Este é o primeiro relato que escrevo, esta é uma história que aconteceu comigo em meados de 2013 quando eu tinha 24 anos, a seis anos atrás para ser mais exato. Porém, até hoje aquelas lembranças me vem a mente, aquela frase "vou te dar tanto prazer que você nunca mais vai esquecer", hoje me soa tão certa, já que eu nunca mais tive orgasmos tão intensos quanto naquela época.
Como já é de costume dos escritores de contos eróticos, vou seguir a mesma linha e me apresentar, me chamo... ...não, espera. Com o tanto de coisas que eu vou contar aqui é melhor não dizer o meu nome verdadeiro, digamos apenas que eu me chame Slave, não que eu seja sempre submisso na cama, mas meu relato é sim sobre submissão e como fui levado a fazer coisas extremas e bizarras sem nunca poder dizer um não. Continuando, eu tenho hojeanos de idade, sou bem branquinho, corpo quase sem pelos por pura natureza, digamos que eu seja parrudinho, malho bastante, mas não sou definidão, sou forte. Cabelos loiros escuros, olhos esverdeados, barba sempre por fazer, digamos que eu seja um cara boa pinta. Apesar de assumidamente homossexual, não sou afeminado e sexualmente eu só tenho prazer em ser passivo. Sou morador de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, o que é complicado pra mim, por ser uma cidade pequena e eu sempre curtir uma boa putaria.
Minha história começa quando conheci um cara na internet, através de uma dessas salas de bate papo. Nessa época eu estava em uma verdadeira compulsão sexual e queria foder com deus e o mundo, porém nunca fui do tipo que coleciona contatinhos, eu apenas caçava, fodia e abandonava, de preferência, nunca mais via. Conversa vai, conversa vem, um cara em especial me chamou atenção, primeiro porque ele dizia ter 20cm de rola, depois porque ele era safado ao extremo. Vamos chamá-lo de Mestre, já que o nome dele, eu preciso guardar em sigilo. O cara dizia que não gostava de um sexo normal, o que ele curtia mesmo era "maltratar" o passivo. Eu fiquei curioso com essa parada, sempre curti coisas diferentes, mas nunca havia sido de fato dominado. Quis saber mais a respeito e ele falou que me explicaria melhor por skype. Trocamos contatos e saímos da sala.
Já pelo Skype pude algumas fotos dele. Tinha seus trinta e poucos anos, quase quarenta, cabelos grisalhos começando a aparecer em meio aos fios pretos, um rosto bonito, mas com uma expressão dura de macho bem viril e um sorriso de safado que me deixava derretido. Mas sem dúvida o que mais me chamou a atenção, foi aquela rola dura, maravilhosa grossa e apontada para cima que ele me mostrou. Abrimos a cam, ele pediu para ver meu rosto, como ele mesmo estava mostrando, apareci por completo também, conversamos um pouco, ele disse que estava de pau duro só de me ver, levantou-se da cadeira e mostrou a pica, quase gozei só de olhar, pediu que eu retribuísse, mostrei meu pau também e ele disse que não curtia pau, pediu que eu ficasse de quatro e deixasse que ele desse uma boa olhada no meu cu. Senti meu coração gelar, eu havia mostrado meu rosto, sempre tive medo de cair num desses sites da net, mas o tesão falou mais alto, abaixei a calça e fiquei de quatro para a câmera, abrindo bem a bunda para que aquele macho delicioso pudesse se divertir vendo meu cuzinho.
Infelizmente a recepção dele não foi tão boa como a esperada, ele disse que eu era bem apertado e que curtia caras mais largos, pois, aguentavam mais e ele podia fazer tudo que gostava. Eu não aguentaria. E simplesmente ficou offline.
Quem vive nesse mundo de sexo pela internet, sabe que é bem normal um cara simplesmente gozar e sair do nada. Mas o sentimento que aquela rejeição me causou foi indescritível, eu fiquei realmente transtornado com aquilo, a dúvida das minhas capacidades, definitivamente eu precisava ficar com aquele homem e mostar pra ele que eu não era tão fraco quanto ele pensava.
No dia seguinte passei quase o dia inteiro olhando o skype para ver que horas ele entraria, foi só no final da noite quando o vi online. Mandei um "oi" e depois de alguns minutos ele me respondeu com um "blz", então eu decidi, era hora de provocar aquele homem eu iria faze-lo me querer de qualquer jeito e depois que ele me quisesse, seria a minha hora de faze-lo se sentir rejeitado. Respondi o "blz" com uma foto bem picante de 4, ele riu, disse que eu era gosotosinho, mas que não iria aguentar.
No outro dia gravei um vídeo no banho, peguei um vidro de desodorante e enfieei no meu cu, mandei o vídeo pra ele também. E embora ele sempre assistisse e de alguma forma me elogiasse, sempre deixava claro que não iria rolar e saia do skype sem se despedir. Gravei um boquete que eu fiz em um dos caras que conheci no bate papo, mandei o vídeo, contava pra ele das minhas experiências com outros homens e todo dia tentava provoca-lo de alguma maneira diferente. Já estávamos a semanas nessa lenga, lenga, nos falando quase todos os dias e nada dele mudar de ideia. Quando eu estava quase desistindo, ele entrou no skype me chamando pela primeira vez e no que eu respondi ele perguntou de cara se eu toparia deixar ele mijar em mim.
Eu já havia escutado caras que curtem esse tipo de sexo, quando o Mestre disse que curtia "maltratar" o passivo, eu pensei em socar com força ou algo assim, mas deixar que outro cara simplesmente mijasse em cima de mim, era nojento de mais. Respondi que não. Ele então começou a rir e disse que sabia que eu era fraco por isso nunca me chamou pra dar pra ele. Mandei ele tomar no cu, disse que ele era um velho punheteiro e que nunca havia me chamado por que era um broxa e estava com medo de tomar uma surra de cu.
Esse foi um grande erro que cometi, o Mestre detestava ser desafiado e eu nem tinha ideia de onde estava me metendo. Ele começou a me chamar de veadinho, e disse que a partir daquele momento eu estava fodido nas mãos dele, ia ser o escravo dele e fazer tudo que ele quisesse. Dessa vez, eu estava por cima (ou pelo menos até aí eu acreditava nisso), mandei varias risadas pra ele e disse que ele nunca iria me tocar.
Foi aí que aconteceu, o cara começou a me mandar print dos vídeos, das fotos, das conversas, tudo que ele tinha sobre mim e o pior, apesar d'eu tentar esconder, ele me chamou pelo meu nome verdadeiro. Meu coração disparou e eu não consegui responder absolutamente nada. Depois de alguns minutos ele recomeçou a escrever "sim, eu sei quem você é, eu sei onde você mora, eu sei quem são seus pais, eu conheço a sua irmã. E além d'eu sempre ter achado que você não aguentaria ser meu escravo, eu não te comi ainda porque eu conheço toda a sua família."
Minha cabeça começou a doer na hora, imagina se alguém da minha casa tem acesso a todo aquele conteúdo erótico que eu mesmo produzi e mandei pra ele? Eu estava com vontade de vomitar de medo e desespero. Ele então mandou um endereço, disse que eu deveria estar lá as 19h do dia seguinte, mas que antes, mandaria um presentinho pra mim. Mais uma vez, ele fechou o skype e eu passei a noite inteira em claro sem conseguir dormir.
No dia anterior eu fiquei o tempo todo tenso, inquieto, andando de um lado pro outro pensando no que poderia acontecer. Alguns momentos eu estava certo de que eu não iria a lugar nenhum e que ele não faria nada, só estava blefando. Outros momentos eu tinha certeza de que não podia deixar aquela bomba explorar, eu mesmo havia causado aquilo tudo e tinha que resolver da melhor forma possível (cedendo a chantagem). Por volta das 17h minha mãe me chamou na cozinha, eu prontamente fui ver o que estava acontecendo, ela jogou o celular pra mim e me perguntou do que se tratava aquilo. Era uma mensagem anônima, com algumas putarias que eu havia falado para o Mestre, coisas como: "quero te dar de quatro; quero que você enfie seu pau na minha garganta". Não tinha assinatura, não dava pra saber que eram coisas que eu havia dito, assim como não dava pra saber quem estava mandando. Senti meu coração gelar, gaguejei um pouco ao tentar falar, mas consegui responder que não sabia o que era aquilo e que provavelmente tratava-se de algum engano.
Ele não estava de brincadeira e agora era tudo ou nada, ele já havia deixado claro que se eu não obedecesse o que iria acontecer comigo. Sem mais tempo para decidir minhas próximas ações, tomei meu banho, me arrumei e parti para o local marcado, com um frio no estômago e morrendo de medo do que poderia acontecer comigo. Eu estava nas mãos do Mestre.
As 19 horas em ponto eu toquei a campainha de um portão de madeira no endereço indicado. Era um terreno grande, estilo sítio. Imediatamente ouvi um cachorro latir do outro lado e cheirar por de baixo da porta. Alguns minutos depois o portão se abriu e lá estava o Mestre parado, com um sorriso safado no rosto e uma cara de satisfação indescritível. Ele fez um gesto pra que eu pudesse entrar, o cachorro veio pra cima de mim e eu recuei. O Mestre riu e falou que ele era inofensivo, a única coisa que assustava no Thor era o tamanho, uma mistura de raças grandes e indefinidas, mas assim que ele conseguiu me alcançar, começou a me pular e lamber, numa alegria frenética de cachorro brincalhão.
O Mestre me convidou a segui-lo, disse para que eu ficasse bem a vontade, pois eu passaria a frequentar muito aquele lugar depois daquele dia. O lugar era bem espaçoso, possuía um bom terreno gramado com uma piscina no centro. A direita ninha uma churrasqueira e a esquerda um canil. No fundo, estava uma casa, não era muito grande, mas parecia ser bem distribuída e confortável. Seguimos em silêncio em direção a porta da frente, cordialmente ele a abriu pra que eu pudesse entrar, parecia um perfeito cavalheiro até então. Mal sabia eu do que se passava naquela mente pervertida.
Já dentro da casa fui encaminhado para me sentar em uma mesa, ainda com aquele sorriso safado no rosto o Mestre pegou uma jarra de suco e serviu um copo pra mim. "Bebe, passei o dia inteiro mijando nessa jarra e agora você vai beber tudo, seu viadinho filho da puta". Meu coração disparou e meu estômago embrulhou de nojo. Sacudi a cabeça em negativa, ele segurou meu cabelo com força, aproximou seus lábios do meu ouvido e sussurrou: "quer mesmo testar a minha paciência, o presentinho pra sua mamãezinha não foi o suficiente? Quer que eu mande tudo que eu tenho sua putinha? Bebe!". Peguei o copo e levei até os lábios, dei um gole, senti que iria voltar, o Mestre percebeu, começou a rir e disse que se eu vomitasse no chão dele, limparia com a língua. Me segurei, acabei o primeiro copo, ele encheu o segundo. Foi mais fácil dessa vez, terminei e ele encheu mais um. Quando estava terminando a jarra o mestre riu e disse "acho que você está gostando de mijo putinha, vai ter um presente hoje, ganhar direto da fonte."
Ele me levantou e me arrastou até o banheiro, tirou a minha roupa com brutalidade, começou a rir por que eu estava de pau duro e me jogou no box de joelhos, puxou a rola pra fora e começou a mijar em mim. "Abre a boca veado", eu abri e comecei a engolir aquele mijo quente, saindo direto daquele pau maravilhoso, fechei meus olhos e comecei a curtir o momento batendo uma punheta. Quando o mijo parou de sair, ele enfiou a rola na minha boca, segurando a minha cabeça e começou a foder minha garganta como se fosse uma boceta. Perdi a noção de tempo, fiquei segurando meu próprio gozo para não acabar antes dele, ou com certeza aquela experiencia começaria a ser horrível. Deixei que ele aproveita-se até sentir sua porra enchendo a minha garganta e só então eu gozei. Mestre abriu o chuveiro e me deixou la para me lavar, atirou uma toalha seca no chão e saiu. Tomei um banho, me vesti e saí do banheiro.
Quando cheguei na sala, ele estava sentado em um sofá, com uma taça de vinho na mão e aquele mesmo sorriso perverso no rosto. Ele deu sinal para que eu me sentasse no outro sofá.
"Você queria tanto Slave e agora conseguiu, eu vou mandar mensagens nos dias em que eu te quiser aqui, você vai desmarcar todos os seus compromissos e vai vir sempre que eu te chamar. Se não vier ou se me desobedecer eu mando todos os vídeos, fotos e conversas para a sua família. Mas estará seguro se for obediente. Você vai ter medo, você vai sentir dor, mas no final vou te dar tanto prazer que você nunca mais vai esquecer. Por hoje é só, venha preparado na proxi,ma vez que eu te chamar, vamos brincar um pouco e eu vou socar tanto esse cu que você vai andar mancando no outro dia."
Fui pra casa e ainda bati duas punhetas antes de dormir, o Mestre não sabia, ou talvez soubesse, mas ele acabava de me dar o maior orgasmo da minha vida. Eu ainda não imaginava que este era só o começo e que a partir daí a minha vida sexual se tornaria uma loucura.
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