No episódio anterior...
Monique (16 anos 1,62m, loira, gordinha, peitos pequenos, bunda grandinha, buceta bem gorda) estava assustada, excitada, nervosa e mais uma infinidade de estados emocionais só de pensar na proposta de Alice (17 anos, 1,63m, mulata, peitos grandes e um rosto lindo). Esta tinha oferecido Samuel (15 anos, 1,73m, cabelo castanho e cacheado, magro, branco e, um pau de 20 cm) a amiga. O objetivo de tal trama era garantir que Monique não contasse nada para Lorena sobre a relação que vinha tendo com Samuel. Para isso, fez a seguinte proposta: Monique deveria transar com Samuel, e assim a primeira não revelava nada sobre o segredo.
No Episódio de hoje...
Alice, de forma brilhante, estava conseguindo fazer o impossível, isto é, convencer Monique, uma virgem romântica, a transar com Samuel, um garoto que não tinha menina atração por Monique. As pontas dessa história complexa estavam sendo amarradas com maestria por Alice. Nada levaria a crer que uma virgem sairia dando para um garoto só porque a amiga ofereceu. Todavia, como foi visto no conto anterior, uma variedade fatores fizeram uma proposta, a primeira vista absurda, se tornar algo possível de se concretizar. Alice tinha mentido para Samuel que Monique estava fazendo chantagem com eles. Mas isso foi só uma forma de convencê-lo a comer a amiga. Já para Monique, Alice fez todo um drama dizendo que se ela não desse para Samuel, a amizade do trio (Lorena, Alice, Monique) estaria comprometida. No fim das contas, Alice conseguira uma resposta positiva de Samuel. Ele, irritado com a chantagem (inventada por Alice) que Monique estava fazendo, aceitou comer a gordinha. Agora restava Alice comunicar a Monique e, definir um local e horário para a transa ocorrer.
Alguns minutos depois de falar com Samuel, Alice entra em contato com Monique.
Mensagens de celular...
[Alice] Oi amiga! Está aí?
8 minutos depois...
Monique está digitando...
[Monique] Oii, estou sim. (Respondeu ansiosa esperando o que Alice falaria).
[Alice] Tudo certo migaaa, se prepara porque o Samuel ficou doidinho para te comer. (Claro que Alice mentiu, mas ela não seria burra de falar que Samuel não se agradava muito na ideia de comer Monique).
[Monique] Não acredito que tu fizeste isso, sério? Sua louca! (Ela mal conseguia digitar, tamanho seu nervosismo).
[Alice] kkkkk. Ele está maluquinho para te pegar.
[Monique] Não acredito em ti amiga. Ele nunca deu a mínima pra mim, se quer me olhava.
[Alice] Claro, ele só tem olhos pra mim, kkkkkk.
[Monique] Não miga, estou falando até antes. O Samuel nunca me olhou como se estivesse interessado.
[Alice] Ai amiga, mas agora ele está. Disse que te acha bonitinha e que fica excitado só de pensar em te ver peladinha. (Monique já estava começando a digitar para pedir que Alice mandasse um print da conversa, pois não acreditava que Samuel tinha dito algo positivo a respeito dela. Mas quando leu essa última mensagem de Alice, ela ficou tão mexida, que se esqueceu de pedir a comprovação).
[Monique] Jura? (Como tinha dito em contos anteriores, ela além de virgem, sofria com a autoestima por ser gordinha. Então, desconfiava que um guri bonito como Samuel tivesse vontade de ficar com ela).
[Alice] Juro amiga. Só temos que marcar um dia. Pode ser na sua casa?
[Monique] Calma Alice, como assim na minha casa? Nossa estou nervosa, as coisas estão acontecendo rápido demais, não acha?
[Alice] Ah amiga, quanto mais rápido melhor, o quanto antes tu sentir o gostoso do Samuel te comendo melhor. Sobre sua casa, perguntei por que quase sempre a casa fica sozinha de manhã e de tarde né?
[Monique] Meu deus! Que vergonha! Sim, fica sozinha a casa, mas estou sem saber o que fazer. Estou com muito medo.
[Alice] Fica tranquila, é normal ter medo, mas não vai se arrepender.
A conversa entre as duas seguiu por um longo tempo. Monique estava apavorada. “E se eu engravidar?”, “se doer?” perguntava para Alice. Esta, a essas alturas, gostando da safadeza que estava organizando, explicava tudo direitinho para amiga, dizendo que iria providenciar camisinhas, que estaria por perto na hora da transa, etc.
Alice, fazendo um amplo papel de mediadora, conseguiu depois de muita conversa com Samuel e Monique, marcar um lugar e horário para transa. Seria na casa de Monique, quinta-feira à tarde, ou seja, dois dias depois. Samuel iria, conforme o combinado, falar para sua mãe e irmã que jogaria futebol com uns amigos naquela tarde. Alice, sem Lorena saber, iria acompanhar Monique até sua casa. No caminho, Monique, Alice e Samuel se encontrariam.
Quinta-feira, 12h30min.
Era inverno, mas a onda de calor que fazia naquele dia em Porto Alegre deixava a cidade bem quente. Provavelmente, ao final da tarde uma bomba de água cairia sobre a cidade gaúcha. Em uma parada de ônibus, algumas ruas atrás da escola, Monique, Alice e Samuel aguardavam achegada do ônibus. A casa de Monique não era tão longe da escola, mas estava a uma distância considerável. Durante o trajeto, os três mal conversavam. Samuel, em um banco separado, começava a se excitar com a ideia que iria comer Monique. Monique, sentada ao lado de Alice, suava muito. Sem casaco, só com uma blusinha, calça e tênis, sentia o suor escorrer por todo seu corpo. Não era tanto ao calor que fazia, mas ao seu estado nervoso. Alice, reparando no nervosismo da amiga, pegava a mão dela e tratava de acalmá-la.
Quando o ônibus parou no ponto em que tinha que descer, Monique ficou ainda mais tensa. “Já chegamos meu deus?” pensou ela, aflita porque estava prestes a perder o cabaço. Na hora de abrir a porta, mal conseguia enfiar a chave na fechadura, devido ao estado de tremura que se encontrava. Finalmente entraram, jogaram as mochilas no sofá e conferiram se a casa estava realmente vazia. Alice, ao perceber que o clima estava tenso, deu um jeito de fazer o pessoal relaxar.
Alice: - Amiga, fica calma, o Samuel é carinhoso.
Monique: - Está bem! (Sem saber se sentava no sofá, se ficava em pé, se olhava para Samuel).
Alice: - Né Samuel? (Fazendo um gesto de “se aproxime dela”. Samuel foi chegando perto de Monique).
Samuel: - É claro, eu também fico um pouco nervoso, é estranho, mas vai ser bom. (Se aproximando de Monique e pegando na sua mãozinha toda suada de nervosa).
Alice: - Vamos para o quarto da Monique, assim ficamos mais a vontade.
Monique: - Tu vais junto?
Alice: - Pensei em ficar do teu lado para te dar apoio, ou quer ficar sozinha? (No fundo Alice queria ver tudo, pois estava ficando excitada com a possibilidade de ver Samuel tirando o cabacinho da amiga).
Monique: - Não sei. O que tu achas? (Perguntando para Samuel).
Samuel: - Por mim não tem problema.
Alice: - É melhor amiga, caso chegue alguém, eu que estou contigo no quarto, fica mais fácil de esconder o Samuel. (Falou antes de Monique dar a resposta).
Monique: - Tudo bem!
Os três entraram no quarto. Alice, por último, tratou de fechar a porta. Monique trancou a janela e puxou as cortinas de modo que ninguém da rua conseguisse visualizar o interior do quarto. Samuel se sentou na cama. Alice encontrou uma cadeira no quarto e decidiu sentar para observar.
Alice: - Vou ficar quietinha aqui, façam que eu não exista e, se precisar amiga, estou aqui para qualquer coisa. Agora é contigo Samuel, beije minha amiga!
Samuel levantou da cama, puxou Monique pela mão, se aproximou e começou a beijá-la. Pegava ela pela nuca e conforme sua língua adentrava a boca da gordinha, ela se soltava. O beijo, primeiramente atrapalhado, começou a ter um sentido comum. Os dois foram encaixando as bocas e o beijo ficava gostoso. A rola de Samuel de meia bomba estava ficando dura. Monique, não conseguia pensar me nada, só sentir. Só tinha beijado um garoto em toda a sua vida. Portanto, agora estava no seu segundo. Mas, diferentemente do primeiro, este era mais intenso. Os corpos dos dois se encontravam conforme o beijo se prologava. Samuel tirou a mão da nunca de Monique e foi descendo por sua cintura. Apertava com vontade as gordurinhas da ninfeta loira. Ela se inclinava cada vez mais para frente. Como se o instinto selvagem a levasse ao encontro do pau do moleque.
Samuel poderia até saber um pouco de sexo, mas seu pequeno número de transas não lhe dava experiência suficiente para controlar a ansiedade. Seu pau, já duro dentro das calças de moletom, roçava na perna de Monique. E, à medida que o beijo ficava mais quente, ele tratava de avançar mais com sua mão tarada. Rapidamente, da cintura de Monique, enfiou a mão por baixo da blusa dela e, agarrou uma tetinha gorda. Ela tomou um susto interrompendo o beijo.
Monique: - Não sei se tu deves tocar aqui. (Tentando retirar a mão de Samuel de seu seio).
Alice: - Deixa amiga! É gostoso. (Falou antes de Samuel dizer alguma coisa).
Samuel, assim sendo, começou a bolinar um peitinho, depois o outro. Tudo por baixo da blusa.
Alice: - Chupa os peitos dela Samuel! (Ordenou Alice como fosse uma mulher observadora e experiente).
Samuel levantou a blusa de Monique e os seios gordinhos saltaram. Mal balançavam, já que estavam bem durinhos. Por ter os seios pequenos, mas por ser gordinha, tinha umas tetas com certo volume, bem empinados. E, quando Samuel começou a mamá-los, Monique iniciou a liberação dos primeiros gemidos. E não só isso, liberava os fluidos da bucetinha gorda. Estava úmida, encharcada. Com os dois braços ao redor do corpo de Samuel, ela recebi as chupadas e gemia. Não demorou até que Samuel tirasse a blusa a deixando só de calças e com os peitos de fora. Também fez o mesmo, retirando sua camisa. Continuou, pois tirou o tênis, calça e por último a cueca. Monique, quase paralisada, analisava cada detalhe do corpo de Samuel. E, ao ver a cueca descendo as pernas do garoto, se deparou com uma pica comprida medindo 20 cm. Aí, foi à gota d’água para sua buceta ser tomada pela umidade.
Alice: - Ajuda ela a tirar as calças que minha amiga ficou hipnotizada com seu pau Samuel, kkkkkkk.
Monique: - Ai amiga, fica quieta, que vergonha. (Sem saber para onde olhava).
Samuel, completamente nu, deitou Monique na cama. Ela ficou de barriga pra baixo. Mesmo assim Samuel tirou os tênis, meias, calça e calcinha. A gordinha loirinha tinha uma bunda bem gostosa, pelo menos foi o que pensou Samuel quando retirou a calcinha dela. Alice, em passos lentos e suaves, chegou perto de Samuel, fazendo gestos que era para ele chupar Monique. Alice fez isso pois Samuel, na vontade de socar a buceta gorda e virgem de Monique, já estava quase se deitando por cima das costas da menina para penetrar o cacete. Dessa maneira, Alice orientou-o a chupar Monique antes de qualquer coisa.
A cena partir daí era a seguinte: Monique estava de barriga pra baixo em sua cama. A visão que Samuel tinha era de uma loira gordinha com a bunda arrebitada e com os cabelos loiros jogados nas costas. Monique não enxergava nada, estava com a cara enfiada no travesseiro esperando uma atitude de Samuel. Ele foi se agachando e começou a beijar as pernas dela. Monique se arrepiou e soltou um “ai”. Chegando perto da bunda, sentiu um cheirinho de buceta e cuzinho suados. (Certamente estaria, pois ela passou a manhã inteira na escola e ainda suou bastante no caminho da casa. Samuel também estava com seu pau um pouco suado, quase que pelos mesmos motivos que Monique). O cheiro da buceta e do cu de Monique deu um pouco de nojo, mas também muito tesão. Aquilo fez a cabeça de seu pau soltar um fiozinho de porra. Sem saber muito bem o que fazer, já que nunca tinha chupado Alice naquela posição, iniciou uma chupada entre o cuzinho e a buceta de Monique. Deu jeito de abrir a bunda com as duas mãos e, enterrou o rosto entre as polpas da bunda da gordinha. Monique, sufocada no travesseiro, soltava pequenos gemidos, se contorcia, mexia as pernas. Alice, sentada no canto do quarto, sentia sua buceta preta babar vendo a cena.
Alice: - Chupa a bunda dela Samuel, deixa ela maluca!
Monique: - Ai que gostoso, vai Samuel, gostoso, safado. (Parece que ao escutar a amiga ordenar que Samuel chupasse sua bunda, ela se libertou dos travesseiros para falar putaria em alto e bom som).
Samuel estava amando chupar o cu e a buceta de Monique. Tinha até passado a repulsa inicial por ela e, começava a sentir tesão pela gordinha. Ficou chupando, metendo a língua, apertando as pernas da gordinha. Não parava de chupar, estava louco de tesão. Alice ficava, olhando tudo, com um uma pitada de tesão e outra de ciúme.
Samuel estava com sua língua coberta pelo gosto do rabinho de Monique. Sentia lá embaixo, seu pau dar pequenas pulsadas. Ele estava maluco para estocar a gordinha naquela posição mesmo. Com isso, em meio a gemidas de Monique, deu uma pausa na chupada e levantou para penetrá-la.
Alice: - Ei Samuel, não faz isso! Deixa eu pegar a camisinha pra ti.
Samuel: - Mas...
Alice: - Não tem mas, ela não toma anticoncepcional como eu, então vai colocar sim.
Monique: Ai, por favor, tem que colocar, não quero ficar grávida. (Falou de bruços olhando para o lado deles).
Alice foi até sua mochila e pegou as camisinhas. Retirou uma do pacote, abriu e foi pegando no pau de Samuel.
Samuel: - Deixa que eu coloco!
Alice: - Não, eu sei como é, é assim oh... (Começando a desenrolar a camisinha no pau dele). Tem que ficar desse jeito, sem possibilidade de ficar com ar, se não estoura.
Samuel não prestou muita atenção no que Alice fez, mas se sentiu aliviado quando viu seu pau encaçapado pela camisinha para finalmente trepar. Monique escutava, mas não ouvia, pois estava em outro planeta. Não conseguia raciocinar por estar muita excitada. Continuou deitada de bruços. Samuel foi se ajeitando por cima dela. Quando o cacete roçou na bunda de Monique, ela se arrepiou novamente. Samuel foi tentando colocar na entrada.
Monique: - Ai, aí não, é meu cu! (Samuel não enxergava direito onde ficava o cu e a buceta. Seu pau deslizava).
Uma acomodada pra cá, outra pra lá, a cabeça do pau encontrou a entradinha da xoxota gorda. Largou seu corpo sobre o de Monique, ficando com sua boca na orelha dela.
Samuel: - Gostosa! Que bucetinha apertada tu tens.
Monique: - Ai seu gostoso! Me come!
A cabeça do pau entrou um pouco e a buceta de Monique ardeu.
Monique: - Só um pouco, mais devagar. (Quem se lembra de contos anteriores, pode notar que Monique, ao se masturbar ouvindo Alice e Samuel transando, acabou rompendo seu hímen. Isso fez que sua primeira vez não tivesse sangramento, mas não evitava a dor de um pau grande entrando em sua buceta pela primeira vez).
Alice: - Come ela devagar Samuel, se meter tudo de uma vez vai machucar, vai com calma! (Disse Alice já com a mão sobre a calça alisando a buceta).
Aos poucos Samuel foi se acostumando, pois não era a mesma coisa que comer Alice. Esta já estava com a buceta preparada para a foda há um tempo. Monique tinha a bucetinha fechadinha por ser virgem, então era necessário um pouco de paciência. Samuel sentindo seu pau duro como uma pedra, suava e gemia no ouvido de Monique.
Samuel: - Entrou mais um pouco, está quase na metade gostosa.
Monique: Está tão gostoso, está passando a dor, vai mais fundo.
E com isso Samuel foi enfiando mais fundo. O cheiro de dois adolescentes suados, misturado ao cheiro de pau e, a buceta e cuzinho de Monique, deixavam o quarto com clima de puteiro. O cheiro e gosto do rabo gordinho de Monique estava impregnado no rosto de Samuel. Em um vai e vem gostoso o pau preenchia a buceta de Monique. Quando finalmente, em uma estocada firme, Samuel estoca a buceta dela.
Monique: - Aiiiii, eu sinto ele todinho dentro de mim.
Samuel ouviu e pirou, o quarto foi tomado pelos sons do pau entrado na buceta gorda. As estocadas faziam a cama mexer para frente e para trás. Samuel tirava o pau até a cabeça ficar na entradinha e voltava a enfiar tudo. Fodia muito a buceta de Monique. Ela delirava. O lençol da cama estava repleto da fragrância sexual. Monique agarrava com as duas mãos o lençol. Samuel com os dois braços apoiados na cama socava forte na buceta de Monique. Ela, às vezes, empinava a bunda parecendo ficar de quatro e, Samuel a comia ainda mais.
A cena de sexo, somados os tempos de pausa, já completava pouco mais de 40 minutos. Monique estava molhada, com muito tesão, mas não o suficiente para gozar. Precisava de algo a mais. E, parece que Samuel leu sua mente, já que parou de meter, pegou Monique pela cintura fazendo com que empinasse mais a bunda e, deu novamente um banho de língua no cu e na buceta dela. Quando a boca tocava o clitóris, a ninfetinha gorda gemia e pedia mais. Ficou mais uns 10 minutos chupando-a quando ela anunciou:
Monique: - Tá vindo, para, tá vindo, tá vindo (mordendo a fronha do travesseiro e se contorcendo toda).
Continua...