Estava no 8º Semestre do curso de Geografia e em umas matérias já passadas tive o estágio no qual relatei no conto anterior, enfim conheci Carlos (descrições dele no conto anterior) dias/meses foram passando e continuamos próximos, continuamos fazendo trabalhos para publicações em eventos e eventualmente programas juntos, mas não ficamos mais, nem ele a esposa e eu, muito menos ele e eu. Nunca precisei comentar com ele qual era as minhas vontades, ele já sabia afinal disse que teríamos mais algumas aventuras. Os dias passaram e eu acabei desanimando, já fazia uns 2 meses que eu não ficava com ninguém, muita coisa na universidade até que de repente, uma tarde bem chata de domingo a Rose (esposa dele) surpreendeu a mim e todos do nosso círculo de amigos ao anunciar que tinha conseguido um doutorado fora do país, ficamos todos muitos felizes com a notícia, eu principalmente ao saber que Carlos ficaria, pois não podia se ausentar do seu concurso por tanto tempo, Rose pegou afastamento pra estudo já ele não podia só pra acompanhá-la. Passado 1 ou 1 mês e meio ela foi, no que seria uma viagem de longo período pra retorno, nos primeiros dias ele me pediu pra ir ajudá-lo com algumas coisas da casa como lavar umas roupas que ele não sabia e umas comidas mais elaboradas, num fim de semana em que ele estava só ele me chamou pra banhar de piscina e churrasquiar, como de costumes nos churrascos que vou sempre levo umas caixinhas de cerveja e uma garrafa de velho barreiro e um saquinho de limão, gosto de tomar umas caipirinhas as vezes.
Carlos andava pela casa descalço, de sunga e, frequentemente enfiava a mão para dar aquelas “coçadas”, ele estava com uns pelos que antes fora depilado, os pelos descendo do peito em direção ao abdome e sumindo dentro da sunga branca atiçava a minha imaginação. Até então eu estava disfarçando bem minha vontade, já que ele não tinha me procurado mais eu não tocava no assunto, quando ele se espreguiçou mostrando aquele corpo bem desenhado, eu claramente não soube disfarçar o quanto eu havia ficado paralisado olhando, ele falou que iriamos começar os preparativos mais tarde, pra gente banhar na piscina antes pois estava calor de mais, fui ao banheiro pra me trocar e colocar roupa pra banho, saindo do banheiro me deparei com ele, deitado de bruços em uma cadeira daquelas de clube, bem deitadas pra tomar sol, com um vidrinho de protetor solar, pediu pra eu passar nas costas dele, eu me ajoelhei ao lado dele e comecei a esfregar o creme, notei que ele havia feito uma nova tatuagem e comentei sobre, ele virou de frente pra mim e pediu pra passar na parte da frente agora, comecei a esfregar o peito dele e fui descendo até o abdômen, a tatuagem começava na lateral da cintura e descia até o famoso “caminho da perdição” olhei pra cara dele e ele com um sorriso mega safado, perguntou se eu queria ver a tatuagem, já perguntou abaixando a sunga, confesso que nem reparei na tatuagem, estava meia bomba seu pênis, de imediato entendi o recado e comecei a fazer movimentos masturbando ele, e dando leves beijos no corpo dele, quando senti sua mão em meus cabelos, levando minha boca até seu pau, comecei a chupá-lo bem devagarinho passando a língua pela cabecinha, e colocando todo o pênis na boca, já estava bem rígido seu pau, comecei a mamá-lo com mais vontade e rapidez, Carlos me puxou pra um beijo com muita vontade, interrompendo de imediato o boquete, me perguntou se queria nadar um pouco, pra gente esperar um pouco mais, não discordei e fomos para dentro da piscina, ele tirou a sunga totalmente e ficou nu e falou pra eu fazer o mesmo, já que estávamos sozinhos não teria problemas, ele me abraçou por trás, me deu uns beijos no pescoço e me virou de frente, perguntou se eu tava de boa com ele, falei que sim e ficamos um tempo abraçados na agua.
Ele saiu da piscina fazendo movimento com a cabeça pra eu segui-lo, fomos pra dentro da casa e ficamos pela sala, ele se sentou no sofá todo molhado com as pernas abertas, logo me ajoelhei em sua frente e comecei a mamar novamente, ficamos assim um tempo novamente, até que ele pediu pra eu ficar de quatro pra ele, obediente fiquei e com o cuzinho piscando chamando por pica, ele se ajoelhou por trás, e começou a passar a língua de uma forma que me levava a loucura, enquanto ele passava a língua com uma mão abria minha bunda e a outra me punhetava, eu estava delirando quando ele levantou, mordeu minha orelha e perguntou bem de mancinho, “posso judiar de você hoje” movido pelo tesão só falei que eu era dele e pra ele fazer o que quiser, ele abaixou meu rosto rente ao chão me deixando de rabo bem empinado pra ele, senti uma pincelada leve na entradinha quando pensei que ele ia começar a introduzir ele meteu de uma vez, passou o braço em volta do meu pescoço me impedindo de sair, ele deixou tudo dentro pra me costumar um pouco ele tapou minha boca colocando dois dedos dentro, e mandando eu me acalmar, começou um movimento de vai e vem bem frenético, ele tirava todo seu membro e socava tudo com força novamente, tirou a mão do meu pescoço e da minha boca, segurou minha cintura, se afastou um pouco e começou a ir mais devagar, segurava minha bunda e apertava forte, dava uns tapas que honestamente me deixou em um tesão inexplicável, me virou de frente deixando minhas pernas sob seus ombros, me deu vários beijos no pescoço e me beijou na boca e começou a dar estocadas fortes, eu gemendo baixo, ele começou a aumentar a força e velocidade novamente, até que ele falou que já ia gozar, quando ele falou isso dei várias contraídas bem fortes, esse foi o lance final que ele não aguentou e em um gemido forte ele gozou, a expressão dele me deu tanto tesão ele pingando de suor e muito ofegante, ficamos deitado um pouco no chão da sala, ele levantou e foi banhar e me chamou pro banho, me deu alguns beijos e terminando fomos preparar o almoço, tivemos muitas outras vezes durante esses 4 anos de doutorado da Rose.
Mantemos atualmente uma amizade colorida e é isso !!