Adriene e os três empresários

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 2879 palavras
Data: 08/10/2019 07:39:23

Adriene e os três empresários

Chegamos à chácara, em um lugar afastado do centro da cidade, por volta de 23 horas. Adriene estava extremamente sensual. Imaginem uma mulher de 30 anos, que aparenta bem menos, loira, cabelos compridos, manequim 42 cheio, cinturadinha, 170 de altura, corpo todo proporcional, vestida com uma camisetinha branca bem justa com logo de uma escola, saia escolar xadrez bem curta, meias ¾ brancas por cima de meias de nylon 7/8 cor da pele. Por baixo, cinta-liga, fio dental e um soutien só de sustentação, sem taças.

Com uma trança que vinha desde as raízes, maquiagem pesada pink, esmalte da mesma cor, além de uma tornozeleira de prata grossa, no tornozelo direito, mostrando que ela casada e liberada.

Ela havia sido convidada para um churrasco, por um empresáro que conhecera em Brasília, quando saiu com o tio de uma amiga. Ela sabia que, além dele, como havia sido combinado, estariam ali mais dois amigos deles que ela não conhecia, e seriam apenas os quatro no churrasco.

Ela desceu do carro, tocou a campainha, e esperou. A chácara era toda cercada de muros muito altos, não permitindo que se visse o interior. Logo foi atendida por um homem que aparentemente tinha acabado de sair da piscina, estava só de sunga, conversaram e ela rapidamente voltou para o carro, me dizendo que me ligaria se precisasse de condução para ir embora, e voltou para o portão onde fora recebida, por onde entrou. Estava andando diferente da forma elegante que sempre andava, no último final de semana ficara com um amigo dela e três visitantes, dois dos quais militares, muito bem dotados, e que haviam abusado do sexo anal com ela, que chegou em casa feliz, mas completamente arrombada. Embora tivesse passado a semana tentando se recuperar, passando os cremes que sempre usa, ainda estava deliciosamente abertinha.

Entrou com o dono da casa, que a havia recebido de sunga, e foi apresentada aos dois amigos, também de sunga, na beira da piscina. Conversaram por alguns minutos, e em seguida foram para o grupo de espreguiçadeiras que estavam na beira da piscina, e serviram champanhe a ela, sua bebida predileta. Fizeram com que ela tomasse umas duas taças em seguida, e em seguida tiraram as sungas, oferecendo os cacetes para ela mamar, grandes e grossos, segundo ela. Ela começou a mamá-los vorazmente, como faz sempre, é uma grande chupeteira, e enquanto isso, eles a foram acariciando de todas as formas, ainda vestida, o que ela facilitava. Beijavam a boca dela, no intervalo entre um pau e outro, pegavam os seios com força e apertavam, e começaram a enfiar dedos na bocetinha dela, para o que ela arreganhava totalmente as pernas, enquanto continuava cumprindo suas outras tarefas de esposa de corno e puta, o que ela adorava. Logo, estava bebendo e engolindo o gozo dos três garanhões, que a usavam e a faziam de puta.

Afastou-se em seguida e foi ao banheiro, voltando toda arrumadinha uns 10 minutos depois, e se sentou de novo na espreguiçadeira, aonde eles ainda estavam. Os dois amigos do anfitrião sentaram-se em cadeiras de frente para a espreguiçadeira, e o dono da casa sentou-se ao lado dela, na espreguiçadeira, todos completamente nús. Já estava de pau duro de novo, completamente de pé. Passou um braço por trás dos ombros dela, com a outra mão começou a boliná-la, começou a beijá-la e ela, por iniciativa própria, já pegou no pau dele de novo, começando a masturbá-lo bem devagarzinho. Logo tirou a blusa dela, e todos eles comentaram excitados sobre o soutien dela, que era sem taças, apenas sustentava os seios, que era soutien de puta mesmo. Enquanto isso, o dono da casa a pos no colo dele, de frente para ele, e começou a mamar os seios dela, enquanto ela continuava punhetando ele, bem devagarzinho. Logo ele a pos para o lado, tirou o fio dental dela, deixando-a ainda de sainha, e a pos de volta em seu colo, e meteu na bocetinha dela sem camisinha, deixando-a cavalgando na sua vara, enquanto a beijava e bolinava os seios dela. Logo, chamou um dos amigos para que a pegasse por trás, e fez ela deitar mais na direção dele, para ficar com a bundona empinada e o cú aberto. Os dois se aproximaram, um deles logo enrabou ela, não deixando de comentar: “Que cú arreganhado, mas gostoso, rabo de puta mesmo ... Essa vadia deve dar o cú todo dia”, e ficou bombando até gozar, enquanto o outro, de pau duro na mão, esperava sua vez, e o anfitrião se divertia na bocetinha dela. Saiu do cú dela, e entrou o outro, segundo ela, o maior dos três paus, pois ainda estando com o rabo arreganhado por causa dos militares, sentiu ele forçar para entrar. “Que cú gostoso essa vadia tem, o corno não deve andar usando como ela merece...delícia...”, e ficou bombando. Finalmente, o anfitrião gozou na bocetinha dela, e ficou segurando o bundão dela empinado, para o amigo acabar de comer. Ainda socou mais uns 10 minutos, ela gemendo e rebolando feito uma cadela, e finalmente também gozou. Os três pararam para descansar, e ficaram comentando a respeito da puta que o anfitrião havia trazido para eles, enquanto ela foi para o banheiro se lavar e se arrumar, de novo.

Voltou uns 10 minutos depois, só de saltos, e foi para o colo do que tinha a maior vara. “Você acabou com meu cú, quero que acabe agora com a minha boceta.” Todos riram, disseram a ela que era puta mesmo, ela concordou e perguntou rindo se não era disso que eles gostavam, o que eles confirmaram, e ao que ela respondeu, “E meu corno também gosta de mim bem cadela de outros machos, muitos ...”, e começou a acariciar o caralhão do cara, que já estava de pé, imenso, parecia um salame de grosso. Logo ela ficou de quatro entre as pernas dele, e pos-se a mamar e lamber o saco do cara, o cara quase enlouqueceu. Os outros dois assistiam, excitados, também com os paus de pé, duros, na mão, e logo ela fez o cara gozar na boquinha dela, bebendo todo o gozo, e deu um trato no pau dele com a língua, deixando limpinho, e sendo elogiada pelos três, por beber a porra do cara todinha, sem derramar nada.

Levantou-se, foi para a espreguiçadeira, deitou-se, dobrou as pernas e as afastou, e o chamou: “Vem me arrombar, vou ser sua cadela, enquanto você quiser...”. Ele se levantou, deitou-se por cima dela, e enterrou o cacete de uma vez só na vagina dela. Ela gemeu e começou a rebolar, por baixo dele, enquanto ele socava a vara nela, sem parar, gemendo e arfando. E ela provocava, “mete, garanhão, quero sair daqui prenhe desse salame grosso e duro...sou sua puta, me usa a vontade... vou fazer meu corno criar um filho seu, você é homem de verdade...” Enquanto os outros dois assistiam, excitados e batendo punheta, o fodedor gozou dentro da vagina dela, a vontade, encheu a vadiazinha de porra, e saiu de cima dela. Ela ficou deitada, ainda arfando, e com porra escorrendo da boceta, toda nua, só de saltos altos. Levantou-se em seguida, foi de novo ao banheiro se lavar, voltando em seguida, bem maquiada de novo, e de saltos apenas. Sentou no colo do último, e disse a ele, “Você disse que eu tinha um cú arreganhado mas gostoso, e ele está arreganhado mesmo porque passei o final de semana com quatro machos, fui puta deles como meu corno gosta, mas agora meu cú vai ser só seu, se você quiser ... quer?” “Claro que quero, vou acabar de foder o seu cú, e deixar cheio de porra ...” Ela levantou-se e foi para a espreguiçadeira, ficando de quatro, e chamando, “Vem, garanhão, me enche de porra, porque assim eu gozo e meu corno fica contente ...”. Rapidamente, ele se levantou de onde estava, já com o cacetão completamente duro, e enfiou com violência o pau no cú dela. Foi o suficiente para ela começar a rebolar no pau dele, enquanto ele a chamava de cachorra gostosa, mulher de corno, e outras baixarias que, nesta hora, ela adora. Logo ele estava enchendo o cú dela de porra, enquanto ela rebolava e gemia ... Ele tirou o pau do cú dela, sentou-se numa cadeira, o anfitrião serviu um uísque para os três, e ficaram conversando, enquanto ela se levantava, e ia pegar uma sacola que trouxera, e voltou novamente para o banheiro da chácara.

Quando reapareceu, estava de baby-doll vermelho sem tanguinha, saltos vermelhos, super-maquiada novamente, e convidou-os para irem para dentro de casa.

Ela se sentou no meio de um grande sofá, e pediu champanhe, o que eles rapidamente atenderam, e a fizeram virar três taças em seguida. Pediram então que ela desfilasse para eles, quando ela passava na frente de cada um deles, parava, eles a acariciavam, e ela continuava. Quando parou e se sentou de novo, entre dois deles, logo avançaram nela, tiraram o baby-doll, e pediram que ela desfilasse de novo, só que agora nua. Enquanto ela o fazia, alcoolizada pelo champanhe, os três já estavam de novo com os paus na mão, e fizeram com que ela fosse sentando no cacete de cada um deles, e cavalgando até gozarem. Em seguida, a puseram de quatro em cima de uma mesinha de centro, ajoelhada em almofadas, e os três comeram o cú dela, sempre um no cú bombando, enquanto ela rebolava, gemia e gritava, e outro metendo na boquinha dela. Depois que os três encheram o cú dela de porra, deixaram que ela ficasse sentada no sofá, ainda nua, enquanto conversavam no canto da sala. Em seguida, o anfitrião saiu, e voltou com um cão fila, que soltou assim que entrou na sala. O cachorro rapidamente avançou para ela, que se assustou. Rapidamente os dois convidados a seguraram pelos braços, por trás do sofá, e o anfitrião se sentou ao lado dela, carinhosamente abriu as pernas dela, e deixou que o cachorro enfiasse a cabeça entre as pernas dela. Enquanto ela se debatia, o cachorro começou a lamber a bocetinha dela, e ela rapidamente foi se acalmando, todos a soltaram, e ainda sentada no sofá, ela abriu bem as pernas, pos os dois pezinhos em cima do sofá, e começou a acariciar a cabeça do cachorro, enquanto ele a lambia, e logo ela gozou. O cachorro, já com o pau de fora, estava subindo nela para montá-la, mas o dono o levou para fora, e novamente os três se aproximaram, muito excitados, e começaram a usá-la de novo. Começaram a fazer dupla penetração com ela, trocando os parceiros, e encheram de novo a vagina e o rabo dela de porra.

Em seguida, os dois amigos resolveram ir embora, mas antes perguntaram se ela faria programa com eles e com os amigos, o que ela confirmou, pediram o telefone dela, beijaram-na, acariciaram-na mais um pouco, ela retribuiu, e acabaram ainda dando um banho de porra nela.

Sozinha com o anfitrião, perguntou a ele o que ele queria, e ele a convidou para dormir lá com ele. Ela pediu um tempo para tomar banho, foi para o banheiro, demorando uma meia hora. Quando saiu, estava de camisola de renda branca, curta, fio dental branco, sandálias de saltos 10 brancas, unhas das mãos e dos pés pink, super-maquiada, batom e sombra pink, e uma tornozeleira de prata grossa, na perna direita, mostrando que era casada e liberada para outros homens, que eu fazia questão que ela usasse, havia dado várias a ela, para momentos diferentes. Disse a ele: “quero ser sua esposa por uma noite ... “. Ele, encantado, a levou para o sofá da sala, e lhe deu mais champanhe. Depois de umas duas taças, disse a ela, “quero ver você com o cão novamente..”. “Tudo o que você quiser, sou sua esposa e lhe devo obediência!” Ele trouxe o cão de volta, quando eles entraram ela já estava sem tanga, e com os dois pezinhos em cima do sofá, e as pernas abertas. O cão avançou direto para a boceta dela, e começou a lambê-la, enquanto ela fechava as pernas com delicadeza e prendia a cabeça do que acariciava. O anfitrião pos o pau dele para fora, e começou a se masturbar, bem devagar, enquanto a assistia sendo cadela de seu cão. Logo o pau do cachorro havia crescido e estava exposto, e ele acrescentou: “E se eu te pedir mais agora?” “Já te disse, sua sua esposa e te devo obediência ...” “Tire a camisola e fique de quatro no tapete...” Rapidamente, ela obedeceu, o cão imediatamente se adaptou à nova posição, começou a lambê-la por trás e logo montou nas costas dela, com as duas patas dianteiras, e começou a tentar penetrá-la, o que depois de algumas tentativas, conseguiu. Ela conta que foi uma foda de uma meia hora, o cão a fez gozar pelo menos umas três vezes. Neste intervalo, seu anfitrião gozou duas vezes na boca dela, e ela engoliu tudo. Quando o cão voltou para o canil, ela ficou deitada no tapete, com porra escorrendo por alguns minutos, e depois foi para um banho demorado. Arrumada novamente, saiu e foi procura-lo, ele estava na cama, com uma garrafa de champanhe, esperando por ela. Ele a embebedou mais, e a fodeu pelo resto da madrugada. Adorou a submissão dela, e encheu a vagina e o cú dela de porra. Dormiram sem que ele tirasse o pau de dentro dela, até umas 10 horas da manhã, quando tocou o telefone. Ele atendeu, e perguntou a ela se ela se incomodava, o filho queria vir para a piscina com dois amigos, ela disse que não havia problema, o que ele resolvesse, estaria bem. Ele disse ao filho que viesse e continuaram na cama, novamente ele encheu a vagina dela de porra. Logo ouviram barulho lá fora, os três já estavam na piscina, e ele a convidou para tomar café. Ela se levantou, pos um robe de renda branco, apenas, a sandália de saltos, e foram para a cozinha.

Enquanto tomavam café, os rapazes pareceram. Segundo Adriene, todos na casa dos 20 anos, altos, fortes, bem sarados, atraentes, e logo estavam com grandes volumes aparecendo dentro das sungas de banho. Cumprimentaram ao dono da casa, a ela, olhando-a demoradamente, pegaram cervejas na geladeira e voltaram para a piscina. “Você fez o maior sucesso entre a rapaziada”, disse o pai. “Se quiser, vai poder se divertir com eles também, na piscina.” “Você acha? E você quer?” “Afinal, um é meu filho, e os outros dois, cresceram juntos com ele, são quase como se fossem filhos meus, não vejo problema em que você se divirta também com eles...” “A noite com você foi muito boa, não há como negar, mas que eles são atraentes, são mesmo, quem sabe daqui a pouco, quando meu maridinho me liberar, vou até a piscina.” “Considere-se liberada”. Terminaram o café e voltaram para o quarto, ficaram um tempo juntos, ele encheu a vagina dela de porra mais uma vez, e disse que precisava dar um pulo até a cidade, voltaria em mais ou menos duas horas. Ela se espreguiçou mais um pouco, tomou um banho, tirou mais um pouco dos restos da noite, e pegou o biquíni que tinha na sacola, indecente, diga-se de passagem. Duas tirinhas que mal cobriam os bicos dos seios, uma tirinha que mal cobria a bocetinha, e fio dental atrás. De biquíni e tornozeleira, foi para a piscina. Chegando, logo foi rodeada pelos rapazes, apreciando aquele corpão naquele biquininho que mal se enxergava. Começaram a conversar, e logo elogiaram a tornozeleira, realmente muito bonita. Ela disse a eles que era presente do marido, e eles perguntaram porque o marido não estava ali com ela, ela explicou a eles que o significado da tornozeleira era exatamente esse, que ela era uma mulher liberada para ter relações com quem quisesse, e que o marido gostava disso, gostava de saber que ela tinha sido fêmea de outro ou outros homens. Por isso, ela tinha passado a noite na chácara, e por isso ela estava ali com eles, agora, estava disponível para ser deles, se eles quisessem. Rapidamente aquilo virou uma orgia. Os três, com as sungas estourando por causa dos paus duros dentro, começaram a acaricia-la, beijá-la, e ela retribuindo tudo o que conseguia, afinal eram três. Ela ficou praticamente nua, de novo, pois os triângulos que cobriam os bicos dos seios, e a tirinha de pano que cobria a racha dela, foram puxados para o lado, eles a pegaram no colo, e começaram a penetrá-la, beijá-la, boliná-la. Os três, de paus grandes, grossos e compridos, e cheios de energia, deram nela o maior chá de picas, sem coloca-la no chão em nenhum momento. Em questão de uma hora, os três tinham se divertido com ela ao extremo. Logo, os dois amigos foram embora, e ela ficou só com o filho do anfitrião, juntos em uma espreguiçadeira de casal, ele beijando e acariciando ela, ela adorando, e deixando e facilitando que ele fizesse com ela todo tipo de caricias, e a usasse da forma que quisesse. Uma duas horas depois, vencida pela exaustão, pediu que fosse busca-la, mas já havia deixado data certa de retorno com pai e filho.

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Comentários

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Um conto delicioso que certamente merecia mais atenção!

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Ola pessoal sou de São Paulo capital eu crio e adestro cachorros de porte grandes para pratica de zoofilia o mas conhecido transar com mulheres e trans afeminadas tudo com local e sigilo absoluto temos muitas referencias caso necessite e temos muita experiencia também já iniciamos diversas mulheres se voce interessadas pode chamar no whatsap que passo mas detalhes (NÃO ACEITO HOMENS E NEM PESSOAS CURIOSAS) nem perca seu tempo e se for mulher tem que comprovar com audios ta bom posso também esta mostrando ao vivo na integra o cachorro posso bater uma punheta pra ele ja expor o pau dele todo pra fora para comprovar e provar ta bom whatsapp (11) 95978-3604 e-mail cristiaofilho1950@hotmail.comskype cristiano.silva7730

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