascinado pelo espetáculo daquele viadinho lindo sendo enrabado pelo taxista, não tinha como resistir.
- Abocanha toda a rolinha dele... isso... baba muito... imagina que é o pauzinho mole de teu boyzinho, e que tu vai deixar ele durinho, pra ele te comer... assim... agora punheta o piru e baba todo o saco dele... isso... tá começando a sentir endurecer?
- Tá... schleeep... schleep... tá dando uns pinotes... schlep... uns pinotes curtinhos...
- Antão abocanha de novo... isso... sente ele crescer na tua boca...
Leia gostou da novidade. Abocanhou a rola do médico, que ainda era um piruzinho. Devia estar com uns 4 centímetros, e flácida. Ficou com ela dentro da boca, lambendo enquanto segurava pela base com a ponta de dois dedos, e sentiu endurecer e encorpar, como se fosse toda a vontade e tesão da vida de Flávio dentro de sua boca. Mas notou que a rola não se comparava à de Gil, mesmo quando ficou completamente tesa.
Quando o entra e sai da pica na boca do viadinho fez a glande do pau de Flávio bater na goela de Leia, a bichinha tirou a boca e olhou de perto. Era o menor pau de homem que já tinha visto, fora o seu próprio. Tinhas uns 12 ou 13 centímetros, mas era tão grosso como o de Gil. Foi interrompida em sua admiração pela voz grossa de Vadão:
- Doutor, pega o KY!
Flávio obedeceu, ficando mais vermelho e constrangido, mas dessa vez sem broxar. Sabia que Vadão ia expor sua homossexualidade pra mais um viadinho. Não gostava disso. Mas não tinha como esconder que a situação o excitava.
- Laila, dá o fura-bolo da outra mão pro Doutor passar o KY. Isso... agora deita um pouco na cadeira, Doutor... Laila! Faz um fio terra nele! Isso! Vai enfiando o dedo nesse cu cabeludo!
Leia, de quatro, no chão do consultório, com a pirocona de Vadão toda enfiada em seu reto, foi aprofundando o indicador esquerdo no reto do médico. Apesar do KY, sentia os pentelhos do cu de Flávio atrapalhar a dedada. Parou pra afastar os pentelhos com a outra mão. Sentiu o reto aveludado do médico e parou. Vadão regia o show:
- Meteu tudo?
- Aaaiiinnnhhh... Seu Vadão... meti... agora... me come... por favor...
- Agora punheta o pau dele!
- Tá... aaaiiinnnhhh... me come... Seu Vadão...
- Calma, Piranha! Fica assim. Dedo no cuzinho dele, punhetando, e boca na cabeça da rola.
Leia batia uma punheta de três dedos na base do pau de Flávio, e chicoteava com a língua a glande da pica do médico, toda dentro da boca. Quando Vadão viu que a putinha tinha engrenado nos movimentos, começou a bombar em seu rabo gordo e largo. No início de leve, mas logo já metia com gosto. Sabia que Leia não conseguiria manter o ritmo do boquete, mas queria que mantivesse a punheta. Mandou então:
- Laila! Tira a boca do pau dele. Fica só punhetando.
- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão! ... que bom!
Leia obedeceu. Flávio, punhetado e com o dedo do viadinho todo enfiado em seu reto, olhava pra Vadão com muito tesão. O macho alfa olhou de volta, com fogo nos olhos, e mandou Leia falar:
- Agora, putinha, fica contando pro Doutor tudo o que tu tá sentindo!
- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão!... é tão bom...
- Conta tudo pra ele... conta comé que é a boiúna do Tio Vadão comendo teu cu...sem parar...
- Aaaiiinnnhh... o pauzão... aaaiiinnnhhh... o pauzão de Seu Vadão... é maravilhoso... essa pica... aaiiinnnhhh... me faz sofrer... me abre toda... e eu amo... uuuuuiiii...
Leia sentiu que, apesar das ordens de Vadão, era a estrela do show. Era ela que dava prazer praqueles dois homens adultos. Era ela que ligava a piroca de um ao cu e pau do outro. Era ela que ia tirar leite dos dois! Se concentrou pra manter a punheta em Flávio, e agora recebia as bombadas da pirocona de Vadão com facilidade, com o cu e reto bem adaptados ao tamanho e formato da trozoba.
Vadão voltou a atiçar o médico:
- Viu, Doutor? Hummm... bundão gostoso... ela agasalha com gosto... um dia o Doutor consegue também... né Laila?
- Aaaiiinnnhh... consegue sim... aiiinnnhh...
- Finge... finge que é minha boiúna, Doutor... ela entra... pelo cu de Laila... e sai pelo dedo... no teu cu... espia só...
Vadão bombava rápida e violentamente no rabo de Leia, e o movimento empurrava a bichinha pra Flávio no mesmo ritmo. Mesmo que só um pouco, o dedo do viadinho se movia no cu do médico no ritmo das bombadas, e ambos começaram a gemer juntos. Leia com a pirocona atolada em seu rabo e as mãos fortes de Vadão segurando seus quadris, e Flávio sentindo os efeitos da dedada e da punheta. Quando sentia a pica do médico mais seca, Leia boqueteava rápido e babava toda a rola de novo, recomeçando a punheta logo em seguida.
Vadão não tinha gozado ainda, naquela quinta, e começou a gemer guturalmente, dando sinais de que ia esporrar. Olhava Flávio nos olhos com selvageria, e pouco antes de encher o cu de Leia de porra falou forte, pro médico:
- Vou gozar, porra! Imagina que é no teu cu! Aaaahhhh!
Foram vários jatos de sêmen grosso e quente, que Leia sentiu direitinho em seu reto, se deliciando, acelerando a punheta em Flávio e falando rápida e feliz:
- Tá gozando! Tá gozando! Tá me esporrando toda! Aaa!... que gostooooso!!! Huuuummm...
Flávio não resistiu mais. Jogou a cabeça pra trás e começou a gozar, gritando como menina. Foram só três jatos de porra. O primeiro, mais grosso, ficou nos cabelos da barriga do médico, entre seu umbigo e cintura, e nos dedos de Leia. Mas a bichinha foi rápida e curtiu mesmo foi o segundo e terceiro jatos, que recebeu em sua boca sensual, e engoliu, enquanto sentia as contratações do cu de Flavio mastigarem seu dedo.
Leia lambeu do pau do médico e dos dedos da mão punheteira os restos de porra, e ainda foi atrás no rastro grosso do primeiro jato, na barriga de Flávio. Saboreou o leite novo, achando o gosto parecido com o da porra de Gil. Foi tirando lentamente o dedo do cuzinho de Flávio, porque sabia que depois das contrações do gozo ia doer, e quase ao mesmo tempo Vadão foi tirando de dentro de Leia sua pirocona.
A viadinha riu safada pro médico e perguntou se ele tinha gostado, recebendo um “a-ham”. Flávio ofegava e estava de olhos arregalados, porque Vadão se aproximava, apontado a jeba lambuzada da própria porra.
Flávio tinha certo nojinho de porra, e ainda mais depois de gozar. E Vadão sabia disso. Por isso levou até perto do médico sua pirocona lambuzada e falou:
- Olha, Doutor, como que essa piranha tirou leite da minha boiúna!
Flávio olhava fascinado, mas com certa repulsa, o que divertia Vadão. O taxista continuou, em tom sacana:
- Vou ter que guardar minha cobra assim? Sujando de porra a cueca? Ninguém vai limpar não?
Leia na mesma hora se ajoelhou aos pés de Vadão, pegou na trozoba do macho e começou a lamber qualquer resíduo do leite. Lambia, abocanhava a glande atomatada, e fazia caras e bocas para Flávio, começando a sentir a porra do taxista escorrer de seu cuzinho arrombado. Estava feliz e se sentia poderosa como nunca! Tinha tirado leite de dois machos adultos!
Vadão secou a pica no papel toalha do consultório e a guardou na calça. Flávio, ainda ofegante, se limpou com lenços humedecidos, mas sem pressa. Os dois apreciavam o espetáculo de feminilidade de Leia, que caprichava nos gestos e expressões. Colheu uma gota de porra de Vadão que escorria da própria popinha da bunda, e a exibiu pros dois machos, antes de lamber sensualmente, sorvendo como se fosse um doce.
Nenhum dos dois se importou de Leia estar de pauzinho duro, e não ter gozado. Ela os tinha vencido! Mas Flávio, dividido entre o tesão que aquele corpinho de 15 anos lhe inspirava, e o tesão que a pirocona de Vadão lhe dava, queria mais. Não naquele dia, que já estava tarde, mas em breve.
- Osvaldo! Vamos marcar aquela tua consulta?
Era a senha entre os dois, para as mamadas que o médico aplicava na piroca de Vadão. Gostava de felatar o taxista em horário de atendimento mesmo, trancados na sala de exames do consultório, com a secretária e pacientes em espera, do outro lado da divisória. Mas Vadão tinha planos:
- Na volta do exame de sangue dela, a gente vai brincar de coisas novas! Nós três, tá certo?
Leia riu. Quem mandava ali era Vadão, seu macho. Isso a enchia de tesão orgulhoso. Se não fosse quase oito da noite, ia agarrar aquela pirocona grossa e cair de boca de novo!
No caminho pra casa Leia queria provocar. E colou. Naquela noite Vadão tinha avisado à esposa que chegaria tarde, e quando o viadinho começou a apalpar sua pirocona, sob a calça social, depois de submissamente pedir licença, ele dirigiu pro terreno onde guardava o carro. Leia já sabia que excitava o macho pedindo pica com cara de piranha ingênua e carente. Quando Vadão voltou pro carro, depois de fechar o portão, a bichinha implorou:
- Seu Vadão? Posso chupar sua cobra? Por favor? Por favorzinho?
O macho riu satisfeito, mas mandou a bichinha sair do carro. Já era noite, e o terreno só tinha luz no portão. Ali, do lado do carro, ninguém veria nada. Vadão jogou um dos tapetes do carro no chão empoeirado e pedregoso do terreno, ao lado da porta aberta do banco do motorista, e mandou Leia ajoelhar pra rezar.
A bicha adorou a novidade. Parecia que era uma puta de rua, e que Vadão tava passando de carro e tinha parado pra dar de mamar. Com a dedicação de sempre, abriu botão a botão a camisa do macho, acariciou o peito peludo já gemendo de tesão, e depois desceu pra soltar a pirocona de cinto, calça e cueca, com a colaboração do dono, que levantou a bunda pra arriar tudo.
Estava ali, de novo, cara a cara com o caralho que tinha determinado sua vida, e que mal enxergava na penumbra do carro. Sentiu a força da jeba com os dedos, segurou pela base, e caiu na rola, gemendo de prazer com a boca preenchida pela cabeça de tomate.
Leia viajava em pensamentos, se dedicando à piroca do macho. Aquela pica é que, há duas semanas, a tinha transformado de viadinho namoradeiro, apaixonado por seu boyzinho, em pretendente a travesti de programa, novinha prestes a se prostituir. Foi aquele caralho, que agora boqueteava com prazer, que tinha permitido que ela se libertasse dos últimos pudores moralistas, e se assumisse fêmea piranha, como no fundo sempre tinha desejado. Sentia que tinha muito a agradecer ao pau de Vadão, e o tratava com a merecida dedicação.
Leia começou a punhetar na base do pau, e seu pensamento viajou para o quanto a vida tava sendo fantástica pra ela. Ontem tinha dado muito pra Gil, e tinha gozado como nunca! Em seguida, Vadão a tinha comido, marcando sua cachorra! Hoje tinha se superado, e dado pra três! Gil no banheiro da escola e o Doutor Flávio e Vadão. Dois adultos! Gemia alto, agora, lembrando das fodas do dia e acelerando o boquete na pirocona do taxista. Acelerou também a punheta, mas em sua sede de porra achou que Vadão tava demorando pra gozar. Tirou a piroca da boca, e sem parar de punhetar perguntou já toda piranha:
- Seu Vadão quer gozar no meu cuzinho de novo? Quer?
Vadão tava curtindo o boquete, e se sentia cansado da foda no consultório. Respondeu que não, que queria gozar na boquinha de Leia, e o viadinho retrucou animado!
- Oba! Que bom! Vou fazer Seu Vadão gozar na minha boquinha.
Leia abocanhou de novo a cabeça atomatada da pirocona, chupando-a com força e se concentrando na punheta rápida. Seu braço já doía, mas deu um jeito de mudar de posição pra poder acariciar o sacão de Vadão com a outra mão, e continuou batendo bolo pro macho. Levou uns 5 minutos ainda, até que acariciando o saco do macho sentiu algo diferente e logo percebeu, com os dedos que seguravam o talo grosso da jeba, o fluxo de porra subindo pra sua boca. Vadão urrou e Leia gemeu alto, de boca cheia, expressando o extremo prazer que sentiu quando os jatos começaram a encher sua boca com leite de macho.
Com muito tesão e amor, Leia só então se tocou que Vadão acariciava seus cabelos com as duas mãos, e de modo extremamente gentil. Lutando para engolir toda aquela esporrada sem deixar vazar nada e sem tirar a boca da pica, sentiu-se de novo muito amada.
Assim que engoliu o que podia, Leia desgrudou os lábios da cabeçorra da trozoba, e lambeu um ou dois resíduos que achou que via na pica, na penumbra do carro. Depois olhou pra Vadão, levando uma gota de porra do queixo pra boca com um dedo, e falou, rindo de orelha a orelha, e morrendo de felicidade:
- Obrigada, Seu Vadão! Muito obrigada!
Vadão de novo ficou abismado com aquele viadinho. O rosto de Leia brilhava de alegria. Estava linda!