Culpa Da 4° Cerveja

Um conto erótico de Lê Gonzalez
Categoria: Homossexual
Contém 1042 palavras
Data: 12/09/2019 15:23:10

O relógio já ia dar 3h da manhã,na verdade pra mim era mais uma noite que ainda não havia acabado,era a terceira cerveja em menos de 20 min,eu estava me superando mesmo,não tinha esse costume de beber,ainda mais cerveja.

Talvez pelo fato de estar na fossa,mas não estava morta.

Minha amiga havia me apresentado uma de suas conhecidas logo que chegamos ao churrasco em comemoração ao seu aniversário,eu não tinha dado muita atenção a ela,quer dizer não até a bebida dar aquele grau,a música rolava solta,vezes sertanejo outra hora funk,não era muito minha praia mas algumas músicas dava pra encarar.

Havia umas duas semanas que eu havia levado um pé na bunda,e não bastasse isso,o chifre veio de brinde,então eu estava com aquele humor.

Paula era minha amiga desde que eu tinha 9 anos de idade,praticante nunca nos separamos,apenas para fazer a faculdade,mas ainda assim praticamente todos os finais de semana estávamos juntas.

Era sua 24° primavera poucos meses mais velha que eu,e apesar da bad eu não iria ficar de fora dessa.

Paula sempre teve esse hábito de me apresentar mulheres,amigas dela, conhecidas,as vezes até as primas,nessa noite em questão apresentou Helena,uma moça bonita,morena dos cabelos cacheados,olhos castanhos bem clarinhos,lábios vermelhos finos,um par de coxas que competiam com os seios sobre qual era mais excitantes.

Uma moça de não se jogar fora mesmo, de fato antes da primeira cerveja eu não tava dando a mínima pra ela,apesar da beleza,simpatia e do papo super agradável,minha cabeça ainda estava longe.

Uma,duas, três,na quarta cerveja,eu já comecei a reparar em coisas que não havia visto,ela me chamou pra dançar,mas poxa,eu não sabia dançar,fiquei sentada observando como seu corpo se movia no ritmo certo,as vezes parecia flutuar em câmera lenta,se ela estava fazendo pra chamar minha atenção, conseguiu.

A blusa verde com as costas a mostra deixavam a tatuagem aparecer,um escorpião tatuado,parecia cobrir as costas inteira,o short não era curto mas não era cumprido,o sorriso parecia se alinhar perfeitamente com os olhos.

Minha mente já tinha dado milhões de voltas imaginando tudo que aquele corpinho era capaz de fazer.

Pouco depois ela chegou perto,admito,estava meio de grau,mas não era muita coisa,conversamos besteiras,quando me liguei minha mão já estava segurando em sua cintura,suas mãos ao redor do meu pescoço,minha boca mordendo de leve os lábios dela,e o beijo fluiu,com o álcool na mente,minhas mãos queriam passear mais em seu corpo,apertava sua cintura puxando seu corpo contra o meu,beijava seu pescoço de leve,via sua pele arrepiar,eu não sabia ela,mas o tesão em mim já estava começando a esquentar.

Conhecia bem a casa da Paula,fomos pra usa sala que ela usa pra fazer os projetos dela,uma mesa enorme,um sofá bem confortável,entramos aos beijos,tranquei a porta,mãos por todos os lados, apertando, puxando,prendendo...Coloquei as mãos por dentro de sua blusa apertando os seios,sentindo o tesão pelos bico dos seios que estavam duros, fui subindo sua blusa,mordendo de leve seu pescoço,sua pele arrepiada e quente, respiração começando a ficar ofegante,a menina não era pra brincadeira, me jogou no sofá,ficando por cima de mim,beijando e mordendo meu pescoço,se sentou por cima de mim,tirando sei sutiã,deixando os seios de bicos pontuados a mostra,minha boca salivou,arranhei de leve sua barriga e cintura,apertando seus seios sentindo os bicos duros,ela se deitou por cima elevando o corpo de forme que seus seios ficassem na altura da minha boca,passei a língua nos bicos,mordi de leve antes de colocar na boca e chupar,ela gemia baixinho,minhas mãos apertavam sua bunda,já querendo tirar o short,seu corpo se movimentavam sobre o meu,já sentia o meio das minhas pernas quentes...

Beijou minha boca chupando minha língua,parou somente pra abrir o botão do short,colocou sua mão por dentro ficando de joelhos ainda por cima de mim pra conseguir um contato melhor,esfregava o grelo com a mão por dentro do short,gemia olhando pra mim, quando tirou a mão de dentro do short dedos molhados...No impulso me virei por cima dela,já tirando o seu short com calcinha e tudo,apertando suas coxas, naturalmente ela abriu as pernas,boca nos seios chupando com vontade mãos brincando na sua boceta,brincando com seu grelo,duro feito pedra...Que tesão,esfregava seu grelo ouvindo sei gemido e sua respiração ofegar,molhada,meu dedos entraram fácil dentro da boceta quente, apertada,segurou meu rosto beijou minha boca,senti meu rosto queimar com um tapa que recebi,isso me dei mais gás pra continuar o que havia começado,os dedos entravam e saíam fácil pela lubrificação natural,como era delicioso ouvir aquele barulho da boceta sendo fodida,um misto de barulhos, respiração,gemido,a boceta molhada...Puta que pariu,como estava quente,apertando,parecia que mastigava meus dedos...Arranhava minhas costas ainda com roupa,no calor do momento a vontade de ter aquela menina foi tão grande tanto quanto a dela de se deixar levar,que só me concentrei nela...

Ela segurou forte meu rosto mordendo meu lábio inferior gemendo entre os dentes seu corpo tremeu,e senti escorrer um líquido quente,quando enfim senti meu lábio aliviar senti sua boceta "soltar" meus dedos...Havia gozado,e eu também,somente de foder e sentir aquela mulher...

Ainda deu tempo de mais brincadeiras,era uma mulher com um pique incrível...Acabamos dormindo ali mesmo,sorte a nossa ser domingo,acordamos com alguém batendo na porta,nada mais nada menos que a dona da casa.

Paula: Pelo visto se divertiram bastante né?!Kkk pra quem disse que não queria nada, você se contradisse bastante né.

Eu:A culpa é da 4°Cerveja...Mas,verdade seja dita,sua amiga também teve uma boa parcela de culpa nisso.

Nos arrumamos,e combinamos algo depois,fui pra casa tomar um banho e dormir mais um pouco,minha cabeça pesava mais que o corpo inteiro.

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É um fogo que consome de baixo para cima. Quando está no fim de uma relação, é o melhor momento pra buscar sexo, não amor. Você quer viver novas experiências sem compromisso, sem metas.

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