Fim de semana

Um conto erótico de Juck
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 09/09/2019 14:26:08

Tesão a flor da pele, quem é homem sabe, estava a muito tempo sem uma pepeca, bronha já não me resolvia mais, queria contato físico.

Sou moreno e magro, nada muito atraente, mas sou engraçado pra cima e isso me ajuda muito na aproximação das mulheres.

Fim de semana dedicado para a família, queria espairar as idéias, tentar superar o fim do meu relacionamento. Aceitei o convite dos meus pais para passar o findi na casa dos avós no interior.

Tudo certo sexta a noite chegamos, era para estar só a gente, mas, meu tio Inácio havia chegado, de passagem para deixar minha tia Fernanda e minha prima Ana na vó e sair para pescar. Convidou meu pai que aceitou, eu recusei não tinha cabeça e nem estava preparado para isso, escolhi ficar na casa.

Conversei bastante com meu avô, que depois do almoço foi deitar, aproveitei deitar na rede e enfim esfriar a cabeça.

Deitado de olhos fechados ouvi uma voz, "que pena ter acabado entre vocês dois", era minha tia Fernanda, respondi, "não deu mais certo melhor assim", a vontade ela sentou na mesma rede, "é seu tio também não anda muito bem, estamos em dificuldade, faz parte", levantando foi atender minha prima que a chamava.

Passei aquela tarde sozinho, sai caminhar pelo sítio, mais tarde jantamos e fui para o jardim me sentar e olhar as estrelas. Estava pensando na vida, já estava tarde, sem sono, pegando a brisa da noite do interior.

Novamente aquela voz sussurra, "quer companhia?" Claro tia senta ai. Conversamos muito sobre os relacionamentos, os dois sem sono, todo mundo já havia ido dormir, "me sinto horrível seu tio já não tem a mesma atração por mim", nesse instante pela primeira vez reparei no corpo da minha tia, 50 anos, corpo bem interessante, não era uma miss mas também não se jogava fora.

Cara eu pensei com a cabeça de baixo, "não posso falar porque não vi né", e dei um sorrisinho amarelo, "nossa que safadinho realmente você cresceu heim", eu não estava acreditando, "tia Fe, olhando assim você é bem atraente acho que o tio não ta vendo direito", ela virou a cabeça lentamente e disse, "não fala assim estou bem carente", respondi, "carente o quanto?", Novamente ela vira para mim e responde sussurrando, "quase trinta dias sem nadinha".

Sim meus amigos eu cantei minha tia e descobri que ela estava necessitada tanto quanto eu, e porque não.

Olhei dentro dos olhos dela e falei, "comigo não ia ser assim, te pegava todo dia", um sorriso sem vergonha no rosto da minha tia, "pois é só temos alguns aninhos de diferença e você é filho do meu irmão", pensei que ia tomar um esporro, achei que havia começado o que seria a divisão da familia, mas não.

Recebi um convite inesperado, "você deve ser bem ativo pela idade menino", só podia dar uma resposta, "só provando pra saber", havia se criado um clima, um tesão rolava no ar, junto com o silêncio da minha tia que logo foi cortado.

Pegando na minha mão ela se levanta, "ta afim de caminhar?". Levantamos e andamos pelo pátio, em silêncio, quando passamos pelo quiosque ela abriu a porta avistou o sofá, olhou para a casa silenciosa e fez sinal para entrarmos.

Eu estava disposto a correr riscos queria mais era aventurar em um corpo feminino. Porta fechada, nos olhamos naquele espaço sob a luz da lua, nos aproximamos, peguei em seus braços e um beijo tímido rolou, o corpo dela tremia, meu pau subiu rapidamente incontrolável.

Invadi seu sutiã por debaixo daquela blusa chupando seus seios flacidos, eu queria transar.

Mais incontrolável só minha tia que agachou puxando minha bermuda para baixo e tirando meu pau duro para fora, sua lingua percorria ele das bolas até a cabecinha, sua boca quente engolia gostoso me fazendo ter contrações, "nossa é lisinho", foi tudo o que saiu dela naquele instante.

Eu estava sendo chupado pela minha tia cinquentona, mas deliciosa.

Se não parasse eu ia gozar, queria curtir um pouco mais, "deixa eu ver essa bucetinha deixa!?", prontamente ela tira sua calça leg, só de calcinha senta no sofá e abre suas pernas me implorando pra chegar mais perto.

Cheguei, e com a boca, beijando por cima da calcinha vermelha aquela bucetinha lisinha, calcinha que puxei para o ladinho para sentir o gostinho do melzinho que descia, uma pepeca magrinha e inchadinha, lábios pequenos e internos, com uma racha escurinha internamente rosadinha, e muito apertadinha.

Calcinha sumiu com vontade depois dela sussurrar, "me come vai, mete esse pau em mim". Ajustei o pau duro como rocha, encaixei na entradinha da buceta, com as pernas abertas segurando minha cintura, minha tia recebe meu pau todinho dentro dela.

Apertadinha e quentinha, senti uma dificuldade em penetrar, pois estava bem fechadinha, "ai que gostoso não para mete vai". Meu pau finalmente estava no fundo.

Muito molhada, penetração fácil, apertando meu pau duro, eu me concentrava em não gozar, queria dar prazer para a tia carente e necessitada.

Sussurros completavam a cena, gemidos envolviam nosso sexo, minha tia anunciava um orgasmo na minha pica dura, eu não conseguia mais, "vou gozar vou gozar".

Não deu tempo de tirar, gozei dentro, e que gozada senhoras, ensopei a tia de leite. Ao tirar o pau ainda jorrava um pouco, que ficou por cima daquela buceta agora bem comida.

Levantei e guardei o pau ainda meio duro, ela se ajeitou colocanco a calcinha daquele jeito mesmo, dizendo que depois se limpava.

Pedi desculpas por gozar dentro, ela respondeu dizendo que não tinha problema, porque se cuidava. Sentamos por ali mesmo, relaxamos, e antes de dormir, ainda deu tempo de fuder mais uma vez.

Bucetinha melecada, pau esfoladinho, vontades e desejos saciados, naquele dia, me tornei amante da tia, relacionamento que durou dois anos, muitas gozadas risadas e alegrias entre nós, mas precisava terminar.

Fim...

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