Meu babá gostoso III (conto bi)

Um conto erótico de Frodige
Categoria: Homossexual
Contém 2078 palavras
Data: 30/09/2019 01:24:36

Olá sou Eduardo, mas podem me chamar de Du. Acho que "meu babá gostoso" chegou no final do primeiro arco. Se não leu os contos anteriores peço que dem uma olhadinha. Vamos ao conto.

Eu estava cansado, com sono e mesmo assim eu não queria que a noite acabasse alí, em um simples beijo na testa de Lucas, que por sinal estava completamente suado. Ele repete:

— É assim que a noite acaba?

Eu pego sua mão e o levanto, o guio para o chuveiro e tiro nossas roupas no caminho, o chulé de Lucas estava forte, e iria enfestar meu tênis, isso me deixou bem feliz e excitado. Liguei o chuveiro e mandei ele tomar um banho, enquanto eu ía pegar toalhas, as peguei e voltei para o chuveiro, onde estava Lucas, sentado no chão se ensaboando com a mão esquerda e se masturbando com a direita, não pensei duas vezes antes de entrar no banho com ele, isso ía nós manter acordados e eu não iria transar com um cara fedido. Comecei a banha-lo fazendo movimentos sexys, ele pois a mão máscula dele em meu pescoço, levando meu rosto junto ao dele, ele me beijou de verdade, eu pude sentir a paixão que me era transmitida pelo seus lábios, nunca havia sentindo algo igual, era incrível, maravilhoso, magestoso, não tenho palavras para descrever o quão bom foi aquele beijo. Quando ele desgrudou seus lábios dos meus eu caí em mais uma de minhas memórias, essa não era tão antiga.

O ano era 2009, eu, Lucas e meu irmão andavamos até o campinho de futebol, onde os amigos do meu irmão estavam esperando ele pra jogar bola. Lucas ficou como reserva esperando no banco, ele ficava me fazendo companhia, conversava comigo e tirava várias de minhas dúvidas, foi quando eu perguntei:

— Lu, como é beijar na boca?

— É gostoso e esquisito, talvez um pouco nojento. Haha

— uhm

Eu não queria ficar ali, eu não via graça no futebol, nem Lucas ele jogava só por se enturmar. Foi então que ele sugeriu que fôssemos pra minha casa. Lá ele disse que tiraria qualquer dúvida minha, e eu estava descobrindo meu corpo, então fazia perguntas em relação a isso.

— Lu, porque seu pinto é tão grande?

— Oxi, como sabe disso?

— Uma vez que tu veio dormir aqui em casa, eu me escondi e vi vocês fazendo uma coisa estranha com os pintos, e estavam vendo um vídeo no computador.

— Ah, bem... Como vou explicar isso?

Ele deu uma respirada e continuou:

— Isso que estávamos fazendo se chama punheta, e o que estávamos vendo era pornô. Mas não conta isso pra ninguém.

— Posso ver teu pau?

Ele pensou, mas achou que não seria nada demais. Ele ficou o pau pra fora, ainda mole eu também tirei o meu e fiquei comparando com os olhos, até que eu perguntei se podia pegar, ele ficou excitado e seu pau começou a ficar ereto, ele então disse que sim, peguei e achei estranho, era quente e bem maior que o meu. Fiquei ali segurando por um tempo, quando me levantei e comparei o tamanho lado a lado, o meu pau ficou duro na hora, e o dele também, ele não suportou e me mostrou umas fotos no celular dele, perguntando se eu conseguia fazer igual. Me senti desafiado e tentei fazer a primeira foto, era uma mulher loira pagando um boquete pra um homem, essa eu fiz sem dificuldades, coloquei a cabeça e fui colocado o resto pra dentro da minha boca, e ele me instruindo a fazer um vai e vem, e passar a língua como se fosse um sacolé, eu então fiz o que ele pediu. Ele me pediu pra parar e guardou o pau. E disse que queria fazer outra coisa. Ele sabia que era errado, estava gostando, mas ele tinha bom senso. Eu não queria parar tinha gostado, mas sabia que não ía convencê-lo, então perguntei outra coisa.

— Pode me ensinar a beijar?

— Não, a gente pode fazer qualquer outra coisa, menos isso!

— Ah por favor! – fiz a carinha de choro que ele não resistia.

— Tá, mas vamos pro teu quarto.

Fomos até meu quarto e lá ele sentou na cama e me sentou em seu colo, podia sentir seu pau duro na minha bunda. Ele botou as mãos na minha cintura e me pediu pra rebolar, eu obedeci e ele me deu alguns selinhos, depois de um tempo ele perguntou se eu tinha gostado, eu falei que sim, e ele pediu pra fazer parecido, quando nossas bocas se encontrassem eu tinha que abrir e notar a língua dentro da boca dele, eu obedeci e ficamos nisso por um tempo, quando ele disse que queria me desafiar a algo diferente, eu aceitei. Ele me dasafiou a aguentar a pica dele no meu cu, me perguntei como seria isso, e ele me explicou. Pediu pra que eu ficasse de quatro na cama, costas pra ele e de calça e cueca abaixadas, que o resto ele faria. Ele então deu uns tapinhas na minha bunda, e de repente senti algo estranho encostar no meu cu, primeiro pensei que seria só isso o desafio, mas ele disse que tentaria entrar, e ficou tentando, mas meu cursinho era muito apertado pra rola dele, então ele pediu pra mim chupar denovo, chupei e ele me instruiu a fazer um vai e vem com as mãos, obedeci e fui surpreendido com jatos de porra na minha boca, me assustei e tirei a boca. Ele me explicou que isso era "porra" que quando os homens sentem muito tesão eles gozam e quando eu tivesse idade iria gozar também.

Eu voltei do meu devaneio e Lucas estava me ensaboando e beijando meu pescoço e dizia no meu ouvido:

— Seu babá tá aqui pra te cuidar neném.

Isso me deixou mais excitado e o levantei tiramos a espuma do corpo e saímos do banho, ainda molhados fomos até o quarto e eu joguei ele na cama, ele se sentou e fez um gesto com as mãos, sinalizando pra mim chegar perto, eu fui e me abaixei olhando aquela rola meia bomba, não precisou nem pedir, caí de boca, eu chupava e lambia como uma puta profissional, olhava ele gemendo alto enquanto chupava as bolas, seu pau tava estralando,quando ele me pegou no colo e me deitou na cama, dizendo com uma voz grossa e baixa:

— Não sai daí, eu já volto.

Ele saiu do quarto e logo volto calçou os tênis que ele usava na festa e me calçou os tênis dele. Eu me sentei e ele subiu em minha cama, de pé ele me mandou continuar chupando ele, eu obedeci, mas ele não estava satisfeito e começou a foder minha boquinha com aquela rola gigante. Eu parei e puxei ele pra cima de mim, come sei a beija-lo e apalpar sua bundinha, ele fica de joelhos a cima de mim me prendendo com os braços e tira o tênis que estava usando e põe no meu nariz dizendo:

— Tu gosta de um chulé né?

Isso me fez lembrar denovo de um de nossos momentos, era 2010 e Lucas tinha ficado mais próximo de mim, sempre que possível íamos pro meu quarto "brincar" em uma das brincadeiras ele me ensinou a gostar de chulé, bem não foi ele na verdade, eu já gostava, só não sabía, ele me botou pra mamar enquanto tirou seu tênis, Um quix do chorão, branco, apesar de novo tinha um chulé forte. Ele deu uma fungada no tênis e disse pra mim dar também, ele tirou o outro e ficamos sentindo o chulé dos seus tênis por um tempo, quando ele calçou de volta e me mandou lamber, eu me senti estranho, mas estava agradando Lucas que batia uma punheta e gemia alto, então continuei.

Voltei do meu devaneio com ele tirando o tênis do meu rosto, ele se abaixa e começa a lamber os meu tênis, isso me fazia me sentir com total controle dele, e de fato eu tinha, por estar sóbrio e ele bêbado. Ele fica lambendo os tênis que eu usava até eu mandar ele cheira-los, ele me obedece e começa a cheirar meu chulé, não era tão forte quanto o dele, mas ele gostou. Ele jogou os tênis longe e veio com tudo pra cima de mim, ele me beijou e foi descendo pelo meu abdômen, lambendo meus mamilos e meus gominhos, até chegar na minha virilha, ele da uns beijos e mordidinhas no meu pau, então começa a chupar, chupava como ninguém, quem é Anna perto de Lucas, jamais imaginei que isso aconteceria, Lucas me chupando. Ele mamava e punheteava meu pau e isso quase me fez gozar, ele então pega lubrificante e passa no meu cu e no pau dele, me deixa na posição de frango assado e diz:

— Eu duvido tu esquecer essa noite!

Ele me penetra devagar, primeiro a cabeça, isso me fez ficar louco, estava perdendo a virgindade do cuzinho com meu homem, gemia bem alto e ele dizia:

— Aah que apertadinho.

Ele foi metendo mais e eu ía gemendo, ele então se abaixou e me deu um beijo, até que eu senti seu escroto encostar na minha bundinha. Ele começa um vai e vem bem leve e vai aumentando a velocidade, até que em poucos minutos ele já estava bombando, ficamos nisso por muito tempo até que ele tira o pau da minha bunda e anuncia que vai gozar, cinco jatos de porra, o primeiro foi tão longe que caiu no meu queixo e na minha boca, o segundo no peito e os outros três na minha virilha, eu também anunciei o gozo e quatro jatos foram na minha barriga. Ele diz:

— Meu bebê está todo sujo de leite! vou ter que lamber pra limpar.

Dito e feito, ele começa a limpar meu corpo com a língua até chegar no meu rosto, ele termina de me limpar e me beija demoradamente. E acabamos adormecendo alí.

Acordei assustado com meu irmão batendo na porta dizendo que eu estava atrasado pra escola. Eu acordo Lucas e nos vestimos, saímos do quarto e meu irmão pergunta:

— Por que a porta do quarto estava trancada?

Eu fico sem reação e não sei o que responder. E meu irmão faz outra pergunta:

— Por que essa bagunça? O que vocês fizeram?

Denovo não sei o que responder, mas Lucas me salva.

— A gente foi naquela festa, voltamos bêbados e eu devo ter trancado a porta...

— Porra, tu levou meu irmão pra uma festa e embebedou ele?!

— Ah o menino sabe o que faz! Além disso tu também era assim.

— Tá, só não deixem a mãe e o pai saberem disso! E arrumem a bagunça.

— Valeu mano! – disse com um tom de alívio.

Eu me arrumei e fui pra escola, cheguei no segundo período, mas consegui entrar.

Estava no intervalo e lá estava ela, Anna linda como sempre, mas não podia continuar com isso tinha que contar pra ela. Tomei coragem e me aproximei, pedi para as amigas dela que me emprestassem ela um pouco, elas ficaram rindo, e Anna com um sorriso bobo no rosto, fechou os olhos, ficou na ponta dos pés e estendeu o pescoço, ela achava que me beijaria, mas tive que evitar, a segurando pelos braços eu disse:

— Então, é sobre isso!

Ela fechou o rosto alegre e perguntou:

— Que foi?

— [suspira] Eu sei que tu gosta de mim de verdade, mas eu não acho justo contigo, eu ficar te beijando e transando contigo, mas pensando em outra pessoa... Desculpa, mas a gente vai ter que parar com isso.

— Quem é ela? Por que não me contou antes? Achou que poderia transar e ficaria tudo bem? Eu também tenho sentimentos! Eu não sou como um de seus amigos babacas que só transa por que quer gozar na boca de uma menina qualquer! Eu gosto de ti, eu te amo! Não faz isso comigo. – Ela diz tudo isso com cara de choro.

— Desculpa, mas isso fugiu do meu controle, eu não queria que acabasse assim, na verdade eu nem contava com o que aconteceu antes. Eu achei que era só uns beijos.

Eu abraço ela, tentando acalma-la. Dou um beijo em sua testa e ficamos abraçados até ela parar de chorar. Enquanto isso fico pensando na merda que eu fiz aceitando transar com ela, pensando na dor de cabeça que me daria.

Acho que é uma boa hora pra acabar o conto. Mais em breve!

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Comentários

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Nossa quanta coisa... Adorando demais

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O ruim disso tudo é a menina ficar grávida de ti só para te prender num casamento.

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NOSSA, SEMPRE ACHEI QUE ESSE LANCE DE COMER A MENINA IA DAR MERDA.

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