Oi, hoje vou contar uma história sobre a minha vizinha recém-casada. Seu nome era Alessandra e ela morava com os pais e namorava um rapaz havia uns 4 anos. As nossas famílias eram amigas, meus pais eram amigos dos pais dela e fomos todos convidados para a festa. O casamento foi muito bonito em uma cidade do interior do estado, valeu a pena. Havia muitos convidados conhecidos, do prédio onde moramos.
Eles viajaram para passar a lua-de-mel no Caribe e voltaram uma semana depois. Alessandra saiu enfim da casa dos pais e foi morar com o marido, então nos víamos mais com a mesma frequência. Ela aparecia no prédio normalmente nos fins de semana.
Certa vez, contudo, em uma manhã de domingo, vi a Alê entrando na garagem do prédio de carona com outro morador da nossa idade. Fiquei animada em revê-la e esperei que ela descesse do carro para falar com ela. Saí do meu carro e me levantei para cumprimentá-los. Eles estavam um pouco desconfortáveis com a minha presença, mas não consegui entender a razão. Quando pegamos o elevador, a Alê e o vizinho, que se chamava Thiago, disseram ter esquecido algo no carro, e não desceram do elevador. Fiquei desconfiada, mas logo pensei que talvez eu tivesse a mente poluída demais. Passei algum tempo arrumando a casa e saí novamente para ir ao mercado. No elevador, encontrei com a mãe da Alê e puxei assunto:
- Nossa, a festa da Alê foi linda, né?
- Sim, foi demais, achei maravilhosa, estava tudo perfeito.
- Ela está aqui hoje, né? - perguntei, confirmando o que eu havia presenciado mais cedo.
- Não, não falei com ela hoje - respondeu ela, estranhando a pergunta.
Com aquela resposta, tive a quase confirmação de que a Alê tinha um amante no prédio onde moravam os pais, mas resolvi disfarçar para evitar maiores problemas:
- Ah, que pena, faz tempo que não vejo ela também. - despistei.
Depois de alguns dias, Alessandra me ligou e chamou para tomarmos um café. Aceitei o convite e fomos a um lugar próximo ao apartamento onde ela morava com o marido. Chegando lá, começamos a conversar:
- E aí, como está a vida de casada? - perguntei.
- Ah, está boa, estou gostando, mas dá trabalho.
- Legal.
Ela então entrou no assunto sobre o qual gostaria de falar:
- Olha, sobre aquele dia com o Thiago, eu queria pedir que voce nao comentasse com ninguém, sei que você encontrou com a minha mãe no elevador, mas ninguém pode saber, pelo amor de Deus! - exclamou.
- Claro, amiga, nao contei para ninguém, pode ficar tranquila, você pode contar comigo.
- Obrigada - respondeu, aliviada.
Continuamos então o café em um tom mais informal, e Alê se sentiu à vontade para se abrir comigo e contar detalhes mais picantes de seu caso extraconjugal com o Thiago. Acompanhei com interesse as peripécias da Alessandra para esconder do marido suas aventuras.
Fiquei reflexiva com o que ouvi e ao mesmo tempo curiosa. O Thiago era um homem bonito e charmoso, com barba por fazer e cara de safado.
Certo dia, no prédio, encontrei o Thiago novamente no elevador e puxei assunto, já sabendo de todos os detalhes da relação com a Alê:
- Oiii, tudo bem?
- Tudo, e você?
- Comigo também! E aí, tem visto a Alê?
Ele ficou um pouco receoso com a pergunta, mas com certeza a Alê comentou sobre a nossa conversa:
- Ah, nos vemos de vez em quando, você sabe... - respondeu.
- É, a Alê tem sorte de ter dois homens na vida dela, e eu que não tenho nenhum? - perguntei, me insinuando.
- Olha, você também é muito atraente, pode ter o homem que quiser. - respondeu ele.
- Você me acha atraente? - perguntei, manhosa.
- Claro, inclusive podemos tomar uma cerveja juntos, o que acha?
- Claro, estou livre agora - respondi, olhando em seus olhos.
Ele me convidou para o seu apartamento e eu aceitei o convite. Assim que entramos, ele me agarrou e me beijou com força, pressionando meu corpo contra o seu. Eu já estava excitada e aquilo só me deixava mais acesa. Eu adorava aquele cheiro de macho e sentir aquela barba roçando pelo meu corpo. Fiquei com os pelos do corpo arrepiados com a situação enquanto ele tirava meu vestido e mordiscava meus mamilos. Eu soltava pequenos suspiros e então ele caiu de boca na minha bucetinha. Thiago me chupava com volúpia, sua língua era habilidosa e eu me contorcia de prazer. Anunciei então que gozaria pela primeira vez em sua boca, e ele lambia deliciosamente meu grelinho.
Eu comecei então a mamar o pau dele e logo ele pediu para fazermos um 69. Iniciamos então a mútua chupada, o pau dele estava duríssimo na minha boca e ele apalpava meus seios. Em um determinado momento, eu estava tão excitada que não conseguia mais chupar, então sentei na cara dele para me concentrar na chupada que eu estava recebendo. Ele era guloso e chupava muito gostoso, então gozei mais uma vez e deitei na cama. Ele então posicionou seu pau na entrada da minha gruta, e meteu na minha xaninha gulosa. Eu recebia seu membro no fundo do meu útero e gritava:
- Me fode igual você faz com a Alessandra! - exclamei para seu deleite.
- Vocês são duas safadas, é isso o que você quer? Então toma! - falou, enquanto bombava com mais força.
Eu passei a gozar mais vezes e me sentia entorpecida gemendo naquela rola. Pedi então que ele gozasse na minha boca, tamanho era o tesão que eu estava sentindo. Aproveitando, ele tirou seu membro de dentro de mim e passou a se masturbar mirando na minha cara, abri bem a boca e me aproximei para receber seu jato. Ele urrou de prazer e mamei até a última gota de seu leite quentinho.
Me arrumei então e fui para casa satisfeita por experimentar o amante da minha amiga. Foi testado e aprovado. Alguns dias depois, contei para Alessandra o que fiz e ela pareceu um pouco contrariada em saber que eu também estava transando com seu amante. Mas não havia muito o que ela pudesse fazer, já que é casada.