[Horror] Sequestro demoníaco

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2744 palavras
Data: 26/09/2019 20:28:26

Gabi tinha um corpo de tirar o fôlego, ela tinha o corpo perfeito de violão, peitos grandes, mas duros e empinados, cintura fina, bunda e quadril largos, músculos bem definidos, mas sem exageros, tipo uma panicat, mas sem os músculos do he-man. Um linda bocetinha completamente sem pelos e fechadinha. Ela está na imensa cama king size cavalgando a pica do marido, ela rebola com gosto na pica, gemendo alto e apertando o próprio peito até sentir a porra jorrando dentro da boceta dela. No canto do quarto Rebecca assiste tudo, amiga de Gabi desde a adolescência, mas agora assistente pessoal dela.

-- Ela tem mesmo que ficar no assistindo -- pergunta o marido de Gabi.

-- Ela gosta de ver querido, e você pode usa-la para limpar a sua pica, afinal você tem que sair logo para o aeroporto.

Carlos aceita a sugestão, em parte ele acha estranho a relação da mulher com a assistente, que age como se fosse uma escrava, mas por outro lado ele gosta da idéias de outra mulher lambendo a pica dele. Rebecca limpa tudo, pau e bolas, ele quase fica com o pau duro de novo, mas ele não tem tempo, se veste e sai para o aeroporto, tem que ir para os EUA para uma reunião de trabalho. Depois que ele vai Gabi manda Rebecca tirar a roupa, o que é muito rápido pois ela usa somente um vestido envelope, nada por baixo. O corpo de Rebecca é bem diferente do de Gabi, enquanto que a chefe esbanja feminilidade, a assistente não tem nenhuma, magra, sem curvas e sem peito, ainda mais magra do que quando eram jovens pois Gabi a mantém em um dieta estrita.

Rebecca sabe o que tem que fazer, ela vai até a cama, se coloca entre as pernas de Gabi e lambe a boceta dela até limpar toda a porra do marido dela. Depois de ser comida e chupada, Gabi veste um camisola completamente transparente e vai tomar o café da manhã. Os empregados da casa já estão acostumados a ver Gabi nua ou semi-nua, na verdade muitas pessoas já a haviam visto ela nua, incluindo amigos e estranhos, Gabi realmente não se importava que vissem o corpo dela, na verdade ela sentia um enorme tesão de se exibir.

Depois do café Gabi se veste, saia lápis, blusa branca transparente de seda e vai até a empresa que ela havia herdado dos pais, Rebecca vai junto. Elas trabalham durante todo o dia, no final da tarde liga para o marido para ver se a viagem tinha sido boa, depois vai junto com Rebecca até o carro onde o motorista a leva até um lugar em uma área bem isolada da cidade. Ela entra na casa e desce até o porão, onde encontra uma garota vestindo somente um máscara preta que cobre todo o rosto dela, de resto ela esta completamente nua. Ela é forçada a ficar em pé por uma barra de metal, em uma ponta ela está presa no chão, já a outra tem um dildo enfiado na boceta da garota, a altura da barra força ela ficar nas pontas dos pés e o dildo está tão fundo que ela não tem como se soltar. As mãos estão presas nas costas dela. Observando-a está um homem bem feio e meio retardado, empregado de Gabi.

Gabi inspeciona o corpo da moça, principalmente os piercings nos mamilos, um anel em cada, e na boceta, um anel no capuz do grelo e 6 nos grandes lábios, todos já bem cicatrizados pois já fazia 20 dias que a moça, que se chamada Janaína, havia sido capturada.

-- Quantas horas ela está assim -- Pergunda Gabi para o homem que estava na sala.

-- Faz 4 horas, como você mandou Sr. Gabi.

-- Ela já chupou a sua pica?

-- Sim, ela teve que me chupar e beber tudo para ganhar a ração do meio dia.

-- Perfeito, Becca, tira a máscara.

Rebecca remove a máscara e o dildo-gag que estava enfiado na boca da garota. Ela tosse bastante e respira normalmente pela primeira vez em 4 horas, desesperada ela diz:

-- Por favor senhora, me deixa ir, eu não vou contar para ninguém o que você fez comigo.

-- Ir para onde garota? Eu te achei na rua cheia de crack na cabeça, para o mundo você morreu de overdose.

Isso era verdade, Gabi estava sendo conduzida pelo motorista quando avistou Janaína na rua, suja, vestindo somente uma saia suja e sutiã em um grupo de crackeiros, apesar da situação Gabi pode ver como ela era bonita e ainda não estava destruída pela droga, pelo contrário, ela havia perdido peso e por isso os seios dela, que continuavam grandes, ficavam ainda mais realçados. Gabi a chamou até o carro e disse que poderia oferecer bastante dinheiro se Janaína fosse com ela para um lugar. Janaína estava na rua se prostituindo para conseguir drogas, mas nunca com uma mulher, mas ela pensou, que tudo bem, até menos perigoso do que com um homem. Isso foi um grande erro da parte dela.

Elas chegaram no lugar especial de Gabi. Era uma casa antigo que ela havia comprada, o imóvel tinha sido barato pois estava precisando de um grande reforma, mas a única coisa que Gabi fez foi construir um grande muro e colocar câmera para vigiar o entorno do lugar. Janaína fica um pouco apreensiva, mas ela já não tinha como voltar atrás.

Gabi leva Janaína até um enorme banheiro, com as paredes cobertas de azulejos finamente detalhados, porém com várias marcas do tempo, rachaduras, marcas escuras no teto. Gabi manda a garota tirar a roupa enquanto ela enche a banheira de ferro esmaltado. Janaína tira as roupas sujas e joga elas no chão, depois caminha até a banheira e entra nela, a água está extremamente quente, mas mesmo assim a sensação de um banho quente é boa para ela. Gabi enche a banheira de sais de banhos e o perfume enche as narinas de Janaína, ela também passa xampu e começa a massagear e limpar os cabelos imundos da crackeira. Ela segue esfregando o corpo da moça, prestando extra atenção nos seios, aproveitando para dar uma pequena apertada nos mamilos, e depois na boceta, masturbando-a só um pouquinho. Depois ela manda a garota ficar em pé e trata de depilar ela inteira, axila, pernas e principalmente a boceta.

Depois de limpa a garota é levada até o quarto principal. Gabi a deita na cama, depois tira o terninho, ficando somente com uma combinação curta e semitransparente. Ela deita por cima de Janaína e elas começam a ser beijar, enquanto ela esfrega os grandes seios nos seios pequenos da outra garota. Depois ela desce, chupa os mamilos e em seguida vai lambendo a barriga de Janaína até chegar entre as pernas. A boceta de Janaína não era bonita, como ela havia perdido muito peso os lábios da boceta pareciam inchados. Gabi começa mordiscando os lábios da boceta da outra garota, antes de abocanhar o grelo. Ela vai chupando até sentir que Janaína esta pronta para gozar, ai enfia dois dedos na boceta molhada e a garota finalmente tem um orgasmo.

Janaína tinha tido somente uma experiência com outra garota, e não tinha gostado, mas resolve ser gentil com a moça rica que a havia feito gozar. Elas trocam de posição e Janaína se coloca entre as pernas de Gabi. Ela começa lambendo a boceta com longas lambidas como uma cadelinha, depois ela enfia a língua dentro da boceta de Gabi e a fode com a língua um pouco e no final ela chupa o grelo de Gabi como se fosse uma mini-pica até que ela goze. Depois de transar as duas dormem juntas.

Janaína acorda, ela esta amarrada em uma cadeira ginecológica. Ela vê na sala Gabi e Rebecca, ambas estão nuas, mas ela vê tatuagens em Gabi que ela não havia visto antes, ela também nota que Rebecca tem tatuagens similares, além de piercings nos mamilos, nos lábios da boceta e no grelo. Ela tenta gritar, mas está com um ball-gag na boca, ela só pode ver Gabi se aproximando e depois assistir enquanto a outra mulher pega um tufo de algodão, embebeda em anti-séptico e depois esfrega o produto nos mamilos dela. Em seguida ela sente a maior dor que já sentiu na vida quando Gabi enfia uma agulha através do mamilo esquerdo dela, e logo em seguida no direito. Ela ainda está hiper-ventilando quando Gabi coloca pesados anéis de de metal, gauge 10.

A garota ainda estava em choque por causa dos piercings nos mamilos quando sente Gabi esfregando o anti-séptico na boceta dela. Começam os furos, primeiro Gabi coloca um anel gauge 14 no capuz do grelo e um outro, gauge 10, atravessando ambos os grandes lábios logo abaixo do grelo. Rebecca troca de lugar com Gabi, ele injeta um potente anti-biótico e um anti-inflamatório em Janaína, depois ainda passa mais uma camada de antiséptico por cima dos piercings. Por fim ela coloca um cateter na uretra e um plug no cu dela. Ela é deixada amarrada na cadeira ginecológica naquela posição, toda arreganhada, até que depois de 4 horas sentindo dor ela finalmente dorme.

No dia seguinte ela acorda amarrada em uma cama, ela está com uma máscara no rosto, ligada em um tubo de alimentação, ela olha para baixo e vê um cateter ligado na uretra. Janaína está assutada e amedrontada, a dor nos mamilos e na boceta não é tão ruim, o pior são os efeitos da abstinência do crack. Ela tenta gritar, mas tem um tubo enfiado na garganta por onde ela é alimentada duas vezes por dia. Uma vez por dia ela é solta da cama, as mãos são amarradas nas costas e ela é levada para o banheiro onde a limpam por dentro e por fora.

Depois de uma semana ela é solta da cama e colocada em uma jaula e começa uma nova rotina. Havia um homem cuidando dela, ele a tira da jaula, amarra os braços dela, coloca sapatos de salto agulha altíssimos, depois prende uma corrente em y, duas pontas vão nos mamilos e a terceira bem no anel do capuz do grelo, a corrente é curta e por isso ela tem que ficar curvada para evitar a dor. Depois ele prende uma outra corrente no anel dos lábios da boceta dela e a puxa, obrigando-a a caminhar pelo porão até ela estar coberta de suor. Depois disso ele fode ela no cu antes de deixar ele comer, no chão, em vasilhas como se ela fosse uma cadela. De tarde ela é obrigada a ficar amarrada com um pé no chão e o outro preso na parada obrigando-a a ficar com as pernas abertas quase 100 graus. Antes de poder comer de novo ela chupa o carrasco e come com o gosto de porra na boca.

Nos dias seguintes ela segue essa rotina. Ela é estuprada pelo menos duas vezes por dia, passa várias horas amarrada e com o passar dos dias ele começa a chicotea-la diariamente e vai criando novas formas de amarra-la e força-la a ficar em posições desconfortáveis. Gabi visita alguns dias, outros vai Rebecca, quando recebe visitas ela é obrigada a chupar a boceta de uma ou de outra.

Gabi admira as marcas de chicote na pele de Janaína, as novas por cima das velhas. Ela decide que a garota já esta pronta para o ritual. Ela fala para Rebecca fazer os preparos enquanto ela solta Janaína. Gabi cuida de Janaína, dá banho nela, que chora.

Elas voltam para o porão, onde Rebecca já havia preparado um pentagrama e colocado as velas. Elas tiram as roupas e deitam janaína no meio e recitam as palavras de um livro antigo que elas haviam achado quando eram adolescentes. Gabi pega um falo de madeira todo esculpido e enfia na boceta de Janaína e fode com ele. A garota tenta resistir, mas o movimento começa a dar prazer para ela, mas antes que ela conseguisse gozar Gabi tira e enfia o falo nela, e se masturba ajoelhada na frente da vítima até que ela goza.

Nesse momento as velas apagam e elas ouvem um grunhido vindo do carrasco que cuidavas de Janaína. Ele fica maior, as roupas dele se desmancham e a pele fica cheia de marcas e cicatrizes, ele esta nu e a pica dele está mais longa, grossa e ereta. Ele imediatamente agarra Rebecca e mete nela em pé. Rebecca já esperava algo assim e ente um prazer imenso de poder finalmente sentir uma pica na boceta.

Da sombra surge o diabo, que vai direto até Gabi. Ele agarra a bunda dela, enfiando as unhas na carne dela enquanto enfia a língua incrivelmente longa na boca dela, Gabi a chupa como se fosse uma pica.

-- Faz muitos anos pequena Bruxa.

-- Sim senhor.

-- Porque você me convoca novamente.

-- Desde o nosso último ritual eu tive um grande sucesso, mas isso esta acabando, eu e meu marido estamos falidos, ele viajou para tentar conseguir um investidor. Eu o convoquei para renovar os nossos votos e te oferecer essa alma atormentada.

-- Porque eu quero a alma dessa pobre criatura, ela já abandonou tudo, eu posso conseguir essa alma quando eu quiser, além disso ela não representa nada para você, isso é não é nenhum sacrifício, não tem valor.

O demônio faz um gesto e o corpo de Janaína começa a se transformar. Os peitos dobram de tamanho, os mamilos ficam maiores, assim como os anéis dos piercings e as correntes presas neles. A bunda dela também cresce, assim como o grelo. A corrente fica mais pesada e ela sente o puxão nos mamilos e no capuz do grelo. Ela vai até o carrasco e pula no colo dele, enfia as unhas, que haviam virado garras, no abdômen dele ao mesmo em que desliza a pica dele para dentro da boceta. Ela se fode na pica do seu antigo carrasco, a dor da corrente puxando os mamilos e o capuz do grelo é imensa, mas isso lhe dá ainda mais tesão. O corpo dela contia a se transformar, uma cauda demoníaca cresce do cox dela, ela se move e penetra no cu do carrasco, que goza dentro da boceta de Janaína, ela então tira uma das carras do flanco do homem e enfia no olho enquanto a cauda o empala. Ela goza quando ele morre, ainda jorrando porra na boceta dela. A alma dele é devorada por ela.

Em paralelo o demônio se volta para Gabi e agarra, ela não consegue fazer nada pois ele imediatamente enfia a pica gigante dele na boceta dela e começa a fode-la. Ela sente como se tivesse queimando por dentro, mas mesmo assim ela sente prazer, mas antes que consiga gozar, o demônio enfia uma agulha bem no grelo dela, Gabi nunca mais vai conseguir gozar na vida.

O diabo goza e enche a boceta dela de porra, o líquido é quente e em enorme quantidade, ele queima por dentro e o que escorre queima também os lábios da boceta e as coxas dela. Em um gesto dele, um arame farpado começa a se enrolar no corpo dela. Primeiro em torno da cintura dela e de lá ele desce e passa por entre os lábios da boceta dela, perfurando a parte mais sensível do corpo dela. Uma outra parte sobe e se enrola na bade de um seio e depois do outro, também cortando a pele. Por fim o arame se enrola no punho esquerdo e o puxa até ficar preso nas costas dela.

Depois de satisfeito o diabo vira uma chama e some no ar, junto dele vão o demônio que havia fodido Rebecca e Janaína. Gabi fica caída no chão sem se mover, assim como Rebecca. Elas ficam lá o resto da noite, de manhã acordam sem nenhuma marca do ocorrido, a não ser o corpo do segurança e o fato de Janaína ter sumido.

As duas estão nuas, Rebecca é a primeira a levantar, ela vai até Gabi, segura ela pelo cabelo, a puxa para cima e lhe da um tapa na cara. Gabi volta a ficar caída no chão, Rebecca então diz:

-- Você agora é minha escrava, puta.

Ela pega os apetrechos de piercing que haviam sido usados em Janaína e diz:

-- Hora de decorar a minha nova escrava, isso vai ser um prazer, para mim.

Gabi tenta reagir, mas ela não consegue fazer nada que não seja obedecer a sua antiga escrava.

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Comentários

Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie.

Votado e adicionado à minha lista.

Aproveito a oportunidade para pedir, se for do seu agrado, que me dê a honra de escrever uma continuação para quaisquer contos meus que possa ter lhe interessado.

Se eu for digna, espero que que irá seguir meu perfil também é deixar algum comentário em meus textos.

Humildemente agradeço. Obrigada. Arigato. Gomawo.

Bxos.

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