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Existe algo em mim, não sei se é um sexto sentido, ou uma espécie de instinto, mas eu sei escolher exatamente o macho que será mais produtivo para mim. Dia do assalto, eu precisava destrair o guardinha, cheguei sorrindo ao lado dele, numa parte bem oculta do banco. No crachá estava escrito seu nome- Ulysses- tinha cabelo preto, cara de mau, barba por fazer, estava cheirado, definitivamente, aquele macho queria comer boceta, eu vi nos seus olhos negros de cafajeste. Era gordo, mas já havia sido malhado, era do tipo grandão, pesado de coxas largas. Visto o estado do guardinha fui direto com a mão naquele pacote de pica, ele riu safado, já tirando a pica gorda pra fora, estava mole e já era pesada, engoli calçando aquela caralha na boca. Brincando de tentar engolir inteira. Usava um casaco, arranquei ficando de uma langerie preta, de espartilho, um soutien transparente, estava deliciosa, por isso Ulysses me enfiou na guarita, abaixando as calças, exibindo suas coxas majestosas e seu saco enorme, me perdi naquelas bolas assistindo ele bater um pino no espelho.
Servindo duas carreiras, ele cheirou a primeira e deixou a maior para mim, cheirei e já me larguei em cima dele, beijando sua boca e fazendo ele me agarrar, me pegando com suas mãos enquanto eu arrancava o seu uniforme. Seu corpo era grande, musculoso e uma barriga que deixava ele ainda mais gostoso. Peguei ele e fui enfiando na minha boceta, ele riu gostoso sentindo meu calor, me pegou pelas pernas, exibindo meu cu, enquanto fodia minha boceta, molhou o dedo na boca e depois passou na cocaina pra enfiar o dedo no meu cu. Eu ri no colo daquele machão pesado, ele tirou a pica da minha boceta e enfiou no meu cu, enfiando sua mão na minha boceta.
-Poxa, que tesão de cu- gemeu meu guardinha enquanto o assalto lá fora se iniciava.
O vagabundo tava com fome de fêmea, metendo gostoso no meu cuzinho enquanto eu gemia baixinho hipnotizando meu homem. Ele engolia meus seios com facilidade. E eu rebolava fazendo ele crescer dentro do meu rabo quente.
Ulysses me colocou apoiada numa mesinha pequena da guarita, enfiando a vara no meu cu, batendo mais um pino, me olhando no espelho, observando a minha beleza, enquanto eu observava seus dedos nervosos batendo o pino com o po branquinho para nós dois. Eu não sabia de nada o que ocorria lá fora, eu estava a serviço, por isso cheirei a carrerinha enquanto o guadinha enfiava a lingua no meu cu, rindo do buraco qie havia feito, eu rebolei e fui ao chão, engoli sua rola e o macho se largou todo para mim, de pernas abertas, o saco esparramado, uma delicia. Brincava com suas bolas pesadas enquanto batia uma punheta fazendo charminho enquanto encarava meu guardinha. O puto pegou meu rosto e tratou de foder a minha boca, enfiando a rola bem fundo na minha garganta e me fazendo engasgar, a saliva era o que ele queria, ele riu me estapeando enquanto bezuntava minha carinha inocente de saliva que eu havia produzido. Ulysses me pegou pelos cabelos me trazendo até ele e foi nesse momento que começaram os tiros, ele me olhou vestindo a roupa, enquanto eu batia mais um pino tranquila.
-É a minha equipe- eu disse relaxada- não se preocupe.
-Como assim?
-Ulysses, volta aqui, te dou uma grana só pra você comer meu rabo até essa merda acabar.
Ulysses riu safado, jogando as roupas no chão, abrindo minhas pernas onde eu apliquei cocaina na minha bocetinha, o guardinha riu daquilo e veio cheirando na minha buça, esfreguei a cara dele ali, Ulysses riu.
-Eu detesto essa porra de emprego- ele disse rindo- Mas olha essa boceta, eu vou com a honra ou a glória?
-Chupa essa boceta, Caralho- eu gemi.
Abriu um bocão pra me engolir, beijando minha boceta com seus olhos nos meus. Me comendo, enfiando a lingua fundo em mim, eu trazia ele pra mim, tentava colocar as mãos na sua nuca mas Ulysses me impedia com raiva nos olhos e um rosnado, enfiando a lingua tão fundo que meu corpo todo tremia, ele então passou a dedar junto das intensas sugadas, me deixando suada em segundos, aquele lugar minúsculo onde só aquele macho enorme ocupava mais que a metade. Rebolando na sua boca, ele cuspia me olhando, até ficar de pé fazendo graça com aquela pica enorme, exibindo aquela caceta pra mim, dura e linda, cheia de veias, o sacao depilado era delicioso. Ele me encarou.
-Vou bater mais um pino, topa?- disse Ulysses rindo da minha cara olhando ele lá de baixo, como se o puto fosse um Deus.
Eu jamais vou esquecer a perfeição das duas carrerinhas branquinhas de um pó até que bom por se tratar de um guardinha de banco desmotivado. A grossura da pica proporciinava que Ulysses agora com un sorrisinho arrogante no rosto, exibisse contente as duas carrerinhas de cocaina expostas na sua caralha deliciosa.
-Só pra você, madame- disse no alto de sua cafajestagem.
Me deu a nota de um dólar enroladinha e me servi da primeira, ele riu, dizendo que tinha mais uma, fiz a segunda, agora limpa, é a melhor parte, então engoli sua caralha louca de pó, olhando nos olhos daquele macho. Batendo siririca aos seus pés, sentindoa loucura artificial da cocaina me pegar,me deixando ainda mais louca, ele arrancou da minha boca pra enfiar na minha boceta, me comendo e engolindo meus seios.a pele de Ulysses queimava assim como suas estocadas, me deixando louca e bagunçando seus cabelos. Ele metia com vontade, pirado de coca e tarado na minha boceta. Caimos no chão e o macho me agarrou, agora ele metia como eu gostava, arranhei suas costas largas, o puto urrou enfiando seus dedos no meu cu, me trazendo pra cima, cavalguei com as mãos espalmadas naquele peitoral de macho relaxado, ele tava enxarcado de suor o que fazia meu corpo escorregar no dele, me deixando ainda mais louca com aquele cheiro de homem dominando o lugar, cavalguei agarrando aquela carinha de safado e fodendo sua pica desafiando ele a pedir arrego, idolatrando aquele caralho como ele o fazia, eu molhava sua pica com a minha xota, o nível era o quanto eu estava molhada.
Ele agarrou minha cintura , metendo com dedicação, eu esmurrei seu peito e ele metendo como um demônio.
Eu gozei com ele me fazendo gritar, toda suada, rebolando a buça naquela pica ainda socada em mim. Foi assim que Devil me conheceu.
Eu vi primeiro a sua sombra, o cheiro dele também veio, eu sabia como era porque as pessoas descreviam. Devil era um dos integrantes de um mafia formada por três chefões, eu sabia que precisava fazer barulho se quisesse chamar a atenção de um mafioso como esse. Eu sabia do meu talento como bandida, eu só precisava trabalhar no marketing.
-Senhor Ulysses, quando terminar, peço que se retire, não vou demiti-lo fique tranquilo, eu no teu lugar estaria ainda pior- Ulysses riu enquanto pegava suas roupas com a pica pingando porra, minha e dele. Fiquei de pé com dificuldades, andando com as langeries rasgadas, o corpo fendendo a sexo, acendi um cigarro, encarando Devil. Seu rosto era sério, um rosto forte, usava um terno que ocultava seu corpo forte e largo, e suas milhares de tatuagens negras esplahadas pelo seu corpo branco. Careca, olhos verdes criminosos. Eu ardia só de pensar em como seria ser dele. E ali estava eu, daquele jeito, ainda deliciosa, beijei a bochecha dele, e ri safada.
-Que bom que nos encontramos- eu disse sentando no sofá- Não quer se sentar?
-Claro- ele disse sentando ao meu lado.
-Bebe alguma coisa?- ele perguntou.
-Um martini, duas azeitonas- eu disse rindo pra ele.
-Ulysses, antes de ir, pede para nos trazer um martini, liberem a equipe da….
-Sabrina.
-Sabrina, eu cuido do assunto, vamos para a minha sala? Lá tem um sofa enorme- ele disse me pegando no colo.
FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA.
Segunda temporada em breve.
CONTINUA.