Irmãos do chalé
Se não gostarem, podem falar. Será uma história real, mas que eu vou mudar os nomes, porque pode nos complicar.
Me chamo Davysson e moro em Porto Alegre - RS. Meus pais são médicos. Minha mãe é Dermatologista e meu Pai é Clínico Geral. Ambos têm 45 anos. Casaram aos 19 anos, ainda iam entrar para a Universidade. Passados nove anos minha mãe fica grávida de mim e dois anos depois nasce minha irmã, Thalyta.
Crescemos em um bom ambiente, meus avós sempre foram muito bem de vida, e meus pais, claro, seguiram a mesma linha. Temos uma chácara, alguns apartamentos, meus pais têm três carros: Dois para trabalho e passeios por aqui e um para nossas viagens à chácara. Lá é meio parado, mas como gosto de andar a cavalo, sempre vou.
Sou magro e meço 1,76. Branco, uso aparelho dental, tenho um piercing no nariz – uma argolinha – e uns brincos pequenos de ouro, um em cada orelha. Minha mãe quem me deu nesse meu aniversário de 17 anos – Fiz mês passado 17 anos.
Thalyta é branquinha, cabelos negros e longos, também usa um argolinha no nariz e, claro, brincos. Tem mais ou menos 1,68 de altura.
Certo dia, meu pai chegou do Hospital e disse que todos iríamos a um Resort passar o final de semana, porque ele tinha umas folgas dentro e tinha sido dispensado. Quando minha mãe chegou ele a disse. Ela logo se animou e mandou avisar aos pacientes da clínica que na sexta-feira à tarde, não atenderia. A Clínica é dos dois, presente dos meus avós.
Chega a sexta-feira...
Todos nos arrumamos, minha mãe pegou mil coisas e minha imã igual. Eu e papai pegamos apenas o básico: Sungas, cuecas, camisas e shorts. O resto mamãe já tinha posto nas malas dela.
Saímos, demos tchau ao seu Leandro, porteiro do condomínio, e seguimos viagem. Eu ainda estava meio com sono, porque havia passado a noite vendo Xvideos. Minha irmã logo cochilou no carro, por que ela estava com sono, não sei. Nesse dia não fomos à escola pela manhã.
Demorou umas duas horas para chegarmos. Mas em fim chegamos.
Meu pai pôs o carro na garagem reservada ao chalé que iríamos ficar, um rapaz nos veio atender e nos guiar até o chalé.
Chegando, pomos as coisas cada um em seu quarto – o chalé tinha três, igual nosso apartamento.
- Márcia, vamos dar um mergulho no mar, relaxar, ver a vida fora da cidade.
- Agora mesmo!
- Meninos, vocês não veem?
Minha irmã logo se levantou de uma poltrona na sala e disse: Ah, eu vou. Deus me livre passar o dia com o Dedê – era meu apelido em casa.
- Vai, pirralha! Deus me livre é de tu me aperreando.
Todos saíram e eu peguei logo meu tablete. Wifi aberto... Pornô na certa. Fui olhar pelo chalé, ninguém. Corro pro meu quarto.
Obaaaaa – Punheta vendo aquelas cadelas gemendo nos paus dos machos.
Tenho uma piroca de 17cm, grossa, branca, cheia de veias saltadas e a cabeça de cogumelo – tive fimose.
Abro o xvideos e mando ver.
Ouço um barulho. Jogo o tablete na cama, levanto o short e finjo estar descansando.
- Ei, vagabundo. O papai disse que você também deveria ir.
- Porra, velho, eu não quero. Tô de boas aqui.
Thalyta para e fica me olhando...
- O que foi? Nunca me viu? Tá com Alzheimer?
- Dedê, que isso aí?
- O quê?
Caramba, eu estava sem cueca e no susto não pus nada por cima da pica.
- Sai, pirralha!
Ela se joga na cama e pega o tablete, não deu tempo de eu tomar, ela aperta o power e o vídeo aparece.
- Vou falar à mamãe que tu não foi para ficar vendo isso.
- Fale, sua idiota. Eu digo que tu fica com o Lucas nas horas do intervalo da escola.
- Tá, falo não.
- Ué, ele sumiu.
- Ele? Que ele?
- Seu volume.
- Claro, né? Tu me assustou e isso amolece, sabia?
- Deixa eu pegar!?
- Sai, doida! Tu nunca veio com essas ideias.
- Claro, a Rita passa o dia lá em casa. Eu também vejo pornô no meu quarto.
- rsrsrsrsrsrsrs – Mentira!
- Não diga a ninguém!
- Eu, não!
- Mas tu pega no pinto do Lucas?
- Pego
Minha irmã ficou vermelha e eu ficando de pau duro.
- É grande?
- Deixa eu ver o teu?!
- Para quê?
- Daí eu digo qual o maior.
- Olha!
- Dedê, é enorme rsrsrsrs.
- Maior que o do Lucas?
- Capaz. Muito maior.
- Tu teria coragem de chupar?
- Sim rsrsrsrs, mas somos irmãos, né?
- É, mas não vamos casar rsrsrsrsrs.
- Tá, vem que eu chupo.
Ela sentou na cabeceira da cama e eu fui para perto dela.
- Vai, põe na boca.
Que sensação... Eu nunca tinha sido mamado.
Ela mamava como as gurias dos filmes.
- Tu engole?
Ela me olhou e foi fundo.
Aaaaaaaaaaah, quase gozo alí.
- Lyta, tu deixa eu lamber tua xana?
- rsrsrsrsrsrsrs Deixo.
- Deita aí.
Ela deitou, eu puxei a calcinha do biquíni e fui direto na xana. Bem branquinha e com uns pelos por nascer – ela raspa.
Abri os ladinhos, cheirei – que cheiro!!!!!
Comecei a passar a língua no meio de baixo a cima.
- Huuuuum, vai, Dedê.
- Assim é bom?
- Vai, Dedê!
E eu chupava o grelinho dela enquanto ela alisava meus cabelos. Chupei uns cinco minutos.
- Dedê, para não! Para não!
Sinto um liquido meio adocicado na minha boca.
Ela gozou na minha boca. Caralho que massa.
- Lyta, o Lucas já entrou em você?
- Só um pouco, mas não tudo... Não até ele acabar.
- Só a cabeça?
- Mais um pouco; acho que até o meio.
- Sei. E tu deixa eu entrar?
- Sem camisinha?
- Não! Eu tenho na mochila.
- E com quem tu transa?
- Ninguém ( Vergonha), mas sempre pego umas no postinho pra se um dia rolar, né?
- Deixo, mas devagar. Tu é maior que o Lucas.
- Tu me ensina?!
- Sim.
Eu comecei a beijar o pescoço dela, o cantinho da boca e encaixei minha boca na dela. Beijar eu sei ( kkkkkk) Nos beijamos e eu sentia minha piroca roçando na xana dela.
- Chupa meus peitos!
Desci e comecei a chupar seus peitinho durinhos. Passei a língua bem no biquinho deles. Senti quando ela se arrepiou e meio que cravou um pouquinho das unhas no eu couro cabeludo.
Fui descendo e beijando o corpo dela aos poucos, ali já não tinha uma irmã de 15 anos, mas uma guria safada que ia me fazer homem.
Fui descendo até chegar no grelinho, passei a pontinha da língua e ela gemia bem abafado.
- Cadê a camisinha.
Corri na mochila e peguei.
- Chupa enquanto põe a camisinha.
Me baixei e fui para entra as pernas dela.
Eu ia chupando a xaninha dela, ouvindo-a gemer e desenrolando a camisinha no pau.
- Pronto?
- Sim!
- Vem!
Eu fui subindo fazendo o sentido contrário, agora eu a beijava de baixo para cima.
Até que encostou minha piroca na xana dela.
Ela pegou minha piroca e pôs nos lábios da xana começando a pincelar. Até que senti a cabeça se encaixar.
- Vai, enfia – Mas devagar.
- Certo. Se doer, tu fala.
Comecei a enfiar e foi entrando... Que coisa quente, macia e suave...
Quando percebi eu já estava todo dentro. Nem acreditava que tinha minha piroca em uma xana.
- Mexe!
Comecei o entra e sai. Minhas punhetas nunca me deram sensação melhor.
Entrando e saindo, entrando e saindo... E ela gemendo comigo lá dentro.
Parei um pouco.
- Parou?
- Lyta, deixa eu ir atrás?
Ela me olhou e disse: vem.
Sai de sobre ela e ela ficou de quatro.
Não suportei e dei mais uma lambidas na xana dela.
Agora tinha um gosto diferente, acho que era o do meu pau misturado com o da xana dela.
- Vai logo, Dedê; Já tá demorando demais.
Ela outra vez pegou meu pau e posicionou no cuzinho ( É bem rosinha)
- Enfia!
Eu tentei.
- Calma, aqui dói mais.
- Desculpa!
Ela me mandou tentar novamente.
Ela posicionou e eu fui tentando até que a cabecinha entrou... O resto foi logo engolido.
Massa demais um cu (kkkkkkkk) Não achei muito quentinho, mas é bem gostoso de aninhar a piroca.
- Come!
Comecei o entra e saí ( Ploc-ploc-ploc-ploc... Minha virilha na bunda dela. Bem branquinha e durinha)
- Come meu cu e enfia os dois dedos na minha xaninha, Dedê.
Fiz como ela disse.
Uns minutos fazendo assim, sinto que vem o leite.
- Lyta, vou gozar.
- Para! Tira de dentro e puxa logo a camisinha.
Tirei e puxei a camisinha.
Ela se virou e disse: Goza na minha barriga, mas põe de novo os dedos na xana.
Peguei meu pau com a mão direita e com a esquerda ciriricava minha irmã.
- Vai, vai, Dedeeeeeeê...
Minha mão ficou toda molha.
Logo veio o leitinho. Jorrei na barriga dela três jatos. O primeiro bateu na testa dela, os outros dois pela barriga... Caíram uns pingos na testa da xana.
- Que safada, hein?
- Vamos, leso!
Ela se levantou e fomos tomar banho. Ainda dei uma dedadas na xana dela.
Nos vestimos e fomos para a sala.
- Amanhã quero mais.
- Não sei (rsrsrsrsrs)
De repente a porta do chalé abre e entram nossos pais.
- Você sumiu, Lyta.
- Foi, mamãe. Vim fazer xixi em casa, aí vi o idiota aqui sozinho e quis fazer companhia a esse lixo.
- Vai tomar no cu, pirralha.
- Que é isso? Parem! – Disse papai.
Meus pais foram para a cozinha, minha irmã veio bem perto de mim e disse: Quer que eu tome no cuzinho é?
- É ( rsrsrsrsrsrs)
- Deixa papai e mamãe dormirem. Vai no meu quarto de noite.