No episódio anterior...
Em um sábado, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a filha do casal Júlio e Fátima, chamada Lorena, organizou a “Noite das Princesas”. Na verdade, foi sua amiga Alice que planejou tudo com objetivo de transar com Samuel, irmão de Lorena. O que era para ser uma noite de amigas (Lorena, Monique e Alice), estava se tornando uma noite de completa putaria. Alice, mesmo na hora do jantar, deu um jeito de pegar a mão de Samuel e levar até sua buceta pretinha. Lorena, reparando que a relação entre o irmão e amiga estava íntima demais para o gosto dela, resolveu tirar satisfação com seu irmãozinho. Lorena, diante disso, foi até o quarto para conversar com Samuel e, como foi apresentado no conto anterior, o clima esquentou entre os dois.
No Episódio de hoje...
Lorena tentava manter o corpo em equilíbrio, pois estava quase em cima da mesa do computador. De calça de pijama, meias e uma blusa, se deparava com uma situação perigosa, proibida e altamente sensual. Com suas pernas ao entorno do corpo de Samuel, tinha seus peitinhos mamados pelo irmão. Ela era uma linda ninfeta. 17 anos, 1,63m, com cabelos curtos que batiam nos ombros, cabelos repletos de cachos. Seus olhos castanhos eram brilhantes, mostrando a beleza de sua alma. Seu corpo magrinho, praticamente sem nenhuma gordurinha, era escultural. O espaço entre a parte interna de suas pernas magras revelava uma buceta carnuda, bem grande por sinal. Seus seios eram pequenos, cabendo em uma mão, mas lindos, pois eram rosadinhos e pontudos. Samuel já tinha visto aquele belo corpo da irmã. Porém, nunca tinha conseguido possuí-la, somente tendo alguns momentos de satisfação pessoal ao ver e tocar em Lorena (os contos anteriores detalham essa relação incestuosa). O garoto, com seus 15 anos, 1,73m, era magro, assim como a irmã. Por ter um rosto bonito, atraía as meninas da escola. Mas, talvez, o que mais deixava as garotas com calor no meio das pernas, se desse pelo fato de Samuel ter um pau de 20 cm. Não é por acaso que Alice estava doida para consumar o sexo com ele.
Alice, uma ninfeta mulata de 17 anos, era outra expressão de beleza feminina. Seu rosto era pura lindeza. Seu corpo, cor de chocolate, deixa os marmanjos com o pau pulsando dentro das cuecas. E, naquela noite de sábado, a “Noite das Princesas”, estava reservada para colocar seu plano em execução, isto é, tirar o cabaço de Samuel. Ela estava obstinada em dar sua buceta preta para o moleque. Entretanto, algo se colocava como barreira para o sucesso desse projeto gostoso de sexo, ou seja, a própria irmã de Samuel. A relação incestuosa entre Samuel e Lorena era um impeditivo. Lorena, não sabia, mas nas profundezas de seu inconsciente a paixão por seu irmão se desenvolvia. Não era fácil para ela ter clareza disso. Condenava o incesto, mas o que vinha tendo por seu irmão estava incontrolável. Se Samuel enxergava um corpo gostoso a ser fodido, Lorena não só isso. Seu sentimento estava para além do sexo, pois estava se apaixonando pelo irmão. Isso lhe causava muitos ciúmes, principalmente por saber que ele estava prestes a perder a virgindade com sua melhor amiga. Portanto, enquanto Lorena estava enroscada em Samuel, tendo seus peitos chupados, muitos pensamentos penetravam sua mente.
“É meu irmão não posso”.
“Mas eu o quero só pra mim”.
“Não quero que ele fique mais com a Alice”.
“Como ele é gostoso, que delícia sentir seus lábios nos meus seios”.
“Será que me entrego a ele?”
“O que estou pensando meu deus? É meu irmão, estou ficando maluca”.
À medida que Samuel mordia e lambia seus seios rosados, ela sentia sua bucetinha ficar úmida. Seus pensamentos a atormentavam e a excitavam. Parando um estante de chupar os seios da irmã, Samuel voltou a beijar sua boca. Parecia um casal completamente apaixonado. Lorena, ainda com as pernas entrelaçadas na cintura do irmão, o abraçava ao redor do pescoço dele. Um beijo de língua gostoso os dominava. A blusinha do pijama, que no momento da chupada de Samuel estava levantada, agora voltava a cair sobre a barriguinha da ninfeta. Mas os biquinhos babados marcavam a blusa, dando para notar por cima da blusa os círculos molhados entorno dos seios. O pau duro de Samuel estufava a calça de abrigo. Ficava, com isso, pressionando a buceta da irmãzinha. Lorena sentia seu corpo esquentar, sendo que muitos pontos de sua pele já arrepiavam.
Lorena: - Samuel, me escuta!
Samuel: - Hum, o que mana? Me deixa continuar, está muito bom. (Falando entre beijos e sussurros da irmã).
Lorena: - Deixa eu pegar no seu pau? (Com a mão da direita apertando o cacetão do irmão, e o outro braço ainda ao redor do pescoço dele).
Samuel: - Tu já estás apertando, aperta mais! (Mordendo a orelha dela e falando baixinho).
Lorena: - Mas eu quero sentir ele de verdade, tira ele da calça! (Colocando a mão um pouco dentro da calça dele com o intuito de expor o pau).
Samuel: - Só um pouco! (Deixando de beijá-la, afastou um pouco o corpo e abaixou a calça com cueca e tudo. Seu pau comprido saltou, balançando para frente e para trás. Não deu nem tempo do cacete ser exposto para Lorena segurá-lo. Apertou com firmeza, com sua mãozinha mal fechando ao redor do pau).
Lorena: - Que gostoso, gosta de sentir minha mão nele? (Lorena estava transformada, pois nunca em sã consciência falaria coisas como essa. Estava apaixonada pelo irmão, talvez por isso seu repúdio pelo incesto ficasse de lado).
Samuel: Muito gostoso mana! Continua!
Lorena: - Me beija! (Sem tirar a mão do cacete do irmão, teve sua boca novamente preenchida pela língua de Samuel).
O pau de Samuel já soltava aquela gota de porra. Sem querer, Lorena no vai e vem da punheta que tocava para o irmão, fazia com que essa gota de leite se espalhasse pela cabeça do pau. A cabeça do pauzão, toda melada, brilhava.
Samuel: - Chupa Lorena! Chupa meu pau!
Lorena: - Quer é?
Samuel: - Quero muito, chupa meu pau!
Lorena: - Não. (Mudando sua expressão e empurrando o irmão para longe do seu corpo).
Samuel: - O que foi? Não é nada demais, só chupar.
Lorena: - Não vou colocar minha boca nele sendo que a Alice te chupou aquele dia da festa.
Samuel: - Não acredito que está dizendo isso agora. Olha como me deixou! (Mostrando o pau duro para ela).
Lorena: - Não vou fazer mais nada contigo enquanto estiver pegando minha amiga.
Samuel: - Para de besteira mana, como assim?
Lorena: - Para tu de se fazer de bobinho. Só está aí implorando para ficar comigo porque está excitado. Mas a hora que eu sair desse quarto vai correr para os braços da Alice. (Dizendo isso e se arrumando e, tirando a bunda da mesa do computador).
Samuel: - É diferente mana.
Lorena: - O que é diferente?
Samuel: - Tu és minha irmã e ela não.
Lorena: - Ah, agora descobriu isso? Então porque faz tudo isso comigo? Acha certo irmão fazer essas coisas?
Samuel: É que.... Ah mana, sei lá... Vou falar o que? É confuso, eu fico com tesão, tu é linda e gostosa demais.
Lorena: - É só pra isso que me quer?
Samuel: - Não estou te entendendo. (Ainda mexendo no pau, com cara de susto e confuso com a conversa que eles levavam).
Lorena: - Tu nunca entendes nada né Samuel? Mas quando está com esse pau duro parece que sabe o que quer.
Samuel: - Porra mana, eu gosto muito de ti e, desde que comecei a ter mais contato contigo, eu não paro de pensar em nós.
Lorena: - Tu não me enganas, fala isso porque quer que eu te chupe. Não está pensando direito. Só vou te falar uma coisa. Na verdade, vou pedir: por favor, se quiser ter alguma coisa comigo, esquece a Alice, tudo bem?
Samuel: - Mas...
Lorena: - Não tem mas, se eu descobrir que vocês fizeram mais alguma coisa, nunca mais vai chegar perto de mim. E, não tenta fazer as escondidas porque eu descubro. Tchau! Vou ir pra sala, pois as gurias estão me esperando. (Saindo do quarto e fechando a porta).
Samuel ficou com cara de bunda. E para piorar, seu pau estava explodindo. Praticamente caiu deitado em sua cama, com o pensamento todo bagunçado. Era a primeira vez que se sentia tão atrapalhado com seus sentimentos. Aquela noite seria sua primeira transa na vida. Alice estava doida para dar pra ele naquela noite. No entanto, tudo, em poucos minutos, tinha mudado. Se ele tentasse transar com a amiga de Lorena, nunca mais teria chances com a irmã. Isso o incomodava demais.
“Tenho que dar um jeito de comer a Alice sem a Lorena saber”.
“Que mulata gostosa, ela é meu sonho de consumo”.
“Mas e a Lorena? É minha irmã, mas tão linda, quero foder ela todinha também”.
“Que merda, será que vou seguir virgem por mais um tempo?”
“Estou louco para trepar”.
“Que merda, não sei o que fazer”.
O garoto estava perdido. Duas ninfetas gostosas a sua disposição, mas no momento não podia transar com nenhuma. “Que porre de vida” pensava Samuel. Paralelamente, nesse momento, Lorena já se encontrava na sala e conversava com as amigas.
Alice: - Mas olha aí a desaparecida, pensamos que foi dormir no quarto e nos deixou aqui. Por que demorou tanto?
Lorena: - Nada não, o Samuel que fica me atordoando e acabo não encontrando minhas coisas.
Monique: - Vocês e as brigas, ainda bem que não tenho irmãos.
Lorena: - Às vezes queria ser filha única mesmo. Ainda bem que a Mariana (Irmã mais velha que morava em outra cidade em virtude dos estudos) é legal.
Alice: - Falando nela, faz tempo que não a vê?
Lorena: - Sim, estou com saudades já. Mas ela é muito ocupada, e mora longe né, então fica difícil de nos vermos com frequência.
Entre uma conversa e outra, Alice não conseguia disfarçar sua ansiedade. Pretendia influenciar as meninas a assistirem um filme logo, para em seguida todas dormirem. Aliás, todas não, pois ela desejava que Lorena e Monique adormecessem para ela conseguir ir até o quarto de Samuel. O que ela não imaginava era que o jogo tinha mudado. Samuel estava indeciso, depois de escutar o pedido da irmã, e, Lorena estava cuidando cada passo de Alice. A tarefa não seria fácil.
2h00min.
Já era madrugada. No quarto dois pais de Lorena, seu pai roncava de barriga pra cima e, sua mãe dormia de lado. No quarto dos irmãos, Samuel acabou pegando no sono, esquecendo-se de colocar o celular para despertar (Horas antes Alice enviou uma mensagem pra ele dizendo que colocasse o celular para despertar entre as duas e três horas da manhã. Que segundo os cálculos dela, nesse período, todos estariam dormindo). Na sala, Monique e Lorena apagaram totalmente. O ambiente era iluminado somente pela luz da televisão. “É agora” pensou Alice. Vestindo um pijama/camisola branco, que realçava todo o contorno deu seu corpo moreno, levantou-se lentamente de modo a não acordar ninguém. Não tirava os olhos das amigas, com medo de acordá-las. Em passos lentos, foi se livrando dos cobertores que estavam sobre seu corpo e, se direcionando para o quarto de Samuel. Chegando ao quarto, com o corpo todo arrepiado, uma vez que estava bastante frio naquela madrugada, sentiu que a porta estava destrancada. A luz do quarto estava ligada. Realmente o garoto pegara no sono sem desligar nada. Alice ao entrar ao quarto, garantiu de trancar a porta com a chave. Feito isso, foi caminhando em direção a cama de Samuel e observou-o ainda de roupa, mas com o pau amolecido para fora (Logo que Lorena saiu do quarto, mesmo atormentado com tudo que ouviu da irmã, acabou batendo uma punheta gostosa. Após isso, pegou no sono).
“Safado, dormiu depois de bater punheta” pensou Alice bem próxima do corpo de Samuel. Ela, sem Samuel acordar, foi se deitando com ele, pegando as cobertas e cobrindo os dois. Como o garoto estava de barriga para cima, ela deitou de frente pra ele, mas de lado. Colocou a perna esquerda em cima das pernas dele e começou a passar sua mão no pau amolecido de Samuel. Alisava a barriga e o peito dele, mordia a orelha, fazia de tudo para acordá-lo. Até que alcançou seu objetivo.
Samuel: - Caralho! (Quase saltando da cama com os olhos vidrados de susto).
Alice: - Calma, silêncio! (Colocando sua mão na boca dele).
Samuel: - Mas... Mas o que está fazendo aqui? (Muito assustado, principalmente depois de Lorena ameaçá-lo).
Alice: - Oras, estou aqui porque alguém não me respondeu mais as mensagens. Pensei que tinha adormecido e resolvi vir aqui para conferir. Ou desistiu de mim? (Terminara de perguntar e apertou o pau dele com força. E, também, por estar com uma perna sobre o corpo dele, fez questão de esfregar sua buceta na perna dele).
Samuel: - É que...
Alice: - Não fala mais nada, só sente minha buceta na sua perna, gostoso.
Alice sentia o pau de Samuel endurecer. Samuel, desde a hora que Alice entrou em sua casa, já tinha gozado três vezes. A primeira foi no banho; a segunda com ela esfregando a buceta no pau dele; e a terceira foi na punheta antes de dormir. Embora fosse adolescente, três punhetas já eram suficientes para tirar aquela sensação de gozar por qualquer coisa. Isso acabou sendo uma vantagem para ele, já que dificilmente gozaria rápido. Alice, que não tinha nada a ver com isso, punhetava o pau dele enquanto esfregava a buceta preta na perna de Samuel.
Alice: - Tira a roupa, fica pelado pra mim! (Cego pelo desejo, prontamente ficou nu).
Samuel: - Tu é muito gostosa, que delícia! (Ficando de lado pra ela e beijando sua boca. Seus corpos escorregavam. Alice de camisola e sem nada por baixo fazia movimentos como estivesse rebolando. Samuel a segurava pela cintura e apertava a bunda com vontade. Ela gemia, falava putaria ao pé do ouvido dele).
Alice: - Safado! Puto! Ordinário! Quero que tu me coma bem gostoso!
Uns 10 minutos os dois ficaram se pegando, quando Alice jogou seu corpo para esquerda, ficando sentada no colo de Samuel. Ele tentou chupar os peitos dela, mas ela o empurrou. O corpo do garoto ficou esticado, de barriga pra cima. Ela sentada sobre o pau dele, falou:
Alice: - Quer experimentar uma buceta?
Não teve uma resposta verbal, apenas recebeu a resposta afirmativa de forma gestual. Samuel balançou a cabeça como se dissesse sim. Ele estava todo suado, apesar do frio daquela noite. Seu corpo tremia de tesão e nervoso. Também, ponderamos, era a primeira transa do menino.
Alice: - Não escutei, quer sentir minha buceta engolindo seu pauzão gostoso?
Samuel: - Sim, quero sim.
Alice se levantou, ficou em pé, ainda na cama. Samuel admirava aquela visão. Alice em pé, começava a dançar vagarosamente, retirando as alças da camisola. Entre uma rebolada e outra, ele notava que ela estava sem calcinha. A buceta preta, grande e carnuda aparecia entre um movimento e outro. Lá embaixo, o pau de Samuel dava pulsadas involuntárias. Alice, dançava, descia como fosse sentar em Samuel e, subia novamente.
Alice: - Te prepara para o sexo mais gostoso que vai ter na sua vida!
Ela falou isso e deixou a camisola cair, deslizando por sua pele morena. Revelou os seios grandes, lindos e apetitosos. Levantou uma perna para se livrar da camisola enrolada em seus tornozelos, e com o outro pé jogou a camisola para fora da cama. Totalmente nua, foi se agachando. Com a mão esquerda se apoiou na barriga de Samuel e a direita foi em direção ao cacete dele. Segurou o pau pela base e desceu a buceta preta. Seu bucetão preto, absurdamente molhado, sentiu a cabeça da tora de Samuel passar.
Alice: - Seu pauzudo gostoso! (Falou mordendo os lábios).
Foi descendo ainda mais, sentindo os 20 cm penetrá-la um a um. Centímetro por centímetro, foi sendo invadida. O couro do pau de Samuel foi sendo arregaçado. Por mais que Alice já tivesse transado bastante e, por ter uma buceta mais abertinha, ela sentiu a pressão nas paredes internas de sua buceta. O pau de Samuel estavam fazendo a mulatinha delirar.
Samuel: - Isso é muito bom, caralho, mexe Alice, mexe... (Falava enquanto seus dedos dos pés se contorciam. Suas pernas trêmulas balançavam. Seu peitoral tomado pelo suor brilhava).
Alice, finalmente desceu até o fim engolindo todo o pau de Samuel. Sentiu-se toda preenchida. Estava com muito prazer, sua buceta estava molhadinha. Olhava nos olhos de Samuel e, alegrava-se em ver que acabara de tirar o cabaço daquele garoto que tanto ela desejou. Com o pau todo na buceta, começou a cavalgar. Ela sabia trepar como poucas ninfetas.
Continua...