Em seu quarto, Dulcilene Padilha Sayão ou 'Varoa Dulcilene', frequentadora da Igreja Cósmica do Último Dia, mexendo no guarda-roupa, ainda vivia o luto pelo seu marido perdido tragicamente ao ser assassinado na outra favela onde viviam após este contrair uma grande dívida com o 'movimento' da área. Seu marido, 'Carlinhos'(25 anos mais novo) sempre lhe deu problemas com o seu vício. Este já chegou a vender aparelhos, DVDs de louvores e até algumas calcinhas(furadas) da irmã para ter como pagar as dívidas por sua 'erva'. Mas desta vez, a facção local não aliviou: ou ele pagava em dinheiro esses bandidos ou 'com a bunda'(a maior daquela favela) dessa 'morenaça do Senhor' que o mesmo tinha como esposa. Carlinhos até tentou 'desenrolar' com os 'meninos' que ao se manterem irredutíveis fazem com que a própria varoa após uma longa conversa com ele, aceitasse essa proposta terrivelmente indecente. Ela então seguiu até a boca de fumo, onde, mesmo sendo contrário a sua fé, teve o seu delicioso 'orgão excretor' currado por todo aquele bonde que mesmo assim não 'aliviou' Carlinhos, levando-o para o 'micro-ondas' do 'tribunal do tráfico'. Chorosa, ela suspirava com cada lembrança ainda existente naquele quarto, quando o seu celular toca. Era Pastor Bráulio Couto, dirigente de sua congregação. Dulcilene então encara horas de 'esfregadas' e 'sarros' que seu 'bundão no Senhor' leva durante todo o trajeto daquele BRT lotado. Já acostumada com estes 'sarros cotidianos'(ida e volta), Dulcilene já até tinha amizade com alguns daqueles encoxadores que ela reconhecia só pelo tamanho ou grossura do pau que se 'perdesse em seu panzarô'. E quando finalmente chega à igreja, o cínico Pastor Bráulio ao lado de alguns obreiros, lhe dá aquele 'mais do que caloroso' abraço juntando o seu corpo àquele corpaço, seios fartos e 'acesos', além de apertar aquelas nádegas imensas sem que a mesma notasse em sua 'carola ingenuidade'. Ali, Bráulio lhe explica sua preocupação, já que se passava um certo tempo da morte do marido da varoa e esta ainda permanecia em seu luto, comprometendo até mesmo o seu trabalho na igreja. E Bráulio, com um descarado olhar de cobiça e uma já indisfarçável ereção só de olhar para aquela saia doada e 'cafona', continuava, dizendo que recebera uma 'revelação' que lhe 'dizia' que para seu marido morto 'descansar em paz', se precisava que Dulcilene não chorasse mais por ele e que participasse de um 'descarrego sexual' que Bráulio e seu ministério lhe faria para livrá-la de vez de seu luto. Dulcilene estranha um pouco, mas por ter muita fé em seu pastor, não o contraria já que o mesmo se dizia um 'representante do Senhor' naquela congregação e 'na Terra'. Dulcilene segue com Bráulio e os demais para um quarto reservado que existia naquele templo, onde se encontrava aquele 'sofá colonial' que o pastor costumava manter próximo ao púlpito. Bráulio manda a varoa tirar suas roupas, coisa que ao fazer, a irmã quase levou aquele ministério a loucura diante de tamanha gostosura. - Yeshua Hamashia...! Exclama um dos obreiros, impressionado. Apesar dos seus 49(e meio), aquela 'ex-garota da laje', morena de cabelos longos, ondulados, sobrancelhas arqueadas e aquela 'bundona de parar o culto', dividida por um inacreditável 'fio dental' para uma 'mulher de Deus', estava com tudo em cima ainda ou 'uma benção' como diriam os crentes! Tal calcinha com certeza ficaria como 'oferta' para o pastor tarado ou para 'marcar sua Bíblia'. Este e seus três obreiros também logo se despem. - Dá uma voltinha em nome do Senhor... dá, irmã...hummm! Ele manda enquanto que com os seus paus 'na testa', de tão envergados de duros e pulsantes, os obreiros já falavam 'numa língua estranhíssima' de 'êxtase religioso' ou de excitação mesmo diante de todo aquele esplendor. Dentre estes obreiros, cuidadosamente escolhidos por Bráulio, estavam, um negro de uns quase 31cm de jeba('ponto fraco da irmã'), um ex-ator pornô(também bem dotado) e um ex-estuprador dos que reincide e era um recém 'convertido'. Como preliminares, Bráulio beija e lambe aquele corpão abençoado. A já trêmula, também em êxtase, Dulcilene suplicava: -C-Carlinhos...uuugh, ô Jeová...! E Bráulio safadamente lhe respondia sussurrando: - Relaxa no Senhor, irmã que o seu pastor vai lhe 'fazer um Carlinhos'...uuugh, ô delícia...quero dizer, ô glória...smack, smack! A mando de Bráulio, Dulcilene tem que masturbar e chupar um por um. Enlouquecidos, os varões seguiam 'falando em suas línguas' enquanto eram 'sumarenta' e deliciosamente 'massageados' pela morenaça. Bráulio também dava-lhes tapas, agarrões e mordiscadas naquela bundona que deixa claro que seria o 'primeiro buraco' a ser 'tratado'. A varoa questiona, pois sabe que isso seria pecado de acordo com a religião, e também fala que não tinha muito tempo que a mesma havia ido ao banheiro da estação. Mas, louco para 'tratá-la' ou comê-la, Pastor Bráulio, não se importando, lhe diz que 'ali', devido ao tamanho era onde 'morava o pecado' e que o 'tratamento' se iniciaria ali para que eles a 'limpassem' de todas as 'breubas demoníacas' que poderiam atrapalhar a vida da irmã. (soc-soc-soc-soc...) A enrabada se iniciava com força enquanto, urrando, Dulcilene era mantida de quatro naquele sofá, e os demais obreiros, de olhos fechados, faziam uma roda de punheta naquela 'vozerio em línguas'. - Ai, Pastorrrrr...misericórdia, uuuugh! Dulcilene suplicava devido a grossura e sanha daquele pastor tarado, mas este mandava a varoa aguentar e demonstrar 'o quão forte era sua fé'. Bráulio termina(sua primeira gozada) e manda outro varão continuar. (soc-soc-soc-soc...) Também com força, este obreiro estocava o rabão da mulher que também em êxtase começava a falar em línguas. Mais um outro obreiro é mandado para que Dulcilene o chupasse enquanto um outro a enrabasse. Dulcilene agora era traçada por dois varões enquanto Bráulio e um outro são punhetados. A princípio a varoa se mostrava relutante, mas com 'a seca' que seu marido lhe deixou com sua morte, não demorou para a mesma se deixar levar, se soltar e até rebolar naquelas 'picas ungidas'. O próprio óleo da unção fora usado tanto em suas cacetas quanto no panzarô de Dulcilene, para facilitar o 'trabalho', e até 'viagra com água benta', um dos obreiros precisou tomar para 'segurar o parangolé' com aquela 'potranca do Senhor'. - Carlinhos!!! Ela grita, mas com um outro forte tapa na bunda, a mesma é repreendida por Bráulio que ao enrabá-la mais uma vez, diz: - Deixa essa irmã para os vivos...esta bunda não te pertence mais...ô-pe-pe-pe-ô...pe-pe-pe-ô...uuugh! O pastor entende que o marido da varoa estava ali na forma de 'encosto', e pensando assim, manda que os obreiros botassem com mais força naquela delícia. Em várias posições isto é feito, e dois varões conseguem esbeiçar o bocetão da beata ao mesmo tempo. - Pe-pe-pe-ô... paranauê, bobolojô...uuugh! Seguia falando em línguas o enlouquecido pastor enquanto observava a curra batendo palmas, pulando e bufando como uma garanhão reprodutor e no cio. Os quatro a comem de uma vez. Casado e com amantes em todas as sedes da igreja, até mesmo 'em Botswana', Pastor Bráulio sempre desejou aquela bundona da irmã, a mais gostosa daquela congregação, e após a morte do marido dela(aquele traste!), viu a chance de realizar esse seu desejo. Ele também diz para os varões não se preocuparem, pois se ela engravidasse, o 'fundo dos dizimistas' cuidaria do enxoval. E agora quem enlouquecia era Dulcilene que também chega a levar duas picas no cu ao mesmo tempo. Quando todos se preparam para mais uma gozada, desta vez em conjunto, estes lançam jatos e golfos 'talhados', duplos, 'triplos' e dos mais abundantes, com os quais eles a 'ungem' e falando em línguas, ainda a espancam com 'surrinhas de pica' na face. E Varoa Dulcilene com o seu cu piscando como se 'quisesse falar' e pedir mais e mais pica, a essa hora já nem se lembrava que era viúva ou 'que um dia fora casada'! Nesse dia nem teve culto...! E dias depois, serelepe, 'parecendo grávida'(sabe-se lá de quem!) e namorando um dos obreiros que a 'currou'(o negão), consagrada a diaconisa, no púlpito, ela dá testemunho do 'milagre que lhe fizeram' e recomenda a todas as varoas viúvas, recalcadas, frígidas, mal amadas e virgens que recorressem ao ministério de Pastor Bráulio para resolver seus problemas. Aleluia!
*IRMÃ DULCILENE ESTARÁ DE VOLTA EM: 'A CONGREGAÇÃO DO PINTO MOLHADO'.