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Onze anos se passaram após esse breve e intenso relacionamento com meu primo. Depois disso, muitas coisas aconteceram. Eu terminei o ensino médio, fui para a universidade, me formei, comecei a trabalhar, e, o mais importante, iniciei meu relacionamento com Du, que persiste até hoje.
Um dia, recebi uma ligação de Débora, o que me surpreendeu, pois ao longo desses anos nunca mais havia tido contato com nenhum deles. Ela me disse que estava fazendo Medicina e que iria participar de um congresso em minha cidade, e que gostaria de encontrar comigo.
Claro que eu fiquei muito alegre com a ligação dela, e convidei-a para ficar na minha casa. Mas, ela disse que já tinha combinado com duas colegas para dividir um quarto no hotel onde aconteceria o congresso. Contudo, ela podia atrasar o retorno e ficar pelo menos um dia comigo, para colocarmos as notícias em dia.
Quando nos encontramos, pudemos constatar que nenhuma das duas tinha mudado muito fisicamente. Eu continuava magra, embora a idade tivesse adicionado algumas curvas ao corpo que só me beneficiaram. Ela, por sua vez, continuava muito gostosa, com umas coxas e bunda que atraíam os olhares onde quer que passasse.
Quando ela tomou banho, saiu do banheiro nua, ainda se enxugando com a toalha. Eu observei que ela tinha feito uma tatuagem em cima da coxa, quase na xoxota. Ela estava raspadinha, mas com uma tirinha de pentelhos em cima do púbis. Os seios eram de tamanho médio, bem durinhos, com os mamilos escuros contrastando com a pele clara.
Ela contou que Petra estava terminando o curso de direito, trabalhava no escritório do sogro e ia casar logo depois da formatura. Fora isso, continua sonsa do mesmo jeito, acrescentou ela com uma risada gostosa. Ela mesma iria terminar medicina no ano seguinte, mas continuava “encalhada”:
- Mulher, eu descobri que apesar de gostar de uma pica, não dispenso uma xereca – disse ela com seu jeito desbocado, só confirmando o que eu já desconfiava na época em que estivéramos juntas.
Eu notei que ela hesitava em falar sobre Beto, mas eu mesma perguntei sobre ele. Ela disse que ele havia casado, era um dos jovens advogados mais conceituados de Recife, e se tornara sócio do sogro. E que logo iria ser pai, pois a mulher estava grávida de cinco meses.
Quando eu perguntei como era a mulher dele, Débora parou um pouco e me olhou com atenção. Antes de responder, ela perguntou porque eu tinha fugido da casa de praia naquele verão.
Eu fiz um repasso do que acontecera, principalmente de como me sentira humilhada ao escutar ele falando de nossas intimidades para os amigos. Ela riu muito da história, e disse que ele tinha ficado muito mal, entrou em depressão e foi mal no colégio, mas que depois se recuperou e seguiu em frente.
Confesso que, ao contar a história, eu também achei que tinha exagerado, e que tinha sido uma reação boba, pois afinal não éramos mais do que adolescentes na época. Nessa hora, Débora se iluminou e disse:
- Olha, daqui a uma semana nós combinamos de passar uns dias na casa de praia. Mainha e painho estão na Europa, e decidimos ficar lá, só os irmãos e seus encostos. Porque você não vai também, com o seu namorado? Seria muito legal reunir a velha gangue.
Eu gostei da ideia, mas disse que iria combinar com Du. Mais tarde, ao conversar com ele, ele também achou que seria legal tirar uns dias de folga na praia. Eu já tinha contado para ele sobre o meu rolo com Beto, então não tinha nenhuma novidade.
E assim, alguns dias depois, nós estávamos em Recife, com destino à casa de praia. Como eu não lembrava mais como chegar lá, combinamos em pegar Petra, que nos ensinaria o caminho.
Quando nos encontramos, eu quase não reconheci Petra. Aquela menina magrela e intrometida havia se transformado numa linda mulher, esbelta e sensual, com o cabelo negro liso cortado no estilo Chanel. Ela estava bem elegante, e segundo explicou, por obrigação do trabalho de advocacia.
No caminho, ela foi contando sobre o noivo, também advogado, que havia conhecido na faculdade. Ela disse que ele estava viajando, mas que passaria pelo menos um dia conosco quando chegasse.
Quando chegamos na casa de praia, foi difícil reconhecê-la. Eles haviam feito uma grande reforma, modernizando a casa, incluindo um primeiro andar, e cada filho tinha a sua suíte. Nós fomos acomodados na suíte dos pais, já que eles estavam fora.
Débora, como sempre, estava falante e desbocada. Ela e Du se entenderam às mil maravilhas de imediato. Quando fomos para a sala, encontramos outra pessoa, que soube logo que era a mulher de Beto, devido à barriguinha de grávida.
Minha primeira sensação foi de choque, pois parecia estar me olhando num espelho. Lara, como me apresentaram, era alta, magra, com os cabelos longos e ondulados. Ela veio até onde eu estava e me deu um abraço caloroso, sussurrando no meu ouvido:
- Então você é a famosa prima.
Eu fiquei um pouco surpresa, mas ela continuava sorrindo e parecia bem divertida com a situação. Nós sentamos na sala e ficamos conversando sobre tudo. Pouco depois, Du pegou a câmera e disse que queria tirar algumas fotos para aproveitar a luz do sol da tarde. Débora se assanhou toda e perguntou se podia ser a modelo. Du assentiu e convidou a todas. Para minha surpresa, Lara foi também para o jardim.
Du fotografou Débora e Petra, e depois foi a vez de Lara. Observei que ela tinha muita desenvoltura para a câmera, o que foi explicado depois pelo fato de ela ter sido modelo. Ela estava usando um camisão indiano bem fino, que deixava entrever os mamilos castanhos por baixo do tecido. Teve uma hora que deu um vento e levantou a roupa, revelando que ela estava com uma calcinha bem pequena. Ela nem se preocupou com aquilo, e continuou posando encostada numa árvore.
Logo depois, Beto chegou. Ele me abraçou e beijou com a alegria de primos que não se viam há tempos, e também simpatizou de imediato com Du. Eu estava curiosa para ver como ele tinha amadurecido, e vi que, embora continuasse atlético, já começava a ter algumas entradas no cabelo, como o pai.
Petra tinha trocado de roupa, colocando um vestido leve, e quando reclamou com Débora porque ela estava bem à vontade, mostrando a calcinha, Beto levantou a roupa dela por trás, deixando a bunda dela de fora, para gozação geral. Ela se refez rapidamente, reclamando:
- Tá vendo, Vicky, como esse povo é malvado comigo?
- Deixa de lamúrias, Sonsa – respondeu Débora – todo mundo sabe que você é a caçulinha mimada do papai. Aqui só que se fudia sempre era eu...
O clima era de descontração, e com uma certa exibição das mulheres. Eu estava com uma minissaia jeans, e também fiquei mais à vontade, deixando Beto ver minha calcinha. Lara também entrou no jogo, colocando as pernas sobre o colo do marido, e como o camisão era aberto em baixo, várias vezes ficou revelando a calcinha.
Quando nós fomos para o quarto, eu estava bem excitada com todo aquele clima. O quarto dos meus tios tinha a mesma disposição do passado, embora os móveis fossem bem modernos. Contudo, o guarda-roupas tinha uma porta de espelho na mesma posição do antigo.
Depois que saímos do banho, eu chamei Du e disse que quando adolescente eu e Beto tínhamos feito umas traquinagens naquele quarto. Eu coloquei um travesseiro no chão, entre a cama e o espelho, e pedi para ele se sentar. Eu me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a chupar seu pau, que logo endureceu na minha boca.
Eu sabia que ele adorava me ver naquela posição, com a bunda virada para o espelho, mostrando bem o cuzinho e a xoxota. Ele logo colocou o dedo no meu cuzinho, enquanto eu colocava a mão entre as pernas para tocar uma siririca.
Quando eu gozei, ele pediu para eu ficar como estava e veio se ajoelhar atrás e mim. Eu empinei a bunda para trás para que ele pudesse penetrar a minha xoxota. Nós dois estávamos com muita tesão, e eu gozei mais uma vez. Du foi mexendo cada vez mais rápido, e o pau saiu da xoxota umas duas vezes. Na terceira vez que aconteceu, eu movi o corpo pra frente, e o pau dele penetrou no meu cuzinho. Eu estava tão excitada e relaxada, que o pau entrou com a maior facilidade.
Ele deve ter sentido algo estranho, e passou a mão na minha xoxota raspadinha, para ter certeza que o pau estava no meu cuzinho. Ele começou a bombar cada vez mais forte, e não demorou muito para gozar no meu rabo. Eu mesma já havia gozado umas três vezes.
Nós ficamos alguns minutos assim, esperando a respiração se acalmar, e ele tirou o pau do meu cuzinho. Ao fazer isso, ele deu uma risada, e mandou eu olhar para trás. Ao olhar, vi que a base do pau dele estava toda suja de cocô, e ele disse que minha bunda também estava assim. Meu cuzinho estivera tão relaxado, que com aquele anal intenso tinha dado nisso. Aí, o jeito foi tomar outro banho, para poder dormir os dois limpinhos.