Gil tirou a pica do cuzinho do amante carinhosamente e foi se arrumando. Tava de pau duro e queria fuder mais, com seu viadinho. Mas também queria sair logo do cinema, e da vigilância de Gilda.
Leia ficou mais um pouquinho de ladinho, curtindo o cuzinho se fechando, até que se virou e começou a colocar a tanguinha no lugar, e depois subiu o jeans apertado, com muita dificuldade, enquanto Gilda sussurrava broncas nos dois, chamando-os de doidos por terem transado ali, em pleno cinema. Logo foram embora.
No caminho pra casa Gil ainda chamou a irmã e o viadinho pra transar, mas Gilda já tava irritada com os dois, e só queria ir pro seu quarto. Ela também achava o risco excitante, mas em sua cabeça o irmão e Leia tinham abusado da sorte, e exposto os três sem necessidade.
Indiferentes a Gilda, os dois combinaram outra coisa inédita, ideia de Leia, respondendo ao assédio de seu namoradinho:
- Gil... a gente podia fazer... sabe aonde?
- Lá no mato?
- Não... no meu quarto... bora?
- Mas é como? E tua Mãe?
- A gente espera ela dormir. Vam fazer assim... espia... ela dorme cedo. Depois que eu ver que ela ferrou no sono, eu te ligo.
A ideia de comer Leia escondido, no quarto dela, atiçou a imaginação de Gil. Aliás, de Gilda também, que ouviu tudo e ficou com inveja. Mas ela ia pegar o irmão pra compensar. Com certeza!
Gil calculava mentalmente o encontro. Já sabia que Dona Verônica, Mãe de Leia, tinha ódio dele, e não o podia ver de jeito nenhum. E lembrou que a casa do viadinho tinha um barulhento portão de ferro, que era a própria porta da sala pra rua.
- Mas aquela porta da tua casa...
Leia pensou rápido. A parede da sala de sua casa era rente à calçada, e a porta era barulhenta. Gil tinha razão. Mas do lado, entre o fim da casa e o início da casa do vizinho, havia um estreito corredor, com outro portão de ferro dando pra rua, e este corredor ladeava a residência e ia até o tanque de roupa, e uma pequena área concretada, nos fundos. A janela do quarto de Leia dava pra esse corredor. Não tinha como abrir aquele portão, porque a Mãe usava o corredor como depósito de tralhas. Mas o próprio Lelio já tinha pulado o portão, para sair de casa sem a Mãe ver, ainda na época em que chupava o pau de Luiz Cláudio.
- Pula o muro do corredor, do lado, e tu entra pela janela do meu quarto. Eu abro!
Chegando em casa, Leia estava excitada com a novidade de receber Gil, e preparou tudo. O chão de seu quarto era meio metro mais alto do que o piso do corredor por onde o macho entraria, mas o viadinho, sem que a Mãe visse, colocou um botijão de gás vazio bem embaixo da janela de seu quarto, pra facilitar a entrada do namorado. Fez a chuca no banho e depois caprichou em hidratantes.
Quando a Mãe dormiu, Leia avisou Gil pelo telefone, e se trancou em seu quarto. Colocou um pijaminha feminino que tinha comprado, branquinho e de cetim, que marcava seus peitinhos, e cujo shortinho ficava minúsculo em seu bundão. As popinhas das nádegas ficavam metade de fora. Se maquiou lembrando que seu namorado tinha achado seus olhos lindos, quando pintados. Usou as mesmas sombras, em dois tons de dourado, lápis e rímel, mas não tinha cílios postiços. Mesmo sem sabonete nos cabelos, colocou sua peruca chanel e ensaiou caras e bocas passando um baton roxo escuro. Se tivesse tempo pintaria as unhas. Mas ainda passava baton quando escutou Gil pular o portãozinho lateral.
Antes, em casa, na hora de dormir dos pais, Gil tinha ficado plantado no sofá, ao lado da mesinha do telefone. Enquanto esperava, tomou umas três doses de cachaça de jambo, indo e voltando entre a cozinha e o aparelho. Quando umas onze e meia o telefone tocou, atendeu ansioso no primeiro segundo do toque, com medo que o pai acordasse. Quinze minutos depois entrava no quarto de Leia, pela janela.
Leia fazia pose de modelo, pé na frente do outro, quadril de lado e uma mão na cintura, esperando o comentário de seu macho, e Gil, ainda passando uma perna pela janela, foi sincero:
- Tu fica linda assim!
Gil tinha falado alto. Leia fez um afetado “Xiiiii!”, com um dedinho em riste na frente da boca, e o macho pediu desculpas cochichando, já agarrando o viadinho de frente, e buscando a boca carnuda do menino-moça para um beijo apaixonado.
Para Leia era um sonho tornado realidade. Recebia o namorado montada de menina, de novo, mas dessa vez em casa, no seu quarto! Fêmea adolescente acolhendo o amante às escondidas. Pendurou-se no pescoço do macho, e se entregou àquele beijo tão apaixonadamente quanto Gil. Reconheceu o gosto da cachaça de jambo na boca de seu homem, e achou ótimo! Logo a excitação do beijo se somava à das tetinhas se esfregando no peito cabeludo do rapaz, à provocada pela pica dura dele cutucando sua barriga, e às mãos fortes espremendo suas nádegas. Era feliz de novo!
Depois de uns 5 minutos de gemedeiras e amassos, Gil já laceava o cuzinho de seu viadinho com a ponta de um dedo, mão dentro do shortinho de dormir feminino, quando Leia começou a beijar seu homem da orelha até um dos mamilos. Aquilo era novo, e o rapaz gemeu, mas a bichinha colocou um dedo na boca do macho para o calar, sem parar de lamber o peito másculo. Depois foi descendo seus lábios grossos pela trilha peluda até o umbigo, e do umbigo para a cintura da bermuda dele.
Leia queria mamar a rola que amava, mas quando foi ficar de cócoras sentiu os joelhos ralados reclamarem, sob os band-aids. Só então se tocou que Gil poderia ver seus machucados! Soltou do macho com uma interjeição afetada, de susto verdadeiro, e cochichou rápida, pra Gil:
- Esqueci a luz acesa! Se minha Mãe acordar pra ir no banheiro, vai estranhar!
Por uns segundos Gil olhou o quarto do boiolinha, e reparou em diversos posteres de travestis colados com durex na parede ao lado da cama. Reconheceu vários! Leia comprava as mesmas revistas que ele, mas só colava fotos em que não apareciam os pênis, e cortava fora os nomes das revistas. Antes dele se assumir, a Mãe até gostava, achando que era “coisa de menino”. Mas agora Dona Verônica sabia o mesmo que Gil via: aqueles posteres mostravam para Leia heroínas e exemplos a serem imitados!
Leia apagou a luz e voltou pra perto de seu homem. Ia atacar a piroca quando Gil novamente a agarrou, e com as mãos fortes dele nas costelas do viadinho, impediu que Leia se abaixasse e a puxou pra outro longo beijo, cheio de paixão.
Os dois gemiam com as bocas coladas, e se esfregavam muito, a bichinha outra vez pendurada no pescoço do macho. Gil, de novo com a ponta de um dedo laceando o anelzinho de Leia, curtia aquele corpinho andrógino com as tetinhas pontudas amassadas contra seu peito forte. Largou da boca para olhar aquele rostinho bonito, feminino de verdade, emoldurado na peruca chanel. Apaixonado, olhou o viadinho nos olhos, na penumbra do quarto, e soltou.
- Te amo! Quero morar contigo!
Leia respondeu também com emoção, agradecendo à luz apagada que Gil não pudesse ver seu rosto corar, de tão puta que ela se sentia por ter traído seu namorado. Respondeu entre beijinhos no rosto de Gil:
- Te amo... smack... tu é meu homem... smack... smack... meu dono... smack... te amo todo... smack... amo teu corpo...
O viadinho soltou um braço do pescoço de Gil para enfiar uma mão dentro da bermuda do macho, agarrar firme a piroca dura do namorado, e pedir todo dengoso:
- Amo teu pau... amo tua porra... deixa eu te chupar?... por favor... por favorzinho...
Gil beijou a boca de Leia mais uma vez, e fez que sim. A bichinha puxou o namorado pra perto da cama, e sentou na beirada, deixando o macho de pé, de frente pra ela.
Leia, de início, pensava em reencenar com Gil a foda da manhã, com Zuca. Cumpriu o ritual de que gostava tanto, arriando a bermuda do namorado. Diferente do macho do barraco, seu homem tinha vindo de cueca por baixo da bermuda, e o viadinho gostou da diferença. Ficou esfregando o rostinho redondo carinhosamente na pica tesa, por cima da roupa íntima, curtindo o cheiro que emanava do pau, saco e virilhas de seu namorado. Mas logo a bichinha entregou os pontos e arriou a cueca delicadamente, liberando a rola e o sacão raspados.
Leia ajeitou o saco com a ponta dos dedos das duas mãos, e começou a lamber da costura da bolsa até a base do pau. Ela e Gil gemiam baixinho, mas o macho quase não se conteve quando a femeazinha passou a empinar o cacete beijado, também com a ponta dos dedos, e foi lambendo lentamente da base para a cabeça.
Os dois já se conheciam e se entendiam completamente, no sexo. Leia sabia que com toda a sacanagem no cinema Gil só tinha gozado em sua boquinha uma vez, e há horas. E tinha certeza de que seu macho tinha tesão e porra suficientes para lhe dar de mamar de novo, e que ele queria isso também, e agora! E também tinha certeza de que depois ainda sobraria porra pra leitar seu cuzinho, pela primeira vez na própria cama do viadinho. Gil, de seu lado, sabia que Leia ia querer se deliciar com esporrada na boca, e depois no cu. Adorava a dedicação oral da bichinha, tanto quanto amava meter naquela bunda gorda e gostosa!
Leia lambeu todo o contorno da pica, e logo abocanhou. Como gostava daquilo! Cheiro, sabor, volume, textura! Tudo era maravilhoso no pau de Gil. Até as cores e formato, que não viu na penumbra, mas conhecia de cor.
Enquanto mamava, o viadinho pensou nas outras pirocas recentes. A de Beto era mais grossa, gostosa, enchia a mão e a boca, tinha cheiro mais forte de macho, dava muito leite, e era um leite forte, grosso... mas não era tão bonita quanto a pica depilada de Gil. E, pior de tudo, o dono não sabia usar direito!
A de Zuca era bonita, menos pentelhuda do que a de Beto, dava muito leite, e era mais comprida do que a de Gil... mas era menos grossa. Bom... pelo menos Zuca sabia fuder! E bem! Talvez que nem Vadão! E tinha a do Doutor Flávio... Ao lembrar da pica do médico Leia riu em silêncio, ainda boqueteando o caralho de seu namorado. O Doutor era gente boa. Mas não dava nem pra comparar.
Também não dava pra comparar a piroca de cabeça de tomate de Vadão. Ao lembrar da pica grossa e grande do taxista, Leia gemeu com o caralho de Gil na boca. Lembrar como era chupar a boiúna depilada de Vadão lhe deu um arrepio geral, que Gil sentiu e retribuiu com carinhos na peruca chanel do viadinho.
Uma lembrança puxava a outra. Leia, mamando a pica de Gil, lembrou de quando colocava a pirocona de Vadão na boca, arreganhando o maxilar. E lembrar como era mamar o taxista fazia ela lembrar do que sentia quando aquela cobrona esgarçava seu cu, reto, e ela toda, ocupando tudo gostosamente e fazendo ela se sentir fêmea perfeita, completa, e viadinha feliz!
Vadão... Nenhum dos outros beijava ela na boca. Só Gil e Vadão! Lembrando disso, Leia interrompeu a mamada cheia de tesão, segurou a pica babada de Gil, e se levantou para beijar o namorado apaixonadamente. Entrou tanto no beijo que largou do pau do macho e de novo se pendurou amorosamente no pescoço forte dele. O corpo másculo e suado, o peito peludo... hummm... cheia de vontade, Leia chupava a língua áspera de Gil com a mesma força com que mamava a rola! Gil não se importava de beijar ela com gosto de pica na boca. Nem mesmo com porra. Desde que fosse dele, e não dos outros machos! Claro!
Esfregando-se toda em seu homem, Leia amassou as tetinhas pontudas no peito cabeludo, e sentiu tesão. Só Vadão e Gil, também, que mamavam suas tetinhas. Parou o beijo para arriar as alcinhas da blusinha de cetim, puxou a cabeça do macho, e sussurrou:
- Mama minhas tetinhas... mama... por favor...
Gil adorava aqueles peitinhos pontudos. Leia fazia força pra não gemer, torturada nos mamilos pela boca gulosa de Gil, mas logo puxou a cabeça do namorado de novo pra cima, e voltou a beijar na boca. Estava agitadíssima. Tinha lembrado da boca bigoduda de Vadão em seus peitinhos, com Gil mamando. Aqueles dois eram seu machos! Fora eles, só ia dar o cu pra clientes! Ah... e Luiz Cláudio também. O último! Ia dar pra Luiz Cláudio porque devia a ele!. Mas depois só pra seus dois machos. Gil e Vadão! Maravilhosos! Mas...
Leia continuou pensando em seus homens, enquanto beijava Gil desesperadamente, e se esfregava toda nele. Gil era especial. Vadão era macho adulto e seria seu agenciador... “empresário”. Mas Gil era puro! Era seu namorado! E ela conseguia fazer com a pica de Gil algo que não conseguiria de jeito nenhum fazer com Vadão! Pensando nisso, o viadinho largou do beijo, sentou rápido na cama, agarrou a piroca do namorado e engoliu toda num súbito garganta profunda, deliciando o rapaz.
Agora era Gil que se concentrava para não gemer alto. Leia segurou a piroca do namorado na garganta, nariz esmagado contra a almofada pubiana de Gil, e agarrando as ancas dele, até sentir os pulmões queimarem. Tirou da boca e viu o quanto estava babado. “O melhor lubrificante”, tinha dito Paulete. Não aguentava mais. Não importavam os joelhos ralados, a chance da Mãe ouvir a foda com a cama rangendo, e nem lembrava mais da posição nova, em que Zuca a tinha enrabado. Leia queria aquela jeba linda toda enfiada nela, e queria do jeitinho de encaixe especial que os dois haviam descoberto. E queria agora!
Impressionando Gil com a agilidade, Leia tirou o shortinho de cetim, pulou pra cama e se agachou de quatro, pronta pra ser fodida. Olhou pro macho com seu melhor olhar pidão, e chamou baixinho:
- Vem! Mete em mim! Daquele jeito!
Gil achava que ia gozar primeiro com o boquete. Mas ter metido em Leia no cinema, sem ter gozado, o deixava maluco. Pulou de joelhos na cama, atrás do viadinho, e fez o estrado da cama estalar alto. O boiolinha começou a fazer um “Xiiii” de silêncio, mas interrompeu logo que sentiu um dedo do macho correr seu rego pra achar seu buraquinho. E assim que o dedo lá chegou, foi substituído no contato com a olhota pela cabeça da pica.
Leia fez força pra fora, e a pica começou a lhe invadir, bem no estilo de Gil, devagar e sempre. Logo tinha entrado até o talo, e Gil se agachou envolvendo a fêmea e apoiando todo o peso do corpo nas mãos, apoiadas na cama entre as tetinhas e os joelhos da bichinha. Ficou parado, pau todo dentro, corpos com a maior área de contato que já tinham experimentado, e os dois suando horrores.
Leia sentia de novo aquela pressão esmagadora. O corpo de seu macho colando em todo o seu lombo e bundão a apertava pra baixo, os braços fortes e cabeludos a seguravam pelas costelas, e os cotovelos de Gil a puxavam contra ele, na altura dos quadris. Tudo ao mesmo tempo em que sentia a pica adorada muito fundo, lá dentro. “Me-u-De-us!”, pensou, “Sou um pedacinho dele... esse encaixe... só com Gil... mais ninguém!” O sussurro de Gil, sobre seu ombro, interrompeu os pensamentos:
- Viadinho... eu te amo...
- Aiiiinnnnhhhh... Gil... nin... – Leia ia falar que “ninguém faz assim”, mas se conteve a tempo. Isso seria só depois dela contar pra Gil que era piranha de Vadão.
- Quero te comer assim... pra sempre...
- Me come... aiiinnnhhh... me come assim pra sempre... sou toda tua... pra sempre... fode!
Gil começou a bombar. Naquela posição as bombadas eram curtas e muito fortes, e o contato ritmado dos quadris e saco do macho nas popinhas lisinhas e sensíveis da bundona de Leia, e sobretudo no períneo da bichinha, eram só prazer. A essas sensações o viadinho somava o curto passeio da pica pelos anéis de seu reto. Tinha aprendido a sentir prazer ali, e era fenomenal.
A cama rangia forte, apesar das bombadas curtas, e Dona Verônica, no outro quarto, acordou. Reconheceu o ritmo de foda. Sabia que o filhinho era gay, e que namorava o filho de Dona Mara. Lélio tinha tido coragem de trazer o namorado para transar em casa? No quarto ao lado do seu? Entre surpresa, indignada, e revoltada, Dona Verônica preferiu acreditar que o motivo do barulho era Lelio se masturbando violentamente, e rezou fervorosamente pelo filhinho, e pra ela a reza deu certo, pois logo depois o barulho cessou por completo, e Dona Verônica, passado mais um pouco, voltou a dormir.
O barulho cessou porque Gil gozou. Esporrou muito leite acumulado, bem no fundo do cu de Leia, e ficou paradinho, jateando o reto do amante e mordendo o ombro do viadinho pra evitar gemer alto. Leia ficou um pouquinho frustrada, porque sabia que com mais um pouco de foda ia acabar gozando sem nem tocar em seu pauzinho. Mesmo assim amou sentir de novo seu namorado esporrando lá dentro. Gemeu muito baixinho e ficou paradinha.
Pouco depois Gil foi tirando o pau de dentro dela, com delicadeza, e sentindo os efeitos da cachaça de jambo, se deitou de barriga pra cima, entre Leia e a beirada da cama de solteiro, tomando cuidado pra não fazer barulho. Leia foi se ajeitando esprimidinha de lado, bunda pra parede e de frente pro macho.
Para delírio do viadinho, Gil puxou a cabeça do menino para seu peito, e começou a acariciar o rostinho da bichinha. Leia quase chorava de felicidade. Se aninhou no colo do macho, colocando o joelho esquerdo sobre o lado da cintura do rapaz de modo a manter seu piruzinho, ainda duro, separado do corpo do ativo. Sentia a respiração de Gil ofegante, e começou a acariciar o peito suado e cabeludo do namorado, com suas unhas. A porra começava a escorrer bem devagar, sobre a popinha da nádega direita, e Leia ficou ali, curtindo o veio de esperma quente passar por suas penugens, aconchegada do colo de seu homem. Conversaram bem baixinho:
- Gil... desse jeitinho que a gente fez... sabe?
- O que?
- É tão bom... é incrível. Não sei explicar. É diferente...
Leia de novo quase se traía. Já ia falar que dar pra Gil com aquele “encaixe” era diferente de todos os outros machos. Mas parou a tempo, e seu namorado entendeu que ela queria dizer que era diferente de todas as outras posições.
- Também acho!
- É bom assim pra tu, também?
- Por que que tu acha que eu gozo logo? Eu nunca senti com ninguém desse jeito... quando a gente se encaixa assim... é diferente mesmo...
Leia ficou ainda mais feliz, e começou a levantar a cabeça pra beijar seu homem. Ajeitando-se, esfregou uma tetinha no corpo quente e suado de Gil, e sentiu ainda mais tesão. Começaram a se beijar e ficaram namorando um pouco, até que o viadinho foi descendo a mão pelo ventre do macho e agarrou a pica. Estava ainda toda dura, e melada de porra. A mãozinha feminina do menino-moça começou uma lenta punheta, e Gil gemeu baixinho em sua boca. Leia falou sapeca, e risonha:
- Tu já queres, né?
- Eeeuuu? Eu to cansado!
- Sei... tu cansado ainda me destrói toda! Mas fica paradinho... pra não fazer barulho... e pra descansar... deixa que euzinha faço tudo!
Leia foi falando e subindo em Gil. Logo montava na cintura do macho, pernas dobradas pra trás e joelhinhos ralados reclamando da pele esticada. Se endireitou pra cima e com uma mão atrás agarrou a piroca tesa. Olhando Gil nos olhos, na penumbra do quarto, reconduziu a pica para a casa dela, seu cuzinho guloso, e sentou de uma só vez, prendendo a respiração e fazendo força pra fora. A piroca entrou até onde as nádegas gordas de Leia deixaram.
Era maravilhoso sentir-se de novo invadida pela pica de seu homem, agora reduzido a homem-objeto, com ela dominando tudo. E ali! No quarto e na cama em que tinha homenageado tantos machos, em infinitas punhetas solitárias. O viadinho começou a cavalgar, mas a cama rangia. Aos poucos se ajeitou pra fazer movimentos silenciosos e curtinhos. Sabia que esse “curtinhos” faziam Gil gozar, e queria gozar junto, esfregando seu piruzinho na barriga do macho, como tinha feito na frente de Samira e Gilda. Mas então Leia foi surpreendida pela mão de seu namorado!
Leia tentou tirar, mas Gil manteve a pegada no piruzinho dela, e começou a punhetar rápido, segurando a piroquinha com as pontas dos dedos. O viadinho ainda protestou:
- Nã-ão... Gil... aiiinnnhhh... não...
- Relaxa! Se solta... quero que tu goze...
- Gil...
- Vai...
Gil começou a ordenhar uma das tetinhas de Leia com a mão livre, e logo o viadinho se entregava às sensações todas, mantendo um curto e rápido vai e vem na pica do macho, e se apoiando com as duas mãos no peito forte dele.
Era demais pra Leia. Sentava na rola amada, arregaçada, toda encolhidinha pra dar prazer a seu homem em movimentos curtinhos, mas seu homem era muito macho! Não parava. Os movimentos de quadris que ela fazia se multiplicavam nos dedos rápidos de Gil em seu pauzinho. E ainda parecia que ele ia tirar leite de sua tetinha direita. Sentiu que seu gozo de fêmea não demoraria muito, e olhou pro macho com muita cara de tesão. Na penumbra Gil só via o brilho dos olhos de Leia, e que ela mordia o lábio grosso, pra não gritar de prazer.
De repente Gil sentiu o cuzinho da bicha morder seu pau, e um jato quente de porra rala melar toda a sua mão. Em uma fração de segundos sentiu o prazer de ter feito o viadinho gozar, e ele também começou a esporrar, leitando o reto sofrido de Leia. Os dois gozaram praticamente juntos, uma contração respondendo à outra, olhando-se nos olhos, em silêncio.
Leia, com os olhos muito arregalados pela intensidade do prazer, só notou que Gil tinha largado de seu pauzinho quando a mão forte de seu homem levou até perto de sua boquinha a porra que tinha conseguido recolher. Sem que o namorado precisasse mandar, o viadinho segurou com as duas mãozinhas a mão melada do macho, e lambeu dela a própria porra, com toda a dedicação. Foi de novo surpreendido por Gil pegando sua cabeça com as duas mãozonas, por cima da peruca, e puxando pra si, num beijo apaixonado e melado pela porra da bichinha.
Leia se curvou sobre o macho, entregando-se ao beijo, e a piroca de Gil foi abandonando seu cu, de novo deixando a porra escorrer de dentro dela para seu saquinho e piruzinho, e pro púbis de Gil. Não importava. Só importava aos dois o sincero e apaixonado beijo da entrega. Quando pararam de se beijar, tiveram outro sincronismo. Das duas bocas meladas saiu, quase ao mesmo tempo, um “TE AMO” que veio de lá de dentro da alma.