(Não conto)
- Henrique, a mãe mandou você lavar a louça.
- Saí, pirralho. Vai tomar no cu e sai da porta do meu quarto.
- Vou contar pra mãe quando ela chegar.
- Conta. Daí eu conto que você não sai da casa do Kevin.
- Ele é meu amigo, imbecil. E vem lavar a louça, já tá fedendo.
Olá, tudo bem? Chamo-me Henrique Cauan e moro em Santa Catarina. Tenho 17 anos, sou alto, 1,79. Pele bem clara e olhos azuis. Faço academia todas as noites. É o horário que dá. Estou no primeiro ano de Biomedicina. Estudo pela manhã e à tarde fico com meu irmão chato em casa. Ele se chama Heitor Vinícius, tem 15 anos e faz o segundo médio. Não faz nada que preste, senão ir à escola e passar quase a tarde toda na casa de um amigo, o Kevin – Um moleque babaca igual a ele. Heitor tem quase minha altura, também tem pele clara e olhos azuis esverdeados; é bem magrelo. Sempre que chamo para irmos à academia – minha mãe obriga a chamar – ele diz que não tem nada o que fazer por lá. Namorei uma guria, a Laura, mas não deu mais. Os pais dela são bem chatos. Daqueles que não deixam a filha ir à esquina de casa.
Dia desses eu cheguei em casa e vi quando o Kevin ia saindo do nosso apartamento. Assim que abriu o elevador ele saiu e desceu pela escada – ele mora no andar de baixo, nós moramos no 9º - peguei a chave na mochila e entrei. Joguei tudo no sofá e gritei: Ô imbecil, onde cê tá?
Heitor responde de dentro do banheiro: No inferno.
- (kkkkkkk) Cuidado para não descer pelo vaso e dar um beijo no diabo.
- Tomar no cu, seu imbecil.
Ouço quando a descarga dá sinal e o vejo abrindo a porta.
- Tu já chegou para me encher o saco. Tua Universidade bem que poderia deixar vocês o dia todo por lá.
- Vi o Kevin saindo daqui.
- É a primeira vez que ele vem aqui?
- O que estavam fazendo? Huuuuum.
- Vá se foder!
- Vai ver que era isso mesmo. (kkkkkkkkkkkk)
Kevin tinha a idade do meu irmão. Era meio moreno. Os pais dele vieram do Ceará e ele nasceu lá. Os pais dele têm uma empresa de fabricar materiais recicláveis, tipo prato, colher, garfo... Ele não é alto. Tem uma altura bem mediana, fala meio engraçada, às vezes, por conta de que os pais têm o sotaque bem nordestino. Ele mora aqui em Santa Catarina desde muito tempo. Lembro que minha mãe e a dele ficavam conversando no play enquanto a gente, os molequinhos maiores, corria. Ela com Kevin e minha mãe com Heitor. Kevin gostava de futebol, jogar vídeo game, ler mangás e saia sempre com os pais para ir jantar.
Meus pais são separados desde quando eu tinha dez anos e o Heitor oito. Meu Pai é Biomédico e dono de dois Laboratórios e minha mãe dá aulas na UFSC; ambos são Doutores em Medicina Molecular. Papai e mamãe são também daqui de Santa Catarina e se conheceram na Universidade. Casaram-se já com 32 anos cada um e eu nasci após dois anos deles casados.
- Ei, a comida está na mesa.
- Vlw, empregada.
- Empregada sua bunda, seu viado.
- Viado é seu cu.
Não temos empregada. Apenas uma moça que vem todas as sextas-feiras limpar o apartamento. Minha mãe não gosta de gente de fora o dia todo dentro de casa. Eu acho uma besteira, mas ela diz não gostar por tirar a privacidade da casa.
Meu celular dá sinal de mensagem, quando pego é o Diego.
“Ei, vai fazer o trabalho sobre células tronco, não?”
“Vou! Pera. Deixa eu almoçar com o idiota do meu irmão.”
“Não! Vem! Tu almoça aqui. A Rita fez um almoço pra gente”.
“Então, beleza. Já saindo.”
- Ei, ninguém (kkkkk) Vou sair para fazer um trabalho. Não sei que horas volto. Come aí. Cuidado para ninguém entrar aqui e comer teu cu (kkkkk)
Não ouço resposta dele, deveria estar hipnotizado pelo Celular.
Vou-me embora fazer meu trabalho. Almoço na casa do Diego ( Que almoço: Um feijão dahora, arroz refogado com cenoura, salada de verduras e legumes e um peito de peru bem assado no azeite)
Passo horas fazendo o trabalho... De repente meu celular chama – era minha mãe avisando que iria demorar mais que o normal. Eu a disse onde estava e que o Heitor estava em casa. Ela me mandou ir para casa assim que terminasse e que comprasse algo no restaurante para ele e eu jantarmos.
Despedi-me do Diego e fui embora. Passo no restaurante e faço três quentinhas, pois minha mãe poderia chegar com fome, e se não chegasse eu e o Heitor comeríamos a terceira.
Entro no prédio, falo com seu Pedro e pergunto se o Heitor desceu para o play. Seu Pedro diz que ainda hoje não vira o Heitor, pois pegara no turno da tarde – Meu irmão também estuda de manhã.
Agradeço, chamo o elevador – espero um bom tempo ele chegar -, subo, pego a chave no bolso da bermuda e abro a porta.
Silêncio...
Onde está o imbecil? Não falou quando eu saí e não está fazendo barulhos agora...
Jogo minhas coisas e as quentinhas no sofá – Tenho esse hábito. Minha mãe odeia.
Vou andando pelo corredor, como estava descalço – minha mãe não deixa usar calçado da rua dentro de casa – não se ouvem meus passos. Paro na porta no quarto do Heitor. Lá longe ouço uma voz:
- Vai, tá gostoso!
Paro na hora. Era a voz do meu irmão. O que aquele moleque estava fazendo e com quem?
Continuo parado na porta.
- Tu consegue!
- Consigo não. Minha garganta já está ardendo.
- Só mais essa vez.
- Tá!
Ouço engulhos.
Caramba, meu irmão está comendo alguém.
- Vem, agora em mim.
Ué, essa voz é do Kevin.
Meu irmão está comendo o kevin, eles estão trocando.
- Mas eu já estou cansado de fazer assim.
“””” Essa voz não é do Heitor nem do Kevin”””
De repente ouço o Heitor falar.
- Ei, deixa eu ver se meu irmão não chegou.
- Vai lá – Falo o Kevin.
Corro para a cozinha e me escondo na dispensa. Vejo quando o Heitor passa nu.
Que pauzão. O pau dele é maior que o meu. Uns 20cm, bem branco e com a cabeça cor de rosa toda para fora, bem esfolada mesmo.
Caramba, o imbecil tem um pau de dar inveja, eu só tenho 16cm.
Vejo quando ele volta e diz:
- Tá limpo. Ele não chegou. Vem vocês dois para a sala.
- E tua mãe? Se ela chegar – Diz a voz desconhecida.
- Não chega. Ela ligou e disse que o Henrique iria trazer nosso jantar. Até agora ele não chegou.
Percebo que os três estão na sala. Vou de ponta de pé para ver tudo, fico escondido atrás do móvel da sala de jantar.
Vejo quando o Kevin senta no sofá – Tinha uma pau do tamanho do meu, mas bem grosso e peludo, o corpo dele não tinha nenhum pelo senão os do pau.
Depois o Heitor se senta e diz: Vem! Chupa!
Caraaaaaaambaaaaaaaaa. Não acredito quando vejo o Renatinho se ajoelhar e meter a boca no pau do Heitor. Ele mamava como um bezerro, e meu irmão masturbava o Kevin.
Renatinho era um garoto que morava há uns três anos no mesmo prédio que nós, tem minha idade. Veio de São Paulo, pois sua mãe arrumou emprego em uma empresa de exportação de alimentos. Tinha o cargo de gerente geral da empresa. Era um guri magro, sem jeito, todo nerd, de aparelho, pele meio clara, e cabelos bem negros, brilhantes e lisos que batiam no ombro.
Ele chupa o Heitor e depois vai para o Kevin. Agora Kevin é quem bate uma para o Heitor.
Cara, eu já estava com o pau babando... Aquela cena era muito melhor que os pornôs gays que eu assistia. ( Eu sou donzelo e fico no meu PC vendo pornôs de todos os tipos e batendo umas kkkkkkkkkk).
- Heitor, tá na hora de tu alargar para mim.
- Renatinho, levanta a bundinha.
Vejo quando Heitor se levanta e se ajoelha atrás do Renatinho. Ele posiciona o pau, que agora parecia bem maior, pincela no reguinho do Renatinho e vai forçando.
- Aiiiiiiiii, tá doendo.
- Vai, sua cadela. Deixa eu entrar.
Vejo quando ele tenta de novo e aquilo vai sumindo dentro no Renatinho.
- Olha, tá entrando... Quentinho demais, Kevin ( kkkkkkkk).
- Alarga, que já, já eu vou. Ele nunca me deixa alargar, mesmo.
- Eu não! Tu é muito grosso.
Fico olhando meu irmão metendo no Renatinho – Ploc-ploc-ploc-ploc... Enquanto o Kevin fecha os olhos e sente o prazer que eu só imagino qual é.
Depois de uns minutos metendo o Heitor diz ser a hora do Kevin.
Vejo quando meu irmão tira de dentro do Renatinho – A cabecinha da pica do meu irmão tinha um pouco de bosta.
- De novo, Renatinho. Já disse que era para tu lavar dentro.
- Eu sei, mas é que tu disse que era pra eu vir rápido, daí só fiz sair de casa e descer para cá.
Renatinho morava no 11º andar.
- Ah, vai com bosta e tudo – Disse Kevin.
Meu irmão se levanta e vai no banheiro social se lavar e Kevin vai para trás do Renatinho que agora encosta o queixo no sofá.
- Lá vou eu!
Kevin entra logo no Renatinho.
- Eita que o Heitor deixou pronto (kkkkkk)
Ploc-ploc-ploc-ploc...
Meu irmão vem para a sala já com a jeba mole. Mesmo mole era bem grande. O ovo dele estava pendurado, parecia de boi. É bem rosado.
Ele se senta e manda o Renatinho chupar.
- Chupa! Já lavei.
Renatinho põe a jeba do meu irmão na boca e ela começa e crescer...
- Engole!
- Minha garganta arde.
- Ah, vá. Tu sempre engole.
“””Engulhos”””
- Assim minha vadia.
- Minha não, nossa. ( kkkkkkk) Diz Kevin.
- kkkkkk – Nossa! - Diz meu irmão.
Nessa hora eu já estou com o pau pra fora na maior punheta que já bati até aquele dia. Mas me segurando para não fazer barulho. Não posso acabar com aquela festa.
- Sai, Kevin. Quero mais o cu dele.
Kevin sai e a jeba dele também saí um pouco melada, mas não só na cabecinha, também ao longo da jeba e um pouco nos pentelhos.
Ela vai no banheiro se lavar.
Há quanto tempo será que aquilo acontecia? Será que eram nos finais de semana em que eu saía com meus amigos e minha mãe ia para casa de uns amigos relaxar e meu irmão nunca queria ir? Claro, né? Eis o motivo: Comer o Renatinho. Só lembro de ele ter saído conosco uns dois finais de semana. Mesmo assim minha mãe disse que ele ficava o tempo todo no celular com a cara emburrada.
Meu irmão mete muito no Renatinho e ele geme como uma puta.
O Kevin volta e diz: Ei, vai logo, teu irmão pode chegar.
- Verdade. Tá tão dahora que eu nem me liguei.
- Vai, minha puta. Se deita no chão!
Heitor sai de dentro do Renatinho e ele deita no chão.
Heitor e Kevin se ajoelham um do lado do outro e começam uma mão amiga um no outro enquanto o Renatinho bate uma em si.
- ( Heitor) Vai, abre o bocão.
Renatinho, gemendo, abre a boca e Heitor jorra esperma na boca dele enquanto diz umas coisas que não entendo, pois Kevin também fala e põe o pau na boca do Renatinho jorrando esperma também.
- Vai! Engole.
Renatinho engole o esperma dos dois e goza também em sua barriga. Vejo uns dois jatos bem fartos.
Meu celular toca. Meu irmão olha para o móvel e me descobre. Todos correm para um canto da sala.
- Calma (kkkkkkk) Eu vi tudo. Estava aqui há tempo.
- Alô, mãe. Sim, já estou em casa. O Heitor? Ah, está muito bem. Quando cheguei ele estava brincando com o Kevin e o Renatinho – Eles ficam sem cor. Sim, trouxe as quentinhas. Estamos lhe esperando.
- Henrique, por favor, não conta à mãe, não.
- Ué, calma, eu já disse.
- Cê vai contar? Perguntou Kevin. Olha, meu pai me mata.
- Por favor, Henrique, não conta. Meus pais não sabem que eu sou gay, não.
- Calma que eu não vou contar e ninguém. Mas com uma condição.
- Qual? Perguntou meu irmão.
- Que sábado eu participe da brincadeira.
Eles se olharam e Kevin disse: Já é! Né não, Renatinho?
- Três me comendo?
- Sim... É a minha condição para não contar: Participar do segredo.
- Tá! Sábado eu venho para cá.
- Agora se vistam e vão embora.
Kevin e Renatinho pegaram as roupas no quarto do meu irmão, se vestiram e foram embora.
- Ei, Henrique, cê vai comer o Renatinho mesmo? E vai guardar o segredo?
- Claro... Mas eu vi uma coisa que eu também quero.
- O quê?
- Sua jeba.
- Henrique... tu é gay.
- Vai me dar ou não?
- Agora?
- Não! Amanhã quando eu chegar da Facu.
- Dou sim! Mas segredo de irmãos, né?
- Claro.
- Eu sempre soube que tu era gay.
- Cala a boca (kkkkkkk)
Rimos.
Eis que a porta se abre, beijamos nossa mãe, ela reclamou das minhas coisas no sofá. Coisas que eles nem viram enquanto fodiam – Será que estava boa a foda? Kkkkkkkkkkk
Heitor e eu nos olhamos, rimos, eu peguei as quentinhas que estavam juntas das minhas coisas, nos sentamos e fomos jantar.
A comida estava fria. Mas eu estava bem quente. Ainda bati uma no banho só lembrando as cenas.
Academia.
Fui!!!!