A família Ferreira Machado se comparava a muitas outras famílias de classe média de Porto Alegre. Júlio e Fátima fizeram de tudo, ao longo do tempo, para que seus filhos Mariana, Lorena e Samuel tivessem o máximo de conforto possível. A filha mais velha, Mariana, já era maior de idade e desenvolvia seus estudos no curso de Fisioterapia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Lorena e Samuel, no entanto, ainda cursavam o Ensino Médio. Embora os filhos estivessem em estágios da vida diferentes, todos eram motivos de orgulho para os pais. Realmente eram filhos que não davam muito trabalho para criar, uma vez que, se comportavam mais ou menos bem e,faziam tudo que os pais exigiam.
Júlio tinha, há 20 anos, conseguido um emprego em um importante escritório de advocacia em Porto Alegre. E, foi justamente quando foi comemorar esse feito que conheceu Fátima. Ela trabalhou ao longo desse tempo em vários serviços, sobretudo como secretária de médicos, advogados, etc. Seu marido, desde que conseguiu o emprego no escritório de advocacia, nunca mais saiu de lá. Ele era um ótimo advogado e se destacava em comparação aos demais colegas. Isso contribuiu para que a família Ferreira Machado tivesse alguma segurança econômica, fazendo com que os filhos fossem criados com conforto. Mas, o que tinha tudo para ser uma história banal, acabou se transformando em uma história muito quente e excitante.
Lorena e Samuel, por meses, avançavam e retrocediam no que diz respeito a uma relação incestuosa. Lorena era a que mais estava entregue a essa relação, pois a cada dia enxergava seu irmão mais como um namorado que propriamente seu maninho. Menina absolutamente centrada, correta e racional, condenava o incesto. Contudo, as circunstâncias que lhe circundaram a vida a faziam ficar maluca de paixão por seu irmão. Foi um processo lento e gradual. Talvez, foi por ser um movimento mais devagar que fez ela se apaixonar pelo irmão. Ele também gostava dela, mas sua relação com Alice o fez esquecer por alguns momentos a atração que tinha pela irmã. Um garoto de 15 anos, cheio de vontade de transar e, com um pau de 20 cm, não perderia a oportunidade de trepar quando as oportunidades lhe batessem a porta. Perdeu a virgindade com a mulata Alice, transou mais algumas vezes com ela e, ainda por cima, tirou o cabacinho de Monique, a amiga gordinha de Lorena. O menino, portanto, já estava aprendendo a usar sua ferramenta.
21 horas mais ou menos.
Depois de Samuel sentir seu pau comprido agitado dentro das cuecas, resolveu bater uma em sua cama. O frio estava, naqueles meses de inverno, bastante intenso em Porto Alegre, porém isso não impediu que o menino ficasse completamente sem roupa para se masturbar de forma mais confortável. A punheta, todavia, não o consolava como antes. Já era um garoto fodedor, ou pelo menos alguém que já tinha penetrado bucetinhas molhadas. Diante disso, pensou, rapidamente, que poderia tentar alguma coisa com Lorena. Em movimentos bruscos e ligeiros se atirou na cama da irmã. Levantou as cobertas da ninfeta e se enfiou por baixo. A completa escuridão dominava o ambiente do quarto. Lorena, quase deu um grito, assustada com aquele garoto tarado em sua cama. Entre empurrões, discussões e palavras negociadas (ver conto anterior para saber como os dois chegaram a tal ponto) acabaram se entregando a luxúria.
Samuel: - Fala pra mim mana! Tu gostas de pegar no meu pau né? Está grosso é?
Lorena: - Muito! Que pau! Meu deus!
Por mais que os movimentos eram bruscos e excitantes, ainda assim dois cobertores deslizavam sobre os corpos adolescentes. Não estavam à mercê do frio. Lorena, aquela novinha de 16 anos, com seus cabelos curtos e cacheados, branca, magrinha e de buceta inchada, estava de barriga para cima. Vestia seu costumeiro pijama. A parte de cima de suas vestes era espremida pela mão voraz de Samuel. Ele, pelado e com o pau duro, tratava de levantar a blusinha da irmã e mamar seu peitinho rosa. Mordia, lambia o mamilo, sugava, passava a língua na barriguinha da irmãzinha. A ninfeta, cega de tesão, segurava o cacete do irmão com força. Fazia alguns movimentos lentos e descoordenados para cima e para baixo. Samuel não parava de se mexer e contorcer. Louco pelo corpo jovial da irmã, ele subiu novamente sobre ela. Com uma mão tentava empurrar o máximo que conseguia a blusa dela para cima. Ele, assim, tinha acesso livre para apalpar os seios rosados da irmã. Samuel mordia a barriga e ela inclinava seu corpo para cima como fosse voar. Nisso, o garoto, espontaneamente, com a mão direita, desceu um pouco a calça de pijama dela. O gesto foi tão rápido que sua mão levou calça e calcinha juntas. A testinha da buceta se expôs a ele. Como não era mais bobo, caiu de boca. Sua língua, atrapalhada pelos movimentos de retração de Lorena, não conseguia atingir com sucesso o clitóris. Mas tocou aquela xoxota quentinha. Lorena soltou a primeira gemida de uma deusa trepadora. Gemida de mulher que queria um homem dentro dela. Nunca na vida, nem mesmo nos agarramentos anteriores, Samuel tinha presenciado e sentido a irmã tão excitada.
Lorena: - O que tu fizeste? (Indagou extasiada).
Não teve nenhuma resposta. Também, vamos ser sinceros: Quem em um momento tão sublime iria ter tempo para falar alguma coisa? A bucetinha virgem da irmã estava em sua cara. Não era hora de verbalizar algo, só de experimentar, ou melhor, chupar. E, foi o que Samuel fez. Entre a pergunta da irmã e a procura, naquela escuridão, do lugar certo para chupar, Samuel acabou encontrando o clitóris. Um garoto de 15 anos já encontrando o clitóris? Sim, mas não era mais um tarado afobado. Ele vinha sendo ensinado pela mulata Alice. Ela ensinava muito bem como deveria se chupar uma buceta. E, o garoto vinha aprendendo com uma velocidade absurda.
Lorena: - Não! Não! Aí não Samuel, para! (Tentava fechar as pernas e, empurrar com as duas mãos a cabeça do irmão. Ela sabia que se deixasse o garoto livre, não teria mais volta).
Samuel: - Não precisamos fazer mais nada, só deixa eu te dar esse presente. Quero te sentir e tu vai ver que é gostoso. (Falou em voz baixa no momento que pegou um ar fora do sufocamento das pernas da irmã).
Lorena, ainda com as pernas fechadas, receosa no que poderia acontecer dali em diante, tentou pensar no que fazer. Todavia, não deu tempo para pensar tanto. Foi só relaxar um pouco a pressão que exercia com as pernas, para Samuel mergulhar em sua xoxota. Aí, não teve mais lugar para razão. A língua esparramada no clitóris, os lábios sugando e soltando o grelo, acabou a levando a loucura. Gemia baixinho, se contorcia. E as poucos, sabiamente, Samuel ia baixando sua calça e calcinha. A bucetinha ficava cada vez mais livre. Lorena, apensa sentia, não conseguia pensar em nada. Sua mente era uma grande nuvem branca sem palavras, sem pensamentos, somente sensações. Samuel, por outro lado, pensava. Tentava se concentrar em como chupar a buceta direitinho. Não queria decepcionar a irmã. Praticava os melhores ensinamentos oferecidos pela mulata Alice. Ele queria que Lorena gozasse em sua boca, ou ficasse tão excitada que fosse fácil para ele conseguir comê-la.
Lorena: - Para Samuel! Já chega! (Algumas palavras vindas de seu inconsciente repressor ao incesto).
Samuel chupava com maestria e cada vez mais tentava deixar a irmã nuazinha.
Lorena: - O que tu queres?
Samuel: - Fecha um pouco as pernas! Vou tirar sua calça e calcinha.
Lorena: - Não! Devemos parar, já chega! Fomos longe demais!
Samuel, ao mesmo tempo em que tentava convencê-la a tirar toda a roupa através de palavras, usava suas mãos para despi-la na prática. A inteligência sexual que o moleque tinha adquirido era impressionante. Entre negações, gemidas e negociações, Lorena ficou completamente nua. Agora os dois estavam da mesma forma que vieram ao mundo.
Samuel, após tirar a roupa da irmãzinha, seguiu mamando o grelo dela. Sabia que não podia pedir para ela chupar seu pau, ou comê-la em todas as posições possíveis. A menina era virgem, tudo era novo para ela. E, o mais importante, eram irmãos, e, por mais que ela estivesse adorando estar sendo chupada, qualquer ato falho faria com que ela desistisse de transar com Samuel. Ele precisava ser ardiloso, esperto e carinhoso, pois no fundo ela o amava como amante. A linha tênue entre sair correndo da cama e entregar sua virgindade ao irmão era muito pequena. Em virtude disso, Samuel precisava muito mais que uma bela chupada na buceta da irmã. Precisava dar-lhe algo, ou seja, segurança. Mostrar pra ela que sentia o mesmo. Precisava correspondê-la sentimentalmente.
Samuel: - Mana! Preciso de te dizer uma coisa. (Com o rosto quase colado ao dela e a boca cheirando a buceta).
Lorena: - O que? (Falou quase sem ver o rosto do irmão em razão da falta de luminosidade no quarto).
Samuel: - Eu quero perder a virgindade contigo. Eu te amo, muito mais que irmão. Sou maluco por ti, e não consigo parar de pensar em nós dois.
Sobre a virgindade, sabemos que se trata de uma bela mentira. Mas ele precisava falar isso caso quisesse que sua irmã lhe entregasse seu tesouro. Ela era virgem e dificilmente se entregaria se seu irmão também não fosse. Aliado ao agravante de os dois serem irmãos, Samuel precisa se utilizar de artifícios poderosos de conquista. Jogou com o amor e a primeira vez. Falar que era virgem para Lorena logicamente era mentira, mas quando disse que a amava, no fundo era verdade. Talvez, Samuel amasse mais a irmã do que ela o amava. Nunca saberemos. Acredito que nem eles. Quem tem controle sobre os sentimentos? Clareza e consciência sobre o que é o amor? São raros os casos. Eles eram irmãos. Muitas coisas estavam envolvidas. Entretanto, Samuel jogou certinho com a irmã. Falou tudo que ela queria escutar. E, para surpresa de todos, ela não disse nada a respeito. Somente sentiu uma profunda felicidade de amor correspondido, pegou a nuca de Samuel e tascou um beijo nele. Ele, sobre o corpo nu da irmãzinha, retribuiu com um beijo ardente. O cacete de 20 cm dele roçava a bucetinha lisinha da irmã. Os lábios vaginais, todos babados de tanto serem chupados, sentia a pele do pauzão roçando. A cabeça do cacete, entre ida e vindas, esfregava o clitóris. Na posição papai e mamãe, as pernas de Lorena se entrecruzavam pela cintura de Samuel. Nesse momento, o silêncio foi quebrado.
Lorena: - Se tu me amas mesmo, mete teu pau em mim agora!
Samuel, sentindo a pele macia do corpo feminino de Lorena, o cheiro doce que exalava de sua magreza sensual e divina, percebeu as veias de seu pauzão ferver. Com a mão direita segurou seu pau pela base e foi direcionando na entrada da bucetinha. Como a xoxota era carnuda, os lábios entraram um pouco junto com a cabeça, o que causou a primeira dor em Lorena.
Lorena: - Devagar! Está pegando nos lábios um pouco!
Samuel: - Calma meu amor! Eu tiro um pouquinho e colo de novo!
A palavra “amor” caiu muito bem no coração da irmã. Deu um sorriso perdido na escuridão do quarto, mordeu os lábios, confiou no irmãozinho, e o abraçou com força. Samuel mexeu de forma circular com a cabeça do pau na entrada da buceta, de modo que os lábios se afastassem. O primeiro obstáculo vencido, ele tratou de penetrar um pouco mais. A cabeça da tora passou os primeiros centímetros da bucetinha apertada e carnuda. Samuel sentiu as unhas da irmã cravando suas costas.
Lorena: - Calma! Teu pau é muito grande! Vai mais devagar!
Samuel quase na posição como se fizesse flexões na cama, empurrava devagar o cacete. Às vezes, tirava um pouco mais e voltava a enfiar. “Que buceta apertada” pensou. É claro, o único cabaço que tirou foi o de Monique. Mas quem acompanha os contos vai se lembrar que Monique quando escutava Samuel e Alice transando, acabou rompendo seu hímen na masturbação mesmo. Isso permitiu que sua primeira vez fosse menos dolorosa. Essa experiência fez com que Samuel não soubesse lidar muito bem com a ansiedade de socar todo o pau na irmã. Estava demorado, a irmã pedia paciência, o pau entrava pouco. Ele queria mais. Todavia, não podia estragar algo tão gostoso.
Lorena: - Enfia um pouco mais! Está passando um pouco a dor. (Falou, mas seu hímen ainda resistia).
Samuel, impaciente, forçou quase a metade do cacete para dentro da bucetinha dela.
Lorena: - Aiiii.... Aiiiii.....Para, para!
Samuel não tirou o pau. Deixou-o pela metade.
Lorena: - Caralho, como dói. Tira só um pouco. (Tentando empurrá-lo pela barriga para diminuir a profundidade da penetração).
Samuel: - Calma meu amor! Logo para de doer, deixa eu colocar mais um pouco. (Ele seguia a chamando de amor. E, isso dava certo, pois Lorena se sentia mais confortável e permissível).
Os dois naquele momento não tinham noção. Loucos de tesão e sem quase se enxergarem devido a escuridão do quarto, não perceberam o sangue que saía da buceta de Lorena e se espalhava pelo pau de Samuel. O hímen tinha se rompido com a metida mais forte do garoto. Por isso Lorena sentiu tanta dor. Só que essa sensação ruim foi dando lugar para um prazer imenso. À medida que a dor ia passando, Samuel vazia movimento de vai e vem. Seu pau tinha entrando somente dez centímetros. Restavam mais dez. Mas era muito para uma buceta apertadinha e cabaça.
Lorena: - Soca! Soca! Mete mais que está passando a dor.
Samuel começou a enfiar com mais vontade. O pau já escorregava mais livremente. No entanto, estava impressionado com a pressão que a buceta fazia em seu pau. Alice, menina a qual transava constantemente, tinha uma buceta mais abertinha, então era com essa que estava acostumado. Nem mesmo Monique, que perdeu a virgindade com ele, tinha a buceta tão apertada como a da sua irmã.
Samuel: - Que delícia de bucetinha! Tão apertadinha!
Lorena: - Come ela meu amor! Me fode!
Samuel estocava cada vez com mais força. Não era metidas rápidas, mas firmes. Ele, que já se considerava um cara experiente, estava sendo enganado pela própria crença, já que a buceta apertadinha da irmã estava tirando-o do controle da situação. A vontade de gozar estava aumentando. E para piorar não tinha nem colocado camisinha. Nem um dos dois pensou nisso. Adolescentes e tesão é quase a mesma coisa que sexo sem proteção. Mas naquela hora Samuel pensou: “Não posso gozar dentro dela. Se ele engravida de mim?”.
O pensamento foi rápido e interrompido pelo pedido de Lorena:
Lorena: - Mete mais rápido! Está tão gostoso! (E apertou com força as pernas na cintura de Samuel. Fez com que todo o cacete entrasse dentro dela).
Samuel: - Puta merda! Que tesão! Gostosa, safada, cachorra!
Samuel começou a perder o controle e socar com vontade. Se alguém chegasse perto da porta do quarto daqueles jovens adolescentes poderia muito bem escutar as batidas das bolas de Samuel na bunda da irmã. O cacete agora entrava com velocidade. Entrava e saía. Alternava entre metidas rápidas e lentas. Às vezes socava com tanta força que a cama batia na parede. Nessas horas Lorena crava com mais força as unhas nas costas do irmão. Ela não conseguia desgrudar dele. Os dois pingavam suor. Já dava para notar o cheiro de sexo no ar. Era a primeira vez que Lorena sentia o cheiro da pele de um macho, ou melhor, cheiro de macho fodedor. Lorena era doce, até a bucetinha era docinha. Samuel não podia segurar tanto tesão. Controlava-se para não gozar.
Samuel: - Vira! Vira! (Ordenou tentando virar o corpo da irmã para que ela ficasse de bruços).
Lorena: - O que?
Samuel: - Deixa eu te comer de costas.
Lorena ficou esticada na cama, de bruços e, com a bundinha um pouco empinada. No escuro, Samuel tentou ajeitar o pau na entrada da buceta para penetrá-la. Entre escorregadas entre o cuzinho e a buceta, o pau encontrou a entrada. Sentiu a buceta aquecendo e engolindo seu pauzão. Iniciou um vai e vem. Sobre as costas da irmã, gemia no ouvido dela:
Samuel: - Te amo mana! Como é gostoso te comer! Tua bucetinha é tão quente a apertada!
Lorena: - Fode meu gostoso! Quero ele todinho dentro de mim!
A partir daí, Samuel metia com firmeza e devagar. Controlava sua ejaculação. Beijava o pescoço de Lorena. Declarava-se. Falava todas as putarias que vinham pela cabeça. Os dedinhos dos pés de Lorena se contorciam. E, em um momento que tentou se ajeitar melhor para receber o pau dentro dela, acabou indo com a mão perto da sua buceta. Quase que instintivamente tocou no seu clitóris. Samuel não percebeu, mas a irmã agora mexia com dois dedinhos o grelo. Ficou um bom tempo assim. Samuel suava mais que um trabalhador exposto a horas de sol. As cobertas estavam quase que completamente ao chão. A sensibilidade de seu pau era tanto que podia acreditar que a qualquer momento despejaria litros de porra dentro da irmã. Mas o esforço em segurar a gozada não foi em vão. De repente escuta os murmúrios, gemidas abafadas e o corpo da irmã tremer. Junto aos espasmos sentiu a buceta de Lorena apertar seu pau como nunca antes tinha sentido. Sim, Lorena acabava de ter seu primeiro orgasmo. E, para melhorar, era sua primeira gozada logo na primeira vez que transou. Samuel, na dúvida se aquilo tudo que tinha escutado e sentido era mesmo um orgasmo feminino, não aguentou e tirou o pau para fora. Deu tempo só da cabeça do cacete encostar a bundinha da irmã. Jorradas de porra se espalharam pela bunda e pelas costas de Lorena.
Os irmãos, depois de muito tempo, descobriram que a química entre eles era mais forte que qualquer coisa nesse mundo. O amor entre irmãos venceu.
FIM
Nas próximas temporadas....
Estão engatilhadas mais duas temporadas para esta série. A segunda temporada será centrada na história de Mariana (19 anos, 1,68 m, cabelos pretos e longos, olhos verdes, bunda redonda, seios duros e inchados). Esta garota é a irmã mais velha de Samuel e Lorena. Através de Mariana, uma universitária cheio de fogo, vamos conhecer uma história cheia de surpresas e transas gostosas. Não sei quantos episódios a história dela vai requerer, mas creio que não muitos. Logo em seguida, vamos entrar na terceira temporada. Nesta, a história vai ser centrada nos pais da garotada, isto é, Júlio e Fátima. Para quem acha que esses coroas estão tendo experiências sexuais sem graça, estão muito enganados. Muitas surpresas os aguardam.
Muito obrigado pelos elogios e sigam dando suas opiniões sobre os contos!
Até a próxima temporada!