Olá, gente. No conto de hoje vou contar como convenci o meu namorado a aceitar um relacionamento aberto.
Como falei em outras oportunidades, eu sentia que vinha negligenciando o meu namoro, pois traí o meu namorado várias vezes e tinha inclusive dois amantes fixos.
Ele vinha desconfiado das minhas escapadas e me pressionava para que eu lhe desse mais atenção.
Em um dia, porém, ele estava lá em casa e eu fui ao banheiro. Eu havia deixado o WhatsApp Web aberto na tela do meu computador por descuido. Quando voltei, meu namorado estava sentado em frente à tela do computador. Eu gelei. De repente, recebo uma mensagem e o Lucas, meu namorado, abre a aba para ver quem foi.
Era uma mensagem do João perguntando se iríamos nos encontrar mais tarde. Lucas então abriu a conversa e viu todo o nosso histórico. Encontrou uma série de conversas comprometedoras com um homem que ele sabia que era meu ex-namorado. Eu não tinha o que dizer naquele momento, estava tudo muito óbvio e diante dos olhos de Lucas.
Ele me olhou, profundamente decepcionado, e despejou toda a sua ira, aos palavrões, inconformado com o que acabava de descobrir:
- Sua vagabunda! Você me enganou esse tempo todo! Eu confiei em você!
Naquele momento de tensão, tentei manter a cabeça no lugar e argumentar com ele:
- Amor, eu sei que eu errei em não te falar, mas a verdade é que eu nunca quis me afastar de você. Eu gosto de você e eu quero que você saiba que estou muito arrependida. - falei, aos prantos.
Lucas estava irredutível, seguiu vociferando e foi embora da minha casa, jurando que nunca mais olharia na minha cara.
Eu fiquei arrasada, infelizmente causei este problema e agora teria que arcar com as consequências. De um modo estranho, eu não sentia vontade de sair com outros caras, queria apenas tentar consertar a situação com o Lucas.
Passaram alguns dias e ele me ligou, dizendo que queria conversar:
- Por que você fez aquilo? - perguntou.
- Eu sei que foi bobagem, eu deveria ter falado a verdade para você. Eu quero que você saiba que nada disso quer dizer que eu não gosto de você. Estou muito mal todos esses dias, eu só queria que a gente pudesse ficar bem.
- Você sabe que o que você fez foi muito grave, né? Eu não conseguiria confiar em você de novo.
- Eu sei, você tem razão. Eu queria que tivesse um jeito de continuarmos juntos, mas entendo se não quiser.
Lucas deu um longo suspiro, parecendo muito contrariado com tudo. Eu então arrisquei:
- Olha, eu sei que não conserta o que houve, mas podemos ter uma relação aberta e os dois sairmos com outras pessoas. Não precisa responder agora, apenas pense no assunto.
Lucas pareceu ainda mais contrariado com a oferta, mas refletiu. Ele é um homem bonito, embora muito tímido. Eu não acho que ele já tenha me traído antes, e talvez a falta de auto-confiança o atrapalhasse nesse sentido:
- Eu vou pensar a respeito. - respondeu, lacônico.
Passaram-se mais dois dias e Lucas me ligou, querendo conversar de novo. Ele topou a oferta e teríamos um relacionamento aberto dali para frente.
Aquilo tirou um peso das minhas costas, eu já não me sentia mais culpada.
Saímos para jantar e chegamos a um consenso sobre o novo relacionamento.
Curiosamente, naquele momento em que Lucas me aceitou de volta, eu passei novamente a sentir vontade de transar com outros homens.
Depois do jantar, Lucas me deixou em casa e eu estava ansiosa por contar a novidade aos meus contatinhos. Mandei mensagem para o João:
- Estou em um relacionamento aberto! Agora posso fazer o que quiser sem culpa!
- Que delícia! O que você vai fazer agora?
- Agora eu quero sentar na sua cara!
João não perdeu tempo, e passou na sequência para me buscar e irmos ao motel.
Quando chegou, nos cumprimentamos com um selinho, e eu contei em detalhes minha conversa com o Lucas.
Chegando no motel, João me agarrou com volúpia. Eu estava muito excitada e ele meteu a mão dentro da minha calcinha. Ele me dedilhava com habilidade, enquanto eu gemia de tesão. Não demorou e eu gozei pela primeira vez.
Eu deitei na cama enquanto João se aproximava. Eu abaixei suas calças e tirei sua cueca, iniciando uma mamada lenta. Percorria toda a extensão de seu membro, desde as bolas até a cabeça, para seu deleite. Ele suspirava e bolinava meus peitos.
Eu então fiquei de quatro e pedi que ele me pegasse por trás. João rapidamente meteu o rosto no meio da minha bunda e começou a lamber o meu cuzinho. Fui às nuvens. Ele lambia desde a buceta até o meu rabinho. Eu soluçava de tesão e pedia que ele me penetrasse. João então se aproximou e introduziu lentamente o seu pênis na minha xoxotinha enquanto eu soltava um longo gemido.
Ele puxava os meus cabelos e começou a bombear com força enquanto eu rebolava naquele pau.
Eu fui gozando várias vezes naquela posição e fui me deitando na cama aos poucos, já mais relaxada.
Da maneira como estava, não havia como continuar de quatro, e pedi a João que me comesse de frente. Ele veio por cima, me penetrando com facilidade, tamanha era a minha lubrificação.
Eu via estrelas e pedi a João para gozar dentro de mim. Atendendo ao meu apelo, ele soltou um urro e pude sentir seu pênis pulsando e expelindo seu líquido. Eu gozei de novo somente por sentir ele gozando.
Exausta, porém satisfeita, me vesti e fomos embora.