Leia nua, deitada de ladinho na cama de solteiro rescendendo a suor de macho, sentiu o caralho sair delicadamente de seu reto. Toda melada de esperma por dentro, e de suor de macho nas costas, contraiu o cuzinho pra segurar as porras misturadas, de Beto e de Zuca, mas curtiu a quantidade que escorreu deliciosamente por sua bundona.
Zuca levantou da cama, e gritou pra fora:
- Diz que vou depois!
Meio irritado, Zuca foi beber água de uma moringa sobre a mesa, e Leia olhou a tempo de ver o pau pingando porra, ainda todo duro, balançando com os movimentos.
Leia baixou a perna com dificuldade, de tanto tempo que a tinha segurado no alto com o dedão do pé na parede e arreganhando a bunda, e rolou pro outro lado escondendo seu pauzinho, com a mão. Não tinha dor só na perna. A musculatura anal latejava com a foda demorada. Também irritadinha pela interrupção, Leia perguntou:
- Quem foi que te chamou?
- Foi o Vini. Um priminho. É que como e tomo banho na casa da minha Tia.
- Mas piranhas tu come é aqui, né?
Riram um pouco. O dono do casebre ofereceu água, e Leia fez que sim e sentou na cama, com as costas na parede de tábuas do fundo, e os pezinhos sobre os lençóis. Zuca sentou com as costas na parede do fundo, ficando de lado pra bichinha, e levando a moringa e o mesmo copo em que tinha bebido. Aquele viadinho era bonito! E muito gostoso de comer! Tinha se surpreendido e vencido os preconceitos.
- Sabe duma coisa? Quase sempre, quando to comendo uma piriguete, meu priminho viadinho vem me chamar pra alguma coisa. Parece até que sente o cheiro!
- Tem voz de viadinho mesmo!
Zuca era cuidado por uma tia, que morava perto, numa casa de bem maior e melhor, e a tia tinha um filho caçula de 12 anos, Vinicius, que era evidentemente um viadinho desabrochando. E o primo mais velho se preocupava com o priminho. Tendo comido Leia, e gostado, pensou em tentar entender, para ajudar o menino. Reparou nos pezinhos de Leia, e começou por ali.
- Tu pinta as unhas, boiolinha?
O tom era amistoso, e Leia respondeu rindo:
- Pinto... achou feio?
- Até que combina. Tu tem pezinho de moça, mesmo.
- Brigada!
- Mas tu faz todo dia?
- Foi só um dia... me montei todinha pro meu namorado, e tive uma tarde de amor, com ele, num apartamentinho emprestado...
- Montou?
- Ah! É como a gente fala de se produzir...
- E comé que tu se produziu?
- Ah! Uma amigona me maquiou, fez as sobrancelhas, me colocou cílios postiços, brincos... e usei uma peruca que eu tenho... ainda tô deixando os cabelos crescer... ela me emprestou uma sandália alta, dourada...
- Tu deve ter ficado muito piranha. E a roupa?
- Espia... ia usar outra. Mas essa minha amigona me convenceu de usar só a sandália de salto alto e biquíni.
- Mas tu não tem marquinha de biquíni.
Leia tomou aquilo com despeito. Não tinha, ainda! Mas queria muito ter. Botou na cabeça que só veria aquele rapaz de novo quando tivesse marquinhas de biquíni, cabelos longos, e seios maiores. E ia dar um trato nele, de fazer ele ficar procurando por ela.
- Não... ainda não...
- E teu boyzinho? Ele gostou?
- A-mou! Ele me beijou na boca pela primeira vez! Foi ma-ra-vi-lho-so!
- Acredito! Tu falou que chupa desde os onze anos?
- É...
- E teu namorado só te beijou agora?
- É... acho que a maioria dos machos num quer saber de beijar na boca da gente...
- Sei... mas... tu gosta, né?
- De beijo na boca?
- De homem... quer dizer... tu gosta de verdade de dar o cu, né?
Apesar da foda fantástica que tinha acabado de ter, Leia começava a se excitar com a conversa. E olhava a pica de Zuca, reluzente de porra e a meia bomba, com desejo.
- Égua! Gosto muito! Mas por que tu pergunta?
- É que esse sobrinho, o Vini... pra mim é um boiolinha. Só que nunca teve nada com ninguém. Nada mesmo...
- Ah...
- Comé que tu sabia que era viado antes de ter alguma coisa com um homem?
- Eu... num sei. Sei lá... Comé que tu sabia que gostava de mulher, antes de pegar uma garota?
- É... também num sei, não...
- Sabe? Acho que a gente nasce gostando. Eu quando chupei um pau pela primeira vez... huuummm...
Leia, reclinada contra a parede, e segurando o copo d'água na frente da boca, revirou os olhinhos e começou a falar com ar malicioso de quem queria mais pica.
- Pra mim foi a melhor coisa do mundo... comecei batendo punheta pra esse amiguinho da escola... um tempo depois eu passei a lamber a minha mãozinha, depois dele esporrar... toda lambuzada da porra dele.. depois... eu quis beber direto da torneirinha...
Zuca riu, divertido com a história de Leia.
- E tu não parou mais, né?
- Não mesmo! Eu gosto!
- Eu vi!
Leia olhava o pau de Zuca, ainda molhado de porra e de lado, cabeça da pica sobre a coxa esquerda do rapaz nu, sentado na cama. Leia perguntou com um sorrisinho sacana:
- Quantos aninhos tem teu priminho?
- Tem doze.
- Sabe o que tu pode fazer com ele? Tu pode...
- Pegar ele de jeito!
Os dois riram.
- Não-ô! Tu é leso? Isso não!
- Antão é como?
- Tu tem que ser amigo, deixar ele à vontade contigo. Quando tu sentir que ele confia, e tu tiver sozinho com ele, sabe o que tu faz?
O tom de Leia era de sacanagem, e Zuca sabia que vinha putaria. Perguntou-se em silêncio se a bichinha já tava querendo queimar a rosca de novo.
- O que que eu faço?
- Tu fica nu na frente dele, com alguma desculpa qualquer de trocar de roupa, e arrepara nos olhos dele. Se ele olhar pra tua rola com olhinhos de gula, aí tu faz outra coisa...
Zuca ria cada vez mais, gostando da brincadeira que o viadinho conduzia.
- Cumé que é olhar com gula?
- Ah, pára! Tu sabe!
- Sei não!
- É olhar assim... como tô olhando pro teu pau...
Leia caprichou no olhar de desejo pra pica de Zuca. Era fácil. A imagem daquele caralho tava agora associada à foda muito quente, e ao ótimo gozo que tinha tido, ainda há pouco. O pau de Zuca deu um pinote, ficando teso, e os dois riram.
- Tá. E se eu ver esse olhar no Vini, o que que eu faço?
- Aí tu pergunta se ele quer pegar... mas pergunta assim... com voz de chamego... de quem tá querendo seduzir... ele não pode achar que tu tá fazendo pouco dele!
Zuca arreganhou as pernas mais ainda, exibindo a piroca já dura, mas com a glande ainda meio encapuzada, e perguntou também com tom sacana:
- E tu acha que ele vai fazer o quê?
Leia ria com cara de puta. Esticou um pé pra perto do saco de Zuca, e começou a acariciar o cacete do rapaz, pegando o talo entre o dedão do pé e o outro dedo. Continuou:
- Um pau bonito desse jeito? Eu aposto que ele vai pegar... morrendo de medo de tu bater nele... mas vai pegar...
Zuca já curtia a carícia no pau. Tava mais do que pronto pra comer aquele boiolinha de novo.
- Tu acha ele bonito, é?
- Té doidé?... bonito... e gostoso...
- Tu já queres, né, piranha?
- Quero!
Leia foi se ajeitando pra deitar de novo de ladinho, os joelhos ralados juntinhos, e o piruzinho durinho preso entre as coxonas grossas. Se encolheu na cama pra poder boquetear Zuca, e apoiou o cotovelo de um lado, pra segurar a própria cabeça. Com a mão livre, agarrou a piroca que a tinha feito feliz.
Leia curtiu a posição nova. Não forçava o pescoço, e parecia que tava deitada numa praia, tomando sol de ladinho, e casualmente aproveitando um piru aleatório, de alguém sentado ao lado.
O viadinho arregaçou a rola toda, e olhou por um instante, curtindo o cheiro de macho e memorizando a forma da nova pica domada por seu desejo.
- Porra... esse cheiro de piru... de piru de macho... – deu uma lambidona lenta e muito babada, de baixo pra cima, puxando a pica com a mão, pra boca – no teu pau... é perfeito!
Leia caiu de boca, numa gulosa lenta, em que trabalhava a rola com a língua, mas não punhetava nem sugava. Fazia os movimentos de punheta com a própria cabeça, e se satisfazia com os gemidos de Zuca.
O viadinho mamou muito, fêmea dedicada completamente concentrada em seu trabalho. Quando começou a chupar tava com a intenção de provar a porra de Zuca. Mas sentindo a rola tesa como aço em sua boca e mãozinha, passou a desejar ter aquele cacete de novo dentro do rabo. Tirou o caralho da boca e ficou segurando, enquanto lambia e falava com o dono do instrumento.
- Zuca... schlep... tu bem que podia... schlep... schlep...
- É o que, Fresco?
- Schlep... tu bem que podia... schlep... me comer de novo... schlep... schlep... desse jeitinho... schlep... que tu me comeu...
- Tá com o cuzinho aceso de novo, Viado?
- Tô... schlep... pra esse pau gostoso... schlep... schlep... tô... schlep... mas foi ele... schlep... que me falou!... schlep... schlep...
- Ele quem? Falou o que?
- Teu pau... schlep... ele que disse... schlep... schlep... que tá doido pra entrar... schlep... entrar neuzinha... schlep... de novo!... schlep... schlep...
- Deitaí, que te enrabo!
Leia largou da pica rindo, sentou-se na cama, e deitou pro outro lado, na mesma posição em que tinha gozado, depois que Zuca se levantou pra logo deitar, também de novo, colado nas costas da bichinha.
- Vai aguentar minha tora de novo, boiola?
Leia já tinha prendido o dedão do pé direito na parede de tábuas, novamente, mantendo a perna levantada, e de novo já arreganhava com a mão a nádega direita. Respondeu cheia de tesão:
- Vem... eu aguento... me come gostoso de novo!... do mesmo jeitinho...
Zuca apontou o caralho na olhota, e mais uma vez foi metendo o mais lentamente que conseguia. O viadinho sentia uma dor muscular leve, no entorno do reto, mas seu cu não ardia, graças à quantidade de porra já injetada à base de pirocadas. Novamente Leia se sentia dilatada pela invasão, esgarçada, possuída...
- Isshhhiiii... tu faz tão... aiiinnnhhh... gos-touuuso...
- Amou, né, piranha?
- Éééé.... aiiinnnhhh...
- Pronto... já meti tudo... agora vou começar a fuder... se punheta aí... quero almoçar com minha Tia... sabadão... mas... tu só sai daqui, viado, depois que gozar de novo... tomando no cu!
- Aiiinnnhhh... Zuca... teu pau... iiishiiii... tesão... tá... tá bom... tá...
Leia começou a bater punheta em sua piquinha durinha, enquanto Zuca passava a bombar a manjuba num entra e sai delicioso para a bichinha. Ela nunca tinha experimentado aquilo, e repetir a foda confirmava que não tinha sido nem coincidência, nem coisa de momento. Era fato! Zuca sabia fuder! E bem!
Logo Zuca bombava em galope, e os golpes sacudiam todo o corpo do viadinho, que gemia no ritmo. O macho se exaltava, mas sem perder o controle, e começou a estimular o passivo:
- Viado gostoso da porra... piranha safada... com esse rabão... tu só podia gostar de rola mesmo!
- Ééé... aiiinnnhhh... gosto...
- Tu adoro tomar no cu... né, puta?
- Éééé...
- Antão toma... toma pica... arrombada!... é isso... bicha arrombada...
- Aiiinnnhhh... Zuca... sô... me foooode...
- Chupadora de rola... vô meter até os ovos... nesse teu cu... gostoso...
- Gostoso... aiiinnnhhh...
- Vagabunda gostosa!... toma pica...
- Aiiinnnhhh... Zuca!!!... vou gozaaaaarrr...
Leia parou a punheta frenética que batia em si mesma, e sua piquinha deu uns dois esguichos ralinhos e fraquinhos, que cairam sobre sua coxa esquerda mesmo. Zuca meteu fundo, assim que percebeu que o viadinho ia gozar, e ficou paradinho curtindo as mordidas do cuzinho de Leia em seu cacete.
Leia foi relaxando num gemido longo e preguiçoso, reto dolorido mas ainda todo ocupado pela piroca. Os dois corpos ensopados em suor deslizavam fácil, um no outro, com qualquer movimento. Paradinha pra pica não sair, e sentindo os últimos efeitos do gozo, Leia lembrou que ainda não tinha provado o leite daquele novo macho.
- Aii... Zuca... bom... putaquepariu...
- Agora minha vez, boiola!
Zuca recomeçou a bombar lentamente, mas a mãozinha de Leia, com restos da própria porrinha rala do viadinho, segurou firme o quadril do macho.
- Péra!
- Que foi, viado? Dói?
- Não! É que quero te pedir...
- O que?
Leia virou o rostinho pro macho o mais que conseguiu, e fez uma cara de criança que pede doce:
- Goza na minha boquinha... por favorzinho... ainda não provei da tua gala...
Aquilo deu outra onda de tesão no macho. Ver de pertinho aquele rostinho lindo da bichinha, pedindo pra beber porra, excitava! E aqueles lábios sensuais, tão pertinho, deram vontade de beijar o viado. Mas Zuca resistiu. Tinha visto aquela bicha chupar a rola de Beto ali mesmo, há pouco. Não ia beijar aquela boca!
Zuca estava cansado do calorão e das fodas. Respondeu que ia gostar de dar leitinho na boca do boiolinha, mas que não ia ficar em pé pra isso. Deitou de barriga pra cima, ainda encostado nas costas de Leia, e falou pro viadinho dar um jeito na sua pica dura.
Leia teve que se contorcer pra virar pro outro lado no pedaço de cama estreitado entre a parede e o corpo do macho, e então se aninhar com a cabeça em posição boa pra mamar a pica. Ficou encolhidinha, agora sobre seu lado direito, com a cabeça na altura do quadril de Zuca, e com a piroca do macho pertinho da boca. Ergueu os ombros e se apoiou com o cotovelo na cama. Tinha livre só a mão esquerda e a boca, e era o que lhe bastava.
A pica de Zuca tinha agora um cheiro forte de suor de macho, misturado com esperma. Os dois suaram tanto, fodendo, que os outros cheiros tinham sumido. Leia levantou delicadamente o saco do macho na ponta dos dedos, e começou o oral por ali. Lambeu a costura lentamente, de baixo pra cima, e curtiu a pele agora muito salgada. Logo passou a lamber ao redor da base do pau, provando do sabor novo. Daí subiu a língua pela rola. Sabia que o macho não tinha muito tempo.
O viadinho logo abocanhou o caralho cor de caramelo, e iniciou uma punheta já rápida desde o início. Zuca gemia, mas demorou mais do que Leia esperava pra dar o segundo leite. Como batia com a mão esquerda, Leia cansou o braço logo, mas não parou. Para incitar o macho, concentrou-se nas lambidinhas rápidas de cadelinha, que funcionavam tão bem na cabeça da pica de Gil, e começou a gemer alto, expressando todo o prazer que sentia com uma jeba na boca. Logo experimentou o resultado.
Zuca começou a levantar os quadris descontroladamente, fudendo a boca de Leia, e anunciou o gozo:
- Caralho!... vou gozar!... de novo... não acredito!
Leia respondeu com dois gemidões de concordância, sempre com a boca cheia, e dessa vez sentiu direitinho a porra em erupção subindo pelo talo da pica, e o urro de gozo do macho chegou em seus ouvidos no mesmo segundo em que a porra se despejava em sua boquinha gulosa.
Leia saudou a esporrada na boca com longos gemidos de prazer, como os de quem prova o melhor dos doces e gemeu enquanto saboreava. A porra de Zuca era grossa e viscosa como a de Beto. Mas o gosto era melhor! Não era tão forte e amargo como a do outro. Mas o que o boiolinha mais curtiu mesmo, foi a quantidade. Mesmo sendo a segunda esporrada de Zuca em menos de uma hora, foi o bastante para escorrer pela boca do viadinho e pelo tronco da pica.
Leia deixou o pau terminar os últimos jatos e tirou a rola da boca com cuidado, ainda apertando forte o cacete pela base. Olhou pro macho feliz da vida, e mais ainda quando viu que Zuca tinha uma expressão de espanto, de boca aberta com a intensidade do gozo.
A bichinha levantou a cabeça pro alto, e demonstrou a Zuca que engolia toda a seiva que tinha ordenhado de seu pau. Depois voltou a olhar nos olhos do macho, e falou, com dois fios grossos de esperma escorrendo da boca:
- De-lí-ci-a!... hummm... obrigada!
Sabadão de futebol, placar de dois a dois entre Leia e um macho de 20 anos, bem dotado e bom de cama. O viadinho estava muito satisfeito com seu desempenho!