A casa de Angra - pt 2

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2609 palavras
Data: 25/09/2019 18:08:26

Na manhã seguinte, o dia correu normal. Ramon agia como se nada tivesse ocorrido. Não falei muito com ele, para não dar bandeira. Naquela manhã, saímos de carro, onde o pessoal me mostrou locais para eu ir me situando. Compramos pães e recheios para tomar café da manhã. O dia estava lindo e combinamos de, após o café, irmos para a praia que ficava há duas quadras da casa.

Na mesa do café, Luiz anunciou que estava aberta minha iniciação. Eu esperei para ver o que aconteceria, mas frustrei com o fato de não ser nada interessante, apenas um pretexto para me explorar, pois todos foram a praia primeiro, enquanto eu tive antes de terminar de lavar a louça do café da manhã. Não tinha muita coisa e eu pouco me importava em ajudar em casa. Só fiquei decepcionado, pois esperava que algo interessante fosse acontecer.

E aconteceu, mas não da forma que eu esperava.

Quando estava perto de terminar o serviço, ouço a porta da sala se abrir e Diogo entra só não de sunga.

"Fala, cara. Esqueci de por o celular pra carregar. Vou dar uma chupeta pra mais tarde. E aí, já acabou? Qualquer coisa te espero para irmos juntos".

"Falta pouco agora" avisei. E ele ficou encostado na mesa atrás de mim, esperando.

"E aí, dormiu bem?" Ele quis saber.

"Sim. Só demorei para me acostumar por ser um lugar diferente, mas deu para levar bem"

"Roncamos muito?" Zoou.

"Um pouco" entrei na pilha. "Mas fala aí, onde eu guardo esses talheres?" apontei.

"Quais?" E ele se aproximou.

Eu me abaixei, para olhar o armário debaixo da pia, e quase colidi minha bunda contra sua cintura quando ele se achegou. Diogo tomou um susto, desviando por um triz.

"Foi mal" pedi. Sinceramente.

"Cuidado, da próxima vez acabo te enrabando" e riu. Eu o acompanhei, mas logo paramos, engolindo seco.

"Relaxa" tentei continuar, embora não pudesse afastar as ideias que a brincadeira de Diogo haviam despertado em minha cabeça já avoada "Mas diz aí, onde vc guarda essas coisas?" E me virei, deixando meu braço pendido próximo a sunga dele, roçando de leve no seu volume.

Dessa vez não posso dizer que foi totalmente sem querer.

De cara, ele se afastou, mas então pareceu perceber em minha expressão e resolveu voltar. Eu deixei ali alisando o pau dele e sentindo crescer dentro da sunga.

Ele me olhou curioso, com um meio sorriso levado. Fiz pressão, para que meu braço apertasse mais seu volume do pau.

Ele deu um gemidinho, abrindo um longo sorriso.

"Diz aí. Tá bolado em terem te posto lavar a louça?"

"Não. De boa. Esperava até mais."

"Como assim?"

"Sei lá. Penso naqueles trotes de irmandade em filme americano. Achei até que me poriam pelado pra fazer as coisas." E ri.

"Bem... " Ele pareceu cogitar "ainda dá tempo." Ele se agachou e pegou um avental na gaveta da cozinha.

" Que porra é essa?" Questionei.

"Já que é pra fazer direito, tira a roupa e termina de lavar só com isso aqui "

Eu o olhei, rindo, como que esperando ele informar que era uma piada, mas Diogo, apesar de sorrir, falava sério.

Eu tirei a roupa e pus o avental. Ele mandou eu continuar e chegou por trás de mim, encostando sem rodeios. Não fiz objeção. E deixei ele encoxar a vontade seu volume na minha bunda nua.

"Lava direitinho, hein" incentivou. "Finge que eu não tô aqui"

Era difícil, com o tesão que dava ele prensando a minha bunda, mas eu continuei meu trabalho sem interrupções. Em um momento, ele alisou minha bunda, escorrendo os dedos por entre as nádegas e brincando com o orifício.

"E aí, Fabinho. Gostando de Angra?"

"Muito..."

"Que bom... Tava doido pra que vc viesse" e foi descendo, beijando minhas contas e minha bunda

Quando chegou lá em baixo, abriu bem as nádegas e enfiou a língua. Chupando com gosto. Eu já tinha acabado de lavar, mas não falei nada.

Abri bem as pernas e até fiquei um pouco na ponta dos pés, auxiliando a língua de Diogo a entrar mais. Minhas pernas estavam bandas.

Diogo se levantou, beijando meu pescoço. As mãos, entraram pelo avental na altura de cintura, então ele me abraçou e puxou. Dessa vez senti seu pau nu encostar na minha pele. Com uma mão, ele massageou meu pênis enquanto me beijava. Eu mantinha meu rosto voltado para trás, enquanto o beijava. Meu corpo envergado, de forma a minha bunda conseguir esfregar bem em seu pau duro.

Me virei de frente e Diogo me pegou pelas axilas e me ergueu, deixando sentado na pia gelada. Não protestei, pois seu beijo me silenciou novamente. Com minhas pernas abertas, ele introduziu sua mão, fazendo gemer quando seus dedos tocaram a entrada. Abri o máximo que pude, sentindo a ponta do indicador massagear o anel de meu cu. Como ele beijava bem. Em um dado momento, ele puxou meu corpo, fazendo colar no dele. Mas foi então que ele parou e me falou:

"Cara... Prometi a galera que a sua primeira vez seria com geral .. então..." Ele não tinha certeza se queria falar isso.

"Quer parar?" Perguntei e ele fez cara de quem havia ingerido algo amargo.

Mexi no pau dele, punhetando de leve enquanto aguardava a resposta.

"Tá me atiçando, garoto" ele gemeu.

Eu não me importei e passei minhas mãos em sua bunda, apertando levemente a carne. O hálito dele na minha cara, o som dos gemidos tão próximos. Diogo brigava para tentar parar, mas eu não estava nem um pouco empenhado em impedi-lo de continuar. Mas seu celular tocou, e ele aproveitou a distração para se afastar. Atendeu e pareceu falar com meu irmão.

"Ah sim... Sim. Beleza cara. Eh, teu irmão já acabou de lavar... Levo... Levo sim" então ele riu "nada cara, só demorei um pouco..."

Eu o observava, em especial o detalhe de sua sunga arriada até o meio do coxa, com o pau ainda duro balançando enquanto falava. Os pelos pubianos de Diogo eram como seus cabelos, e a cabeça era rosada e grande. Um pau bonito de se ver.

"Vamos, Fábio,. Vou com teu irmão comprar as bebidas e te deixo na praia no caminho" chamou, cortando meus devaneios

Fui com Diogo. Chegando na praia, um trajeto que de carro não dava mais que 5 min, vi meu irmão chegando. De sunga, caminhando em direção ao carro, comecei a observa-lo de uma forma completamente inédita. A pele morena, levemente queimada de sol, o corpo forte, o músculo da perna que enrijecida a cada passo.

Não havia como negar que um dia naquele lugar já havia mexido comigo. Meu tesão estava a flor da pele. Também pudera. Afinal eu havia sofrido dois coitos interrompidos em menos de 24 horas.

Estava aceso. E foi com essa sensação que me despedi de Flávio e Diogo e fui a praia. Na verdade uma encosta qué ficava a beira da estrada, onde a mare subia rapidamente. Basicamente só havia areia até às 13h, o que tornava o local, normalmente, virtualmente deserto. Lá, encontrei Ramon deitado em cima da canga, de bruços. Falei com ele, mas não tive resposta, só então percebi que dormia. Olhei para a agua, o mar estava calmo, e ali, flutuando relaxado de barriga pra cima, estava Luiz. Tirei a roupa e entrei na água, nadando até ele. Quando me aproximei, ele abriu os olhos e sorriu.

"Delicia, não é?"

Realmente, aquela parte da praia quase deserta era um achado. Calma.

"Nem fala. Valeu mesmo por me chamar"

"Que isso. Amigo do Flávio, é nosso amigo". Gosto muito do seu irmão"

"Eu acredito...." Soltei quase que com inocência.

"Como assim?"

"Nada" e ri. "Só comentei. Acho legal a amizade de vocês e sempre quis fazer parte de um grupo assim"

Ele me olhou com curiosidade, talvez se perguntando se eu estava falando a respeito do que ele achava que eu estava falando.

"No que depender de nós, vc já é parte do clube" e se aproximou.

"Que bom" engoli saliva "o que eu precisar fazer pra isso, só falar... Já estou pronto para ser iniciado."

Um sorriso malicioso e calculista se fez presente em seu rosto. Os traços dele eram fortes, maduros. Aquele olhar de predador me excitou ainda mais

"Hoje a noite nós faremos. Acho que seria mais justo se seu irmão fosse o primeiro" ele estava tão perto agora.

"Pensei que seria você" respondi "afinal, é o mais velho"

"A regra básica é essa...rs. mas confesso que fiquei intrigado em ver como o Flávio vai se sair"

"Uma pena... Pois se fosse você, poderia me dar um prévia agora mesmo. Sabe... Para me preparar pro que vem e eu não ficar assustado"

Era a primeira vez que o via sorrir completamente. Os dentes bonitos, um sorriso feito para as câmeras.

" Você está muito afobado, criança" e falando isso, pegou nos meus ombros e me afundou, me segurando debaixo d'água. Eu briguei, Mas ele era mais forte. Me deixou ali debaixo tomando caldo por alguns segundos, depois me puxou de volta, rindo. Eu ri também, e joguei água na cara dele, de farra. Então começamos uma breve luta dentro do mar. Eu era facilmente imobilizado por Luiz, maior afinidade mais forte. Não que eu realmente oferecesse resistência. Era gostoso ter aquele corpo musculoso me segurando, sentir o volume de sua sunga arrastar em minhas pernas, bunda ou cintura. Na segunda vez que ele me afundou, não briguei para emergir. Mas aproveitei onde estava para levantar a fenda de sua sunga, por onde a perna esquerda entrava. O pau duro saltou para fora com facilidade e eu o pus na boca. O gosto do pênis misturado ao sal da água faziam uma ótima combinação.

Luis não fazia mais força contra meus ombros, apenas o segurava.

Quando fiquei sem ar, subi novamente. Ele estava calado, apenas rindo pra mim. Com aquele ar malandro, ele tirou as mãos da água e me mostrou a sunga que acabará de tirar. Então, debaixo daquela água, tinha um corpo completamente nu. Ele se achegou, senti seu pau duro tocar minhas pernas. Pegou minha mão e levou até seu órgão, quente, rígido e grande.

Levou a mão pelas minhas costas e desceu até penetrar minha sunga. Achou com facilidade a entrada do meu ânus. Brincou ali com a ponta dos dedos. Lançando olhares de vez em quando em direção a Ramon, que dormia profundamente na areia.

Foi tirando minha sunga e me fez abrir as pernas, e entrelaça-las em volta de sua cintura "deita e relaxa" pediu e eu obedeci. Realmente, relaxado estava. Deitado sob o sol, no colchão d'água.

Luiz acariciou meu peito, desceu a mão até meu pênis e, olhando de um lado pra outro, o ergueu, fazendo sua ponta sair da água. Com um sorriso cúmplice, beijou a cabeça e então pôs na boca, massageando com a língua a glande e entre a pele. Gemi, me envergando tanto que quase enfiei a cabeça na água. Muito competente, Luiz desceu meu corpo, colando, minha bunda em sua cintura. Puz minhas mãos em seus ombros e ainda relaxado, pendi a cabeça para trás quando ele começou a rocar em mim, sentia seu pau duro deslisar sobre minha bunda, como uma serpente procurando o caminho de casa. Quando enfim encaixou a entrada, senti meus pelos ericarem, esperei pela penetração que não ocorreu. Luiz era cuidadoso. Através do encaixe, foi conduzindo o que pareceu uma suave dança. Seu pau roçava, acariciando a entrada. Sem força ou pressão exagerada, esperou conforme o meu próprio ânus parecia se dilatar para receber o novo convidado. Sem dor, senti a cabeça entrar, mais dança, mais carícias. Aos poucos a serpente entrava, e mais e mais eu delirava.

Metade do pau já penetrava meu corpo, suavemente indo e vindo. Meu corpo, leve por conta da água, era facilmente conduzido. Suas mãos fortes agarravam minha cintura, garantindo a ele o controle do movimento.

Luiz não ousou meter tudo. Ia até a metade e voltava. Uma ansiedade gostosa ia tomando conta de mim, era mais difícil ficar simplesmente relaxado, meu corpo queria mais, sentia que estava pronto pra mais. Olhei para meu amigo e percebi seu rosto na mais profunda concentração. A princípio, acreditei ser apenas o cuidado para não me machucar, todavia percebi que havia algo mais. Então, tomado pelo desejo de fazer uma travessura, puxei meu corpo para perto do dele com as pernas e passei as mãos pelos seus ombros

"Calma, Fabinho" falou com a calma de sempre, mas senti que suas mãos apertaram com maior firmeza minha cintura.

"Relaxa. Tá gostoso. Eu só quero mais"

Seu rosto se contorceu no que parecia ser dor, foi então que tive certeza do por que ele estava se segurando. Rebolei levemente, fazendo o pau dele envergar dentro de mim. Ele escorregou mais pra dentro, fazendo uma fricção gostosa, quase tão boa quanto a do meu pau duro roçando em sua barriga.

"Fábio, não..."

Ele gemeu e não conseguiu completar a frase. Só havia Luiz pra mim naquele momento. Ignorei Ramon dormindo na areia, ou o fato de que estávamos em um local público e a qualquer momento alguém poderia aparecer. Minha atenção era focada em Luiz e em seu prazer controlado, na luta que ele estava tramando para não gozar. Ele tentou me empurrar, mas eu não deixei. O tesão havia me dado mais força e eu era capaz de rivalizar.

"Fábio, melhor... Ahh"

Soou baixinho, mas delicioso. Ele enfim conseguiu me empurrar, mas era tarde. A água limpa me permitiu ver as linhas brancas que saíam de seu pau, como serpentes no mar.

"Droga... Praguejou. Era pra vc sair" apesar de chateado, o alívio do gozo não permitia que ele fosse agressivo em sua repreensão. "Era pra segurar .. pra noite"

"Relaxa... Eu queria" e sorri, apesar de eu não ter gozado, estava muito satisfeito com a traquinagem.

"Mas o grupo... Era pra ter esperado"

"Eu ainda não faço parte oficialmente do grupo. Então.... Não tenho de seguir as regras ainda. Eu queria sentir seu pau, e senti. Simples..."

Ele me olhou incrédulo, com um sorriso sacana no rosto.

"Quem te viu, quem te vê. Apesar dessa carinha, de santo não tem nada" e riu "só peço que não fale pro pessoal."

"Tranquilo" àquela altura, eu já estava bem acostumado a guardar os segredinhos do grupo. Daquele tesão que os obrigava a quebrar as próprias regras. E confesso que estava gostando de ser o grande corruptor, o objeto de desejo. Meu saco doía, meu pau latejava. Eu estava doido por uma punheta, mas não ia desperdiçar todo aquele tesão com uma masturbação. Eu poderia aguentar.

"Cadê as sungas?" Luiz perguntou e de repente eu também dei a falta. As localizamos boiando mais ao fundo. Sorte não terem afundado. Nadamos até lá e nos vestimos. Quando voltamos a areia, Ramon acordou.

"Caramba, quanto eu dormi?" Ele perguntou assustado

"Você apagou" brincou Luiz. "Ficou fazendo o que de noite pra estar tão cansado?"

Não era uma pergunta que precisava de resposta, então nada foi dito. Ramon apenas me lançou um olhar de cumplicidade, ao qual retribuí.

Ficamos mais na praia. Diogo e meu irmão chegaram depois, ficamos mais até dar fome e irmos a um restaurante almoçar. A falta de sono caiu pesado em mim depois do almoço. O pessoal queria emendar um bloco, mas eu preferi ir pra casa dormir. Então, me deixaram em casa e eu fui deitar. Casa vazia, silêncio. Se não fosse o pau latejando eu podia dizer que estava em paz. Mas nem a vontade de bater aquela punheta impediu meu corpo cansado de cair no sono.

Continua...

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Comentários

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Seu conto é demais! Grande riqueza de detalhes, que faz nós nos imaginarmos no local rsrs muito bom! Continue pfv!

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Excelente man!! Ansioso pelo próximo capítulo!! Não demore a postar pfv!! Abçs!!!

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Muito bom o conto ansioso pela continuação.

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flavio e Fabinho se entregando a luxúria e a tesão

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a cena de vc com seu irmão se fosse a sós seria show

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Depois de ter tirado uma lasquinha individualmente com os outros, falta apenas com o teu irmão. Não seria justo vocês não terem um momento entre os dois antes da grande suruba da noite que promete. Ansioso estou por esse momento de amor fraternal.

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MINHA NOSSA, QUE MARAVILHA. MUITO SAFADO VC NÉ FÁBIO? QUER FAZER INDIVIDUAL O QUE O GRUPO QUER FAZER COM VC. SÓ FALTOU MESMO TEU IRMÃO E DIOGO. ACHO QUE PERDERAM A CHANCE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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