Esse é meu segundo conto aqui no site. Assim como o primeiro, ambos são verídicos e se passaram a cerca de 15 anos.
Nessa época, eu a trabalho estava morando em uma cidade do interior, em outro estado, eu estava no primeiro casamento, mas sempre soube que não seria eterno. Minha esposa na época havia viajado para ver seus pais no nosso estado de origem, distante cerca de uns 1.600 km, assim sendo, essas viagens costumavam durar cerca de 5 a 10 dias. Eu vou me descrever, moreno claro, 1,70m, 75 kg, 16 cm de pau, 30 anos, poucos pelos, peito liso natural, lábios carnudos e uma bunda bem protuberante e chamativa, até então, bunda virgem.
Era noite, e eu estava pra variar acessando sites pornô e o site do Terra, no chat das cidades. Apesar de me considerar hétero eu já havia experimentado um tempo antes sexo homossexual, sempre sendo ativo, nunca dei bandeira, já havia me encontrado com outros caras através desse site, mas estava tranquilo a esse respeito, sempre tomava as devidas precauções, preservativo, e também como não era uma cidade muito pequena, não via ameaça de ser visto por alguém.
Eram acho que umas 20 horas, de uma sexta-feira, nunca fui muito de baladas e apesar de ficar só em casa, nunca saía para noite, minhas saídas eram estrategicamente planejadas após prévio diálogo com algum passivo, preferencialmente com local discreto onde eu poderia ir comer e retornar pra casa.
Comecei a conversar com um carinha, obviamente nesse época não existia whats, as coisas eram mais por celular e internet ainda engatinhando. Ele me disse que tinha namorada e tal, mas que curtia ser passivo, no sigilo, pensei, é o meu tipo, cara que precisa de sigilo é o melhor. Ele se descreveu disse que era branco, olhos claros, 24 anos, pela descrição estava em forma, disse que era um pouco calvo, eu disse que não tinha problema, e ele me disse que estava só em casa, que eu poderia ir lá visitá-lo, me passou o endereço, peguei a moto biz da minha mulher e fui.
Lá chegando era uma casa normal dessas de subúrbio, tinha só um muro alto na frente e um portão de garagem, quando cheguei, liguei pra ele dizendo que estava na frente e ele abriu o portão, a casa ficava nos fundos do terreno, havia um gramado e ele estava parado em pé, sob a luz da varanda, encostado num dos pilares me observando, achei estranho, o fato de ser noite, estava quente, ele vestia uma camiseta regata branca, um calção desses de basquete preto, e um boné, nos cumprimentamos e entrei. Ele me fez acessar o quarto dele, uma suíte, e começamos a nos beijar, e abraçar, sentia seu pau duro roçando no meu debaixo do calção, eu automaticamente levei as mãos na sua bunda, que era bem durinha, ficamos somente de cuecas, e deitamos na cama, eu deitei de costas e ele a minha direita retirou minha cueca e seguiu mamando gostoso, ele estava de joelhos à minha direita na cama e eu comecei a tirar suas cuecas, quando tirei vi um pau lindo, devia ter uns 18 cm, era branquinho, tinha a cabeça roxa, não era grosso, parecia ser pouco mais fino porém mais comprido que o meu era certamente. Virei meu rosto para o meu lado direito e percebi que o pau estava pertinho, então comecei a masturbá-lo, então senti vontade de colocá-lo na boca, não sei porque, nunca tinha feito aquilo, mas me deu um tesão, e fiz, ele delirou, era o primeiro pau que eu chupava, era muito gostoso, nisso ele pega um pote que me pareceu ser algo como um creme hidratante e começou a passar no meu cuzinho, puxa estava surpreso pela audácia dele, pois desde que havíamos combinado, eu iria lá na qualidade de ativo.
Quando dei por mim, eu permanecia deitado de costas na cama, porém agora ele estava de joelhos entre as minhas pernas, pincelando aquele pau no meu cuzinho, e eu apertando, eu estava pensando que ele estava apenas brincando, daí ele pediu para que eu deitasse de bundinha pra cima, deitei, e ele disse, cara que bunda mais linda, é um bundão gostoso, me passou bastante creme no cuzinho, rego e deitou sobre mim, sentindo aquele pau deslizando no meu rego, cheio de creme, senti uma sensação gostosa, então ele ajeitou a cabeça no meu cuzinho e começou a pressionar, nisso eu falei pra ele, cara, eu sou ativo, nunca dei a bundinha, ele começou a falar no meu ouvido, com aquele hálito quente, deixa vai, relaxa, só a cabecinha, não vai doer, estava gostoso aquilo, mas eu apertava meu anelzinho, com medo, numa dessas eu dei uma relaxada e como estava bem lubrificado e pressionado no meu cuzinho aquela cabeça pulou pra dentro, senti uma dor aguda e levei o corpo para a frente, mas ele me segurou e socou todo o resto no meu cuzinho, dei um gemido forte... Ahhhhhhhh, e ele parou com o pau todo cravado no meu cuzinho, nisso ele disse, cara que delícia, quente e apertado essse teu rabinho, e eu dizia, cara, por favor, devagar, ele é virgem, nunca dei pra ninguém, isso acho que o deixou mais tarado e começou a socar, primeiro devagar mas depois firme e forte, ele gemia e arfava, a dor foi passando e começou uma sensação gostosa, não demorou muito e ele gozou, me encheu todo o cuzinho de porra, só então me dei conta que estava sem preservativo, mas já era tarde, não consegui gozar, mas ele se acabou, depois disso, fui no banheiro, retirei o excesso de creme do meu cuzinho, e fui embora, nunca mais nos encontramos, ou melhor, o vi uma vez no centro, numa pizzaria, mas ele, que estava com a namorada, fez que não me viu... Depois disso, houveram outras oportunidades em que fui passivo. Foi marcante, fui comer e terminei dando a bunda... Cheguei em casa, tomei um banho e bati uma punheta que gozei um monte... Desde então, vez por outra dou minha bundinha... Se gostarem desse escreverei futuramente outros contos das minhas aventuras sexuais, todos, reais.