No meu primeiro conto eu relatei como fui chantageado pelo Mestre e sido iníciado nas questões de dominação e submissão, para quem não leu, este é o link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Já fazia mais de uma semana desde o meu primeiro encontro com meu mestre. Por um lado foi bom, por que a minha garganta havia ficado inflamada depois dele ter metido nela como se fosse uma boceta, mas por outro, eu estava morrendo de tesão e apesar do medo do que ele viria a fazer comigo, eu não conseguia parar de bater punheta lembrando do nosso último encontro. No skype ele já não entrava mais e eu já estava começando a achar que ele nunca mais me chamaria outra vez.
Foi na sexta-feita de tarde que a mensagem dele chegou, não dizia muita coisa, apenas: "preciso que você durma aqui, alguém precisa cuidar do Thor". Me arrumei e antes das oito da noite eu já estava tocando a campainha da casa do meu mestre. A recepção não foi tão calorosa como da primeira vez, ele estava com a cara amarrada, murmurou um "você está atrasado" e seguiu para dentro de casa sem me esperar. Pelo menos o Thor parecia ter gostado de me ver, ficou me pulando e tentando lamber a minha cara, mas acredito que ele sempre faça isso com qualquer um que chegue a casa do Mestre.
Entrei pela porta da frente aberta e fechei para que o Thor não entrasse, fiquei esperando algum comando ou recepção do Mestre, mas ele havia simplesmente sumido, parecia estar com um pouco de pressa. Quando reapareceu e me viu ali parado na porta da casa esperando em silêncio, ele deu um berro: "o que você esta esperando pra tirar a merda da roupa sua puta?". Eu não sei por que, normalmente esse tipo de agressividade me deixaria com raiva, mas tudo o que eu conseguia sentir naquele momento era medo e tesão.
Enquanto eu retirava minha roupa e a deixava ali mesmo pelo chão na porta de entrada, o mestre saiu de novo, estava se arrumando para ir a algum lugar e quando voltou, já estava de roupa trocada e segurando alguma coisa em sua mão.
"Bem Slave, aqui nessa casa há uma ordem de hierarquia, primeiro vem os humanos, os machos, depois vem os animais, o Thor e por último vêm você, que é só uma putinha que só está aqui para servir os machos da casa. Hoje você vai aprender bem, qual é o seu lugar. Quando eu saio, o Thor faz um escândalo danado e isso perturba os vizinhos, por isso preciso que alguém cuide dele pra mim. Mas primeiro a sua lição: de 4! Anda!"
Eu pensei que seria currado com toda violência naquele mesmo segundo, mas pelo contrário, Mestre começou a me colocar uma coleira, dessas que se coloca em cachorro. "Agora você é a minha cadelinha e vai servir de cia para o Thor essa noite" ele abriu a porta e deu a ordem "Anda!", não me mexi. "Ou você começa a aceitar a sua situação ou a próxima mensagem que a puta da sua mãe vai receber é o vídeo do filhotinho dela com o desodorante enfiado no cu!". Andei, de quatro como uma cadela, me sentindo humilhado, me sentindo um verdadeiro lixo. Thor veio correndo me pulando, lambendo a minha cara, tentei empurra-lo e levei um chute na costela que me fez cair deitado. "Nunca mais levante essas paras sujas para empurrar meu cachorro, ele é seu superior aqui e se ele quiser lamber a sua carinha de cadela no cio, ele vai lamber, entendeu?". Em seguida cuspiu na minha cara e me colocou de 4 outra vez para que eu continuasse a andar. Eu estava chorando, mas meu pau estava duro como uma rocha, fui levado de coleira até o canil, Thor também entrou saltitante por ter uma companhia. Mestre fechou a porta e me deixou trancado la dentro com o cachorro. "Espero que você não se levante, mesmo quando eu não estiver em casa, hoje você é só uma cadela e vai ficar assim até que eu diga que você não é mais".
O desespero tomou conta, e eu falei: "Está frio, não tem banheiro, e se eu sentir fome, sede?". O mestre começou a rir malignamente e só então respondeu: "Qual a parte do você é uma cadelinha ainda não entendeu? Cadelas não falam! Ta com fome? Tem ração! Ta com sede? Tem água no cocho! Precisa ir ao banheiro? O Thor faz tudo naquele canto! Ta com frio? Dorme enroscado com o Thor, se quiser pode dar pra ele também, ele gosta de comer cadelinhas de rua!"
Mestre apenas virou as costas e saiu rindo, enquanto eu estava trancado lá no frio, completamente pelado, para dormir com um cachorro. Olhei para o portão do canil pensando em fugir de lá assim que fosse possível, mas estava trancado com um cadeado, não tinha como eu escapar. Ouvi o carro sendo ligado e depois o portão se abrindo. Eu realmente teria que passar por aquilo. Sentei em um canto do canil e fiquei lá olhando para o nada. Algumas vezes Thor se aproximou tentando me cheirar ou me lamber, buscando algum tipo de brincadeira, mas eu apenas o empurrava para longe com raiva de toda aquela situação. Chorei um pouco, mas não adiantava chorar, com o passar das horas o frio foi se intensificando e comecei a tremer. Tive que engolir o meu orgulho, o cão estava deitado um pouco afastado de mim. Me aproximei e me deitei com ele, enroscando-me ao máximo e tentando cobrir meu corpo todo com seus pelos.
Acordei com um grito alto acompanhado de uma risada que eu não reconheci: "aí Mestre, que porra é essa?". "Não falei pra tu que agora eu tinha uma cadelinha humana?" Eu abri os olhos e vi que o dia já começava a nascer, Mestre estava parado junto de algum amigo dele visivelmente bêbado, ambos riam da minha situação. "Quer ver o que essa cadelinha faz? Coloca seu pau entre a grade", ainda rindo muito o bêbado obedeceu, "mama cadela". Eu me levantei de vagar e pus aquele pau mole com cheiro de suor e mijo dentro da boca e comecei a chupar. Enquanto isso Mestre deu a volta, abriu o cadeado e entrou no canil. "E então cadelinha como foi a noite, fez seu mestre cachorro feliz?", ele enfiou a mão na minha bunda e tateou com seus dedos a procura do meu cu. "É parece que não putinha, se tivesse dado pra ele durante a noite eu iria te soltar, mas como não fez nada, vai ter que ficar aí até a hora que eu acordar". Ele saiu do canil enquanto eu sem dizer nada, continuava a mamar aquele pau de bêbado que não levantava por nada. "Eu quero comer esse veado" falou o amigo bêbado. "Nas condições que tu tá? Você não consegue comer nem a sua própria mão." Zombou o mestre. O bêbado tirou o pau ainda mole da minha boca e guardou em sua calça, ambos entraram para a casa e eu continuei ali preso no canil junto com o Thor.
Eu vi o dia nascendo, vi o sol ficando cada vez mais forte. Lá pelo meio-dia eu já não aguentava mais de sede, fui obrigado a enfiar a cara no cocho do cachorro e a beber a água de lá, exatamente como Thor fazia. Eu esperava que aquilo tudo acabasse, mas quando não se tem nada para fazer o tempo parece se arrastar. Já era bem tarde quando vi o amigo bêbado indo embora, ele não olhou pra o canil, nem mesmo devia lembrar do que aconteceu na noite passada. Alguns minutos depois o Mestre apareceu, tinha um sorriso safado no rosto. Abriu o canil e deixou que Thor e eu saíssemos. Me botou a corrente de novo, e me levou ainda de quatro para dentro da casa.
"Você é uma cadelinha teimosa, não brincou nenhum pouquinho com Thor, não fez seu dono canino feliz. Agora vai tomar um banho gelado e depois vai fazer seu dono humano se divertir". Se tem uma coisa que eu detesto é banho gelado, ter que ficar parado enquanto ele me lavava foi uma verdadeira tortura. Pior do que ter ficado preso no canil, pior do que ter sentido frio a noite, pior do que ter bebido água no cocho do cachorro. Mas depois de toda essa tortura, pelo menos agora vinha a recompensa. O mestre deitou-se só de cueca na cama e mandou que eu curtisse da forma que eu quisesse no pau dele. Foi a primeira vez que pude então aproveitar do corpo daquele homem maravilhoso. Passei minha língua por toda sua extensão, peitos axilas, absomem, coxas, tudo antes de chegar onde eu mais queria. Comecei a abocanhar o volume já duro sobre a cueca, sentindo aquele cheirinho de pau que vinha de la de dentro. Puxei a beiradinha e comecei a lamber sua virilha, esbarrando propositalmente a minha língua em seu pau e saco. Mestre gemia de prazer, enquanto eu sentia que meu pau ia explodir de tanto tesão que eu sentia naquele homem. Puxei toda a cueca e a desci por suas pernas, fiquei um tempo maravilhado observando aquela vara dura e grossa na minha frente. Comecei então pelo seu saco, passando delicadamente a língua, e depois chupando as bolas, tirando suspiros do meu senhor, só então eu comecei a ir para o seu pau. Passando minha língua da base até a cabeça, só pra então abocanhar aquela rola e começar a mamar como um bezerrinho nas tetas de sua mãe. Foi a primeira vez que eu tive total controle, eu sentia que o Mestre estava nas minhas mãos naquele momentos, mas esse sensação não demorou muito. Logo ele se levantou e mandou que eu ficasse deitado de bruços.
Quando ele voltou trazia algumas coisas em suas mãos: Uma banana, uma cenoura e uma abobrinha. "Eu não tenho muita paciência de esperar o cu abrir com o meu pau, então, vou abrir seu cuzinho com esses legumes, pra quando eu for meter, ser tudo de uma vez só." Primeiro ele pegou o gel dentro do criado mudo, lambuzou bem o meu cu, metendo alguns dedos dentro dele, colocou a banana dentro de uma camisinha e começou a me penetrar com ela. Até que foi bem tranquilo, a banana era pequena e não muito grossa. Ele voltou a me dar a rola pra chupar enquanto metia a banana com bastante força dentro de mim. Em seguida, colocou a cenoura dentro da camisinha e a começou a forçar sua entrada em meu cu, a cenoura já não passava com tanta facilidade, mas ele forçou até que por fim, ela já estava deslizando com a mesma facilidade que a banana. Por último veio a abobrinha, essa foi dureza. Quando ele tentou empurrar, eu pulei, Mestre soltou uns barulhinhos "shhh shhh shhh" como acalmando uma criança e disse "não adianta brigar, eu vou colocar de qualquer jeito, então apenas relaxa e deixa eu enfiar em você", tentei me concentrar na rola dele, mas mesmo assim eu esboçava algumas reações quando doía e isso fazia parecer que Mestre estava tendo ainda mais prazer, ele realmente gostava do meu sofrimento e isso me deixava cada vez mais excitado.
Quando a abobrinha já estava correndo solta para dentro de mim, ele simplesmente tirou a rola da minha boca me colocou de 4 na cama cuspiu em seu próprio pau e o empurrou com força todo para dentro de mim. Cai na cama deitado, vendo estrelas, enquanto ele ficava ali me observando sentir dor. Quando consegui me recompor ele me puxou pela cintura de novo ajeitando meu cu para a direção de sua rola e empurrou tudo outra vez, a dor for menor, ele percebeu, então começou a socar freneticamente, de uma maneira que nunca ninguém havia socado em mim antes. Não sei quanto tempo durou, por que a ideia de tempo fugiu da minha mente, não me masturbei, fiquei apenas aguentando a rola dele entrando e saindo de dentro de mim, quando ele começou a gemer e a apertar ainda mais o pau pra dentro do meu cu, eu posso jurar que senti aquela rola inchando e esguichando porra dentro de mim. Segurei meu próprio pau e com apenas uns poucos movimentos tive o melhor orgasmo que já havia tido na minha vida até aquele momento, tentei me levantar, mas as pernas estavam fracas. Cai deitado na cama. Mais uma tentativa, dessa vez consegui, sentir a porra escorrendo pelas minhas pernas, eu estava tão largo que não conseguia segurar nada. Fui direto pro banheiro, abri o chuveiro e tomei um banho.
Quando saí Mestre me recebeu com um lanche preparado na mesa, ele disse que era meu prémio por ter deixado ele gozar tão gostoso dentro de mim. Vesti minha roupa e comi, estava morrendo de fome. Antes d'eu ir embora naquele dia, com um sorriso muito sarcástico no rosto, Mestre disse que a turma ficaria feliz em conhecer a nova putinha dele. A palavra turma me fez gelar e meu pau latejou dentro da cueca.
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