Vou compartilhar com vocês hoje, algo inusitado e inesperado que me aconteceu. Meu nome é Ângela, tenho trinta e dois anos, falarei um pouco de mim para não ter que entrar em detalhes no meio de meu relato. Sempre fui uma mulher vaidosa, desde adolescente amava me emperiquitar todinha, maquiagens e cortes de cabelos e roupas chamativos. Nunca fui de praticar esporte, mas vivia e ainda vivo na academia, o que me deu um corpo de dar inveja em muitas mulheres, mesmo tendo passado dos trinta, tiro mais a concentração dos homens que as novinhas do meu bairro. Tenho um metro e oitenta centímetros de altura e sessenta e oito quilos, meu corpo é bem desenvolvido e distribuído em curvas digamos que “perfeitas”. Como toda “piolha” de academia, tenho pernas grossas e durinhas, assim como meu bumbum durinho e empinado além de grande, minha barriga sempre fora chapada com poucos músculos a mostra, minha cintura fina como um violão, e meus peitos são, não tão grandes e estão longe de serem pequenos, durinhos e redondinhos e pra cima com uma seta apontando para cima na diagonal. Tenho pele monera escura, não tão negra, meus cabelos são de cor preta com mechas loiras. Meus olhos são castanhos claro cor de mel, algumas pessoas já disseram que tenho um olhar sedutor e cativante, olhar de quem esconde coisas, de quem tem muito a falar, mas prefere ficar calada, e realmente sou assim. Sempre fui um pouco tímida, recatada e reservada, meus lábios carnudos e bem desenhado em belas curvas não se movimentava atoa, se é que me entendem. Casei-me quando tinha vinte e dois anos, com um negro alto e forte, homem gentil e amável, trabalhador e honesto, todos os adjetivos que puderem pensar poderei atribuir a ele, inclusive o fato de ser muito lindo e charmoso, além de ter uma “senhora rola” de dezenove centímetros e meio, nem muito grossa e longe de ser fina, era perfeita, não só para mim, mas para toda mulher, e este era o único, ou o que mais me importava de seus defeitos, gostava tanto de mulher que não se contentava apenas comigo, vivia com rolo com outras, nunca o confrontei sobre tal coisa pelo fato de que nunca faltava sexo em nossa cama, mesmo com suas amantes ele sempre era presente em casa, e pelo fato de que eu também podia dar minha escapadas, e é sobre uma delas que vou falar agora. Aconteceu há um mês atrás. Era numa terça feira, acordei com a cabeça de meu marido entre minhas pernas, sua língua passeava suavemente em minha virilha. Senti sua tramela salivada molhando meu cuzinho, deslizando para cima em meio a fenda de minha buceta. Molhei-me ao sentir sua tromba molhada e quente, pingando saliva em meu clitóris entre lambidas e respirações pesadas em baforadas quentes em minha xoxota, que em alto tesão, dilatava-se, “batia palmas”, ansiava por seu cacete todo duro dentro de si, embora eu não o estivesse sentindo, porém, lembrava-me da noite anterior. Havia ele saído com uns amigos na noite passada, sem dúvida foram fuder com algumas novinhas por ai a fora, e voltara por volta das dez da noite completamente tarado, transamos gostoso em nossa cama, com direito a anal e gozada em meus peitos, a em seguida tivemos outra transa no chuveiro, a melhor do noite do mês. Mas voltando ao assunto... Ele me chupava com gosto, adorava chupar uma buceta e um cuzinho, era o que dizia no início do casamento. Aos poucos sentia a intensidade de sua língua mudar para mais, meu tesão subia cada vez mais, e aumentou quando sentir um de seus dedos molhados entra com tudo em minha bucetinha, e após minutos entrando e saindo logo senti um outro acompanhar o primeiro... Que delícia. E como se não bastasse meus gemidos de excitação, senti um terceiro dedo, este, porém, dirigiu-se até a entrada de meu cuzinho, e entrou bem devagar. Gritei como uma louca, gemi feito atriz pornô, e sem pudor algum remexia o quadril esfregando a buceta em sua cara e rebolando com dois dedos na xota e um no cuzinho, um sonho feminino sendo realizado, um homem gostoso pronto para o sexo safado acordando sua mulher para a foda com uma deliciosa chupada... Mas, o sonho terminou rápido, seu despertador o avisou o horário, assim ele se desculpou por não poder continuar até o fim, mas me prometeu que quando chegasse do trabalho iria me compensar. Com isso partiu ele para o trabalho, e sozinha e excitada em casa eu fiquei, por volta das oito da manhã, como de costume, me vesti de um conjunto legue preto, calcei um tênis esportivo de cor roxa com listras rosas, e parti para mina caminhada matinal que era de minha casa até a academia que frequento, cinco quilômetros ao todo ida e volta. Passei toda a manhã vendo homens bonitos pelas ruas, na academia, no supermercado, e em todo o lugar que ia, e tesão que meu marido me dera mais cedo, aumentava mais e mais. Já em casa, procurei refúgio em sites de contos eróticos, sempre fui tarada por contos e sempre gozei lendo também, mas dessa vez só os contos não foram necessários para me aliviar, tive que procurar pornografias mais explicitas, câmeras ao vivo com desconhecidos em sites aleatórios, e nada aliviava meu tesão, não importa quantas vezes eu gozasse sozinha no sofá da sala, ainda estava com tesão, querendo ainda mais. Estava tomando um banho morno quanto ouvi uma um grito na rua: Olha o picolé! Fazia muito calor naquele dia, os termômetros da cidade indicavam trinta e dois graus. Sai de do chuveiro, e me enrolando numa toalha fui até o portão da garagem e abrindo-o chamei o garoto que estava a vender. Ele então veio até mim, vendo que não daria para escolher o sabor por detrás do portão perguntei: Quantos anos têm? Dezenove. - Respondeu ele sem entender a pergunta. Ah, então já viu uma mulher de toalha. - Falei saindo de trás do portão afim de escolher o sabor do picolé. Caralho tia, gostosa. - Falou sem pensar, no impulso de ver meu corpo molhado coberto apenas por uma toalha, tão perto, tão fácil. Respeita garoto! - O repreendi, mesmo tendo adorado seu olhar de excitação e desejo, pude sentir sua vontade de me agarrar ali mesmo e ter meu corpo em sua mão. E eu por minha vez, estava no auge da excitação naquele dia, me imaginei sentada no colo daquele garoto, rebolando em sua rola que já dava para ver o volume em seu short de malha fina de futebol. Desculpa dona Ângela, é que a senhora e linda demais. - Elogiou-me encabulado. Hun... - Limitei minhas palavras, estava fazendo hora para escolher meu picolé, minha mente flutuava em pensamentos audaciosos e arriscados, mas mesmo com todo o risco, não fiquei muito tempo pensando, agi por impulso, como uma adolescente. - Está pensando em que olhando para meu corpo Tiago? Está de pau duro? Tá querendo me comer moleque tarado? E como eu não estaria de pau duro? Tu é gostosa pra caralho, sonho da molecada aqui da rua. - Respondeu ele me surpreendendo com sua postura desavergonhada. O que acha? - Falei, dando dois passos para trás e abrindo a toalha. O garoto engoliu em seco e arregalou os olhos encarando-me dos pés à cabeça, olhou com calma minha virilha lisinha, subiu olhos até meus peitos que pela excitação estavam mais durinhos, com os mamilos rígidos apontando para direção do rosto do garoto. Você é safada demais em dona Ângela... Se me chamar de dona ou senhora outra vez não te convido pra entrar... Opa, nunca mais direi... Também não é assim, é só hoje, e só aqui... Deixa o carrinho na garagem, feche o portão e vem. - Sem espera-lo, virei de costas e deixei a toalha cair, deixando minha bunda a mostra, e rebolando mais que o normal entrei pela porta da sala, e pude ouvir o som das rodas do carrinho em choque com o trilho do portão e em seguida o fechar do portão. Vinha ele atrás de mim, parei ao meio da sala e disse: Eu mando aqui, meu marido pela manhã me deixou num tesão filho da puta, e tudo o que eu quero é gozar entendeu? - Após um gesto de sua cabeça dizendo sim, continuei. - Eu quero que você me chupe primeiro, meu corpo todo, sente no sofá. - Ordenei, e assim o fez. Sentou-se no sofá, e com isso me aproximei e sentei no seu colo e levei meus lábios até os seus, nos beijamos por alguns minutos e depois o direcionei à meus peitos que palpitavam de vontade de serem beijados também. Ele por sua vez, levou sua língua em meus mamilos e em seguida os chupou com vontade, como se fosse um gato bebendo leite em sua tigela. Eu apenas gemia, e aproveitava aquela boca jovem me dando prazer. Senti sua rola pulsando debaixo do short na reta de meu cuzinho, que piscava também, sedento por uma piroca bem molhada evadindo-o com vontade. Deixarei para contar o restante desse meu relato amanhã, para não ficar um texto longo enjoativo, sendo assim até mais.
Relatos de uma coroa safada.
Contato para quem quiser trocar uma ideia: erigorloke@gmail.com
para cameras ao vivo com casais acesse o link e faça seu cadastro hoje mesmo.
https://www.cam4.com/couple?referrerId=7d65fedc5723e2b4c26d261f16ce9708
Parte 2 amanhã a noite