Carol, paixão doentia
Conto nº 27 – De Marcela Araújo Alencar
Carol acordou, olhou para o marido ao seu lado e riu contente. Ela é a imagem da felicidade, casada há oito anos com Fernando, o único homem de sua vida, apesar de ser trinta e dois ano mais velho do que ela, a satisfazia plenamente na cama. Ela o conheceu quando foi trabalhar como sua secretária, logo que saiu de casa, em busca de independência.
Com apenas dezoito anos se deixou cair na lábia do primeiro chefe e quando se deu conta, estava num motel com ele, que se surpreendeu ao notar que tinha tirado a virgindade de sua secretária. Carol se tornou amante de Fernando por dois anos, quando então se casaram. Ela com vinte e ele com cinquenta e dois anos, depois que ele se divorciou.
Olhou o relógio no criado mudo, uma hora e dez minutos. Com fome, resolveu descer até a copa para comer alguma coisa. Admirou o corpo nu do marido e o cobriu. Ela também estava nua e, lhe veio a lembrança o sexo gostoso com Fernando há menos de três horas. Apesar de ser um sessentão, ele ainda dava no couro.
Sem fazer barulho saiu do quarto vestida somente com a calcinha rendada que encontrou ao lado da cama. Fechou a porta do quarto e acendeu a luz do corredor, pois não queria incomodar o sono do marido. Desceu os dois lances de escada e foi direto para a copa anexa à cozinha.
Sentiu um braço a segurar pelo pescoço e no mesmo instante uma mão com um pano lhe tapar a boca e o nariz. Percebeu o cheiro forte de clorofórmio que a estava sufocando. Em pânico se debateu tentando se livrar do atacante, entretanto o braço e a mão em seu rosto exerciam muita força e, em pouco tempo perdeu os sentidos.
Quando despertou, o terror a invadiu por completo. Ela estava vendada e amordaçada e ainda por cima, amarrada à uma cama. Não tinha noção onde estava e em seguida escutou a voz de um homem, bem pertinho dela.
- Madame.... eu entrei em tua casa com a intenção de roubar, mas quando a vi vestida somente com uma mini calcinha, fiquei taradão com teu corpinho gostoso e então resolvi que a única coisa que roubaria, seria você. A madame está bem longe, na minha casa. Mas não se preocupe, nada de mal vai lhe acontecer; a não ser me dar muito prazer.... depois eu a liberto.
Carol podia sentir o homem sentado na cama onde estava presa. Percebeu que ainda estava com a sua calcinha rendada, mas com as coxas bastantes separadas. Dele percebia apenas o tom grave e espaçado de sua voz e o forte cheiro de suor. Ficou tensa quando com um só puxão sua calcinha foi arrancada de seu corpo.
Ficou apavorada quando a mão dele pousou sobre sua vagina totalmente depilada e dois dedos invadiram suas carnes e começaram a fazer movimentos circulares. Sua vontade é gritar quando os dois dedos entram fundo dentro dela e seu pavor é ainda maior por se sentir totalmente imobilizada, sem nenhuma chance de se defender.
Surpresa, percebeu quando ele retirou de sua boca o pano que a amordaçava. Pronta a berrar por socorro, sentiu uma lâmina fina e fria em sua garganta e a voz grave e lenta a ameaçar:
- Se a madame gritar vou ter de lhe cortar a garganta com a minha navalha.... aconselho ficar de bico calado. De nada adiantaria pedir ajuda, pois estamos bem longe de qualquer área habitada.
Carol tremeu de medo, pois além de sentir a navalha pressionando seu pescoço, o tom da fala dele, também lhe pareceu como uma ameaça que não podia olvidar. Amedrontada, engoliu em seco.
Sentiu a boca dele sobre a sua. O homem tinha lábios grosseiros, e ele lambeu e mordiscou o lábio inferior. Depois abocanhou o lábio superior de Carol e chupou com força. Sua língua então acariciou a dela como se fosse uma lixa. Um fraco grunhido escapou de sua garganta e, quando percebeu, ele já estava se deitando sobre a cama. O corpo dele caiu por cima do dela e algo duro, que ela sabia ser uma ereção, pressionou o espaço entre suas pernas. Carol pode ouvir um gemido incontrolável escapar da boca do homem, quando enterrou o membro em suas carnes com um só impulso.
– Delícia.... buceta quente e apertada.....Puta que pariu!
O coração de Carol disparou, e ela sente uma aflição entre as pernas. O pau do bandido é enorme, bem maior do que o do seu marido e ele se movimenta dentro dela com muita rapidez, tirando quase por completo o membro e depois retornando com tudo. Para Carol é impossível não ficar excitada e se sente como uma ordinária, mas seu corpo contraria sua vontade e conforme ele se movimenta dentro dela, sua excitação aumenta.
Já tinha ficado excitada com Fernando, o marido, mas nunca com aquela intensidade. Estava quase gozando. Ela não queria gostar do que estava sentindo, mas estava gostando. Ele não era nada delicado e a possuía com violência e sentia dor, misturada com enorme e incompreensível prazer. O latejar entre suas pernas foi aumentando aos poucos conforme a realidade se firmava e ela explodiu num orgasmo sem precedente.
Aquilo era algo que ela não queria. Era como um acidente de trem. Mesmo que não quisesse sentir prazer, sentiu e, não conseguia deixar de se lamentar. O bandido foi o segundo homem em sua vida, depois do seu marido, mas foi o mais intenso orgasmo que experimentou. Se sente como uma mulher que traiu o marido e isso a abalou profundamente.
Ele saiu de cima de Carol que de olhos vendados, não sabia o que estava fazendo, mas percebeu ele se afastar. Ficou atenta aos ruídos e ficou admirada, pois teve a impressão de ouvir o som de um relógio de parede, batendo três badaladas, igual ao som do seu relógio na sua sala. Mas não teve oportunidade de aventar mais nada, pois sente em um dos mamilos a boca dele, que move a mão entre as suas pernas e agora ele enterra três dedos dentro de sua boceta. Ele é rude e a machuca e não pode reter um gemido de dor.
Ele se move e a boca desce pelo seu corpo dando beijos ávidos. Quando deu uma mordidinha no ventre nu, abaixo do umbigo, uma onda de excitação percorreu o corpo dela. Ele baixou a cabeça e colocou a boca entre os seus lábios vaginais. Chupou com força, e Carol sente uma explosão entre as pernas. Um minutinho depois dá um grito e novo e ainda mais violento orgasmo a toma de assalto.
Os lábios dele sobem pelo seu corpo e tornam a encontrar os seus peitos enquanto uma das suas mãos grandes cobre o seu seio para apertá-lo com força e, em seguida, beliscar o mamilo. Carol Gritou extasiada com a enormidade do prazer que aquele nojento estava lhe proporcionando. Ele muda de posição e coloca o pau duro entre as suas pernas. Carol latejava; quer sentir a ereção dele contra sua buceta. O desejo dela aumenta e aquela sensação a deixa tonta. Estremece e solta um gemido, quando ele ejacula pela terceira vez dentro dela e Carol o acompanha no mesmo instante. Mesmo assim, como uma loba no cio, o desejo latejante dela crescia. Ele enterrou a cabeça no seu pescoço e deixou escapar um longo e fundo suspiro.
– Que mulher deliciosa – grunhiu.
Ele faz o dedo escorregar por cima do seu sexo molhado e Carol sente os dedos dos pés se curvarem e o corpo se levantar de um jeito incontrolável. Foi quando o seu dedo a penetrou. Bem devagar. Gelou, com medo da sensação que viria a seguir. Seu dedo grosso foi entrando mais fundo e ela teve vontade de agarrar a mão dele e empurrá-la com mais força. Aquilo era bom demais.
– Caralho. Puta que pariu. Molhadinha, quentinha... tão quentinha.
Ele falou antes de colocar sobre o rosto de Carol o pano umedecido com clorofórmio e fechar a porta e sair
*****
Carol acordou e depois de alguns minutos de confusão, se viu deitada na cama do quartinho de sua antiga empregada. Estava nua e pode ver no chão sua calcinha rendada rasgada e cordas. Ela fora estuprada dentro de sua própria casa. O assaltante nunca a levou para outro lugar. Foi tudo uma enorme trapaça dele. O relógio da sala marcava 5:30. Ficou sob o domínio do bandido por quase quatro horas.
Carol subiu correndo as escadas e Fernando ainda estava dormindo como um anjinho. No banheiro ao lado do seu quarto, ficou mergulhada dentro da banheira, com água morna até o pescoço esquecida no tempo. Se surpreendeu ao ouvir a voz do marido. Ele estava em pé, ainda nu e perguntou à Carol a razão de estar, tão cedo, mergulhada na banheira.
- Eu não estava me sentindo muito bem, amor.... e vim relaxar aqui dentro. Agora estou bem melhor... foi um mal-estar passageiro.
Depois que o marido saiu para trabalhar, Carol desceu e foi examinar o quartinho em que ficou aprisionada pelo assaltante, sendo estuprada por tantas horas por ele. Colocou no lixo as cordas e a calcinha rasgada e se deitou sobre a cama em que ficou amarrada. Não conseguia tirar da cabeça, os prazeres que o bandido lhe proporcionou. Não se consolava e se culpava pelos orgasmos que tomaram de assalto o seu corpo. Não pode resistir aquele canalha, foi tudo muito mais forte que ela.
Tomou uma decisão. Não iria contar nada ao Fernando sobre o ocorrido e nunca mais deixar a porta dos fundos só com os trinco, pois foi por lá que ele invadiu sua casa.
*****
Tentou esquecer o ocorrido naquela madrugada sinistra, mas não conseguia. A lembrança das horas com o estranho a fazendo ter seguidos e múltiplos orgasmos não saía da cabeça. Sempre que se lembrava do ocorrido, ficava toda molhada e isso a torturava enormemente. Não era normal....como uma mulher casada que ama o marido, podia ficar excitada ao se lembrar de seu estupro pelo homem que invadia sua casa na calada da noite! Quando transava com Fernando, se sentia anormalmente excitada e exigia dele, muito mais do que ele podia fazer. Deste modo, vivia sexualmente insatisfeita. Aquele homem, aquele nojento, aquele bandido com um enorme pau e uma língua deliciosa, tinha deixado dentro dela, não somente seu esperma , mas um veneno que estava solapando sua felicidade, sua vida sexual com Fernando. O pior de tudo é que sabia não existir antídoto contra este mal que a consumia.
Todas as noites, antes de subir para dormir, deixava a porta da cozinha trancada apenas com o frágil trinco em substituição as travas de segurança de antes. Dizem que o raio nunca cai no mesmo lugar....mas quem sabe.... tenha sorte. Todas as noites, depois que Fernando dormia, ela descia para a cozinha, vestida somente com uma tanguinha enfiada na bunda.... e ficava perambulando por lá. Depois subia para o seu quarto frustrada.
Confessa que não sabe o que se passava com ela.... acha que devia consultar um médico para gente maluca. Chegou ao cúmulo de abrir a porta e ir se sentar na cadeira de lona na pequena varanda dos fundos, na mais completa escuridão. Tinha mandado para a puta-que pariu, toda a prudência, esquecida da segurança patrimonial de sua casa, de seu marido e da própria.
E isso lhe custou caro, muito caro. Sua tara e imprudência quase a levaram à morte. Tudo aconteceu numa noite quente e sem lua, pouco depois da meia-noite, vestindo somente a tanguinha, sentou-se na cadeira de lona e, sem querer, adormeceu.
Abriu os olhos, alertada por passos bem perto dela. Pode vislumbrar um vulto a dois passos ..... é ele..... é ele. Foi o que lhe passou pela mente, antes se sentir uma pancada forte na cabeça, quando algo duro se abateu sobre ela.
Uma dor enorme a fez despertar sob gemidos. Tinha a impressão que sua cabeça estava partida em duas e sentiu um filete de sangue escorrer pela testa. Estava enjoada com o cheiro de borracha, óleo ou algo assim. Tudo escuro a sua volta. Lentamente foi percebendo que estava embrulhada em algo áspero, que a sufocava. Meu Deus! Estava dentro de um saco, um saco de lona e com os braços amarradas nas costas e deu para sentir que estava dentro de um carro, no porta malas de um carro e viajava por estradas não asfaltadas, assim indicava o sacolejar do veículo.
Em pânico, senti o tempo passar e nas condições miseráveis que se encontrava, foi ficando estonteada. Não sabe que pela ferida na cabeça, que latejava bastante, ou por se sentir sufocada dentro daquele saco. Semi- inconsciente, só tomou ciência quando se sentiu sendo carregada, ainda dentro do saco, por duas pessoas, uma a segurando pelos pés e a outra pelos ombros.
Doeu quando fui “jogada” num piso duro e deu para escutar o ranger de portas se abrindo ou fechando. Depois de muitos minutos, vozes, muitas vozes de homens se aproximando.
A boca do saco foi aberta e foi puxada para fora. Quatro homens a olhavam , dois mulatos, um negro e um branco. O negro é enorme, acha que com mais de “mil quilos”. O branco uma montanha de banha e o dois mulatos, caras fortes e bem jovens.
O gordo a olhou e falou com os outros, parecendo aborrecido.
- Puta que pariu! Vocês são uns idiotas de merda..... olhem o que fizeram com a cabeça da mulher! Eu pedi para a trazerem, não para a trucidar.
- Foi o negrão que fez isso, chefe. Repicou um dos mulatos.
- Tratem de colocar um pano na testa dela e a desamarem, ela não pode fugir da gente e nem nos derrubar com um soco, idiotas de merda!
O negrão a levantou do chão como se fosse uma pluma e a levou para um estrado de madeira, desamarrou os pulsos e passou um pano, que mais parecia ser de chão, sobre sua testa. Só então percebeu que estava totalmente nua, mas isso não a abalou, pois ainda estava numa espécie de transe, quase que em choque, dominada por pavor como nunca senti em sua vida.
Percebeu um dos mulatos, se aproximar do estrado onde estava e sem nenhuma cerimônia, com as mãos abertas, espalmar seus seios, fazendo enorme pressão. Sentiu dor e gemeu isso foi motivo de riso dos outros. Então percebeu que estava fodida, literalmente fodida.
Se estava procurando sexo, o teria nos próximos dias, com selvageria animalesca. Foi o negro, o primeiro a estuprar, usando de enorme brutalidade.
Ele veio até ela, afastou o comparsa que fazia os seios de massa de pão, despiu as calças e pode ver a monstruosidade que ele tinha entre a pernas. Só então saiu de sua apatia e em desespero começou a gritar histericamente. Ele com as pernas em torno do estrado, praticamente se ajoelhou e então sentiu aquela coisa encostar em seu rosto.
Apavorada fechou os lábios e tentou virar o rosto, pois sabia o que ele queria. Com as duas mãos ele não permitiu que virasse o rosto e ficou esfregando a cabeça do pau em seus lábios. Ele forçava com tanta força que sentiu dor, mas não abriu a boca. Sentiu os dedos dele fecharem suas narinas e em busca de ar, separou os lábios.
A enorme cabeça, invadiu sua boca e pode sentir o gosto e o fedor que emanava do pau dele. O negro começou a foder pela boca, fazendo movimentos rápidos, indo e voltando. Tocando a sua garganta. Quando sentiu o esperma dele descer pela sua goela, sufocou e perdeu os sentidos.
Quando acordou, seria preferido que continuasse desmaiada. Dois deles estavam dentro dela, como lobos famintos; os dois mulatos. O que estava dentro de sua buceta, mordia seu lábio inferior e gemia como um bicho e o outro, dentro no seu traseiro, tinha as mãos envolta dos seios, querendo arrancar os mamilos com os dedos. Como animais eles machucam suas genitálias e ela berrou de dor quando o doente torceu seus mamilos com enorme força. Eles ejacularam quase ao mesmo tempo e quando saíram de dentro dela, veio o enorme negro, me a virou de bunda para cima e com um só impulso enterrou o pau no seu cu.
Alucinada de dor, começou a gritar e no meio de sua agonia, pode escutar as risadas dos outros três, antes de, novamente perder os sentidos. Acordou com o gorducho se movendo como um elefante, todo dentro dela.
Estava sendo trucidada pelo quarteto e isso durou horas seguidas. Agora, jogada num canto do recinto, num mar de dor, não conseguia parar de gemer. Sua vagina, ânus e boca, foram tantas vezes penetradas, que doíam como se estivesse com os músculos arrebentados.
Durante os dias seguintes tudo se repetiu, mas ela não mais os sentia, parecia que estava anestesiada.
Não sabe quanto tempo depois, foi levada para um lugar e deitada nua sobre uma grama úmida, e o gordo falou:
- Você é uma puta super gostosa e nos deu muito prazer. Talvez no futuro possamos repetir a dose. Teu homem pagou o que pedimos por você e vais ficar aí até ele te encontrar. Mesmo quase sem poder abrir os olhos, pode perceber os quatro animais se afastando.
Parecia que estava sonhando, enorme gritaria, sons de tiros e vozes dando ordens e então tudo voltou a ficar escuro, quando sentiu dor profunda em seu peito.... sabia que fora atingida por disparos e deu adeus ao mundo.
*****
Carol acordou, não sentindo mais dor nenhuma. Fernando estava ao seu lado, a olhando com aflição e lágrimas nos olhos.
- Seja bem vinda, querida. Ela estava num leito hospitalar, onde ficou por seis meses em coma induzida. Foi submetida a inúmeras intervenções cirúrgicas para costurarem suas genitálias internamente e para retirada de dois projéteis de seu corpo. Todo o dinheiro que Fernando pagou pelo seu resgate, foi recuperado e os quatro sequestradores foram mortos pela polícia. Ficou dez dias em poder deles, mas lhe pareceu séculos.
Quando voltou para sua casa, estava curada das suas tara pelo misterioso invasor estuprador e nunca mais deixou de trancar a porta da cozinha, mas não deixou o hábito de descer para a cozinha a noite. Sabia que ninguém invadiria sua casa. E assim foi, mas somente nos quatorze meses seguintes.
Ela estava totalmente recuperada dos traumas físicos e mentais e a lembrança do homem que invadiu sua casa há pouco mais de dois anos, estava esquecida num cantinho de sua mente. Foi então que tudo voltou de supetão.
Depois de beber um copo gelado de leite, estava subindo a escada, quando um braço a enlaçou pelo pescoço, fazendo enorme pressão e soube no mesmo instante que era ELE. Desta vez sem pano de clorofórmio no rosto, mesmo se debatendo, foi erguida do chão e levada para o fatídico quartinho. Ele a jogou contra a cama e fechou a porta. Estava como que hipnotizada olhando para o homem em pé, a olhando através do furos da meia máscara que cobria seu rosto. Era enorme, acho que com mais de dois metros de altura e com ombros largos, demonstrando ser um touro de fortaleza. Tinha cabelos ruivos, cortados bem curtos e tinha na mão um comprido e fino punhal.
- Madame, se abrir a boca para gritar, será o teu último ato neste mundo. Desde o nosso primeiro encontro, aqui nesta cama, nunca mais pude esquecer de você. Infelizmente, os homens me pegaram e fiquei uma temporada preso. Mas agora estou livre e quero te comer novamente..... espero que você não me resista, pois será muito pior para tu e para o teu homem, que dorme lá no quarto.
Carol não podia acreditar que tudo estava recomeçando e se revoltou e tentou se levantar.
- Acho melhor você ir embora agora mesmo e sair da minha vida....senão, mesmo com este punhal na tua mão vou começar a berrar.
Não teve tempo para nada mais, o homenzarrão se atirou por cima de seu corpo e um pano com um nó foi enterrada em sua boca e os pulsos amarradas nas costas.
- Eu avisei Carol, estou taradão por você e vou te foder até no olho da cara e nada que possas fazer vai me impedir.
A camisola e a calcinha foram rasgadas do seu corpo com enorme facilidade e então a boca pousou sobre sua buceta e por intermináveis minutos, ficou a chupando. Depois ficou bolindo os clitóris com a língua. Sabia como fazer a coisa e o canalha a fez ter seguidos orgasmos.
Enterrou o colosso em sua buceta e logo depois ejaculou ao mesmo tempo que ela explodia. Chorou e tentou impedir que a fodesse pelo ânus, mas de nada adiantou e ele gozou novamente dentro do canal anal.
Ela não estava mais amordaçada e amarrada, mais não tinha forças para impedir que continuasse a estuprá-la, morrendo de tanto gozar nos braços do gigante. Se revoltou quando ele, antes de ir embora, a obrigou a chupar o pau e a engolir o pouco de esperma que ainda verteu. Ficou toda esporrada sobre a cama, vendo ele se vestir e antes de ir embora, falar.
- Madame, quero que você não troque a fechadura da porta da tua cozinha, pois eu tenho copia das chaves, desde que estive aqui pela primeira vez e quero voltar para te foder. Fique atenta ao teu celular, pois vou te mandar um aviso, dizendo quando voltarei.
Deus do céu! Que sujeito abusado.... invade sua casa, a violenta e ainda avisa que vai voltar outras vezes..... ele que espere, vou amanhã mesmo trocar as fechaduras da casa.
Mas Carol não faz nada disse e duas ou três vezes por mês ela recebe no quartinho de empregada de sua casa, o homenzarrão, que se tornou seu misterioso amante.
Assim Carol passou a viver feliz ao lado do seu querido marido e satisfeita sexualmente por anos seguidos com o gigante ruivo de enorme pau.
FIM