Olá, hoje vou contar mais uma aventura do meu relacionamento aberto com o Lucas.
Como falei, decidimos abrir a relação depois que ele descobriu algumas das minhas escapadas. A partir de então, nós dois poderíamos nos relacionar sexualmente com outras pessoas, sem grandes restrições.
Pessoalmente, acredito que o Lucas não se sente plenamente confortável nesta condição, eu o considero bonito, mas ele é muito tímido, não sei se teria auto-confiança o bastante para sair com outras.
O Lucas tinha um amigo de infância chamado Carlos, que também era bem bonito. Eles costumavam jogar bola juntos durante a semana. Algumas vezes, eu mesma fui assistir a algumas partidas.
Em uma delas, eu estava de carro, havia dado carona ao Lucas para o jogo. Durante a partida, em um lance mais duro, o Carlos acabou se machucando e parecia sentir muitas dores. Ele precisou deixar o jogo e eu me ofereci para levá-lo ao hospital.
Conversamos bastante no carro e no hospital. Ele tirou uma radiografia da perna, mas felizmente não foi uma contusão grave, bastaria tomar alguns antiinflamatórios. Mandei uma mensagem para o Lucas informando sobre os resultados dos exames e pegamos o carro novamente, para que eu deixasse o Carlos em casa.
No caminho, ele perguntou:
- Então você e o Lucas abriram o relacionamento né?
Eu corei com a pergunta, não imaginava que ele fosse abordar algo tão pessoal.
- Sim, achamos que seria melhor assim. - respondi, lacônica.
- E vocês podem ficar com quem quiserem? - insistiu.
- Sim, não colocamos restrições.
- Puxa, isso é que é um casal moderno hem. Eu não sei se daria conta ...
- É, às vezes é difícil mesmo aceitar algumas coisas, mas foi o acordo que fizemos. Não tem mais espaço para ciúme na relação.
- Que coisa, mesmo se um de vocês ficar com alguém conhecido?
- Olha, isso não aconteceu ainda ...
- Ainda? Então está nos planos? - perguntou, provocador.
Fiquei vermelha mais uma vez e disse:
- Não, não tenho nada planejado ...
- Ah, mas não tem nenhum amigo do Lucas com quem você ficaria? - perguntou, se insinuando.
- Olha, não parei para pensar a respeito ... - tentei despistar.
Em um determinado momento, enquanto eu trocava a marcha, esbarrei sem querer na perna do Carlos.
Aquilo foi acidental mas me acendeu um pouco. Na sequência, logo depois, simulei um novo esbarrão acidental, mas aproveitei para dar uma "conferida" na coxa dele.
Ele percebeu o que houve e, quando chegamos a sua casa, ele me convidou para entrar. Já ligeiramente excitada, aceitei a oferta.
Chegando no apartamento, Carlos me ofereceu uma cerveja, e aceitei. Ele me pediu licença para tomar uma ducha rápida, já que estava jogando bola e ainda estava suado.
Enquanto isso, fiquei observando as coisas da casa.
Quando saiu, Carlos estava somente de toalha, e eu não pude deixar de reparar no seu corpo. Ele era moreno, cerca de 1,80 de altura, cabeça raspada.
Ele buscou mais uma cerveja na cozinha e sentou ao meu lado, ainda somente de toalha. Rapidamente, a tensão sexual tomou conta do lugar. Eu comentei:
- Tem que cuidar disso aí - apontando para o machucado.
- Eu tenho a melhor enfermeira. - disse isso e me agarrou, ao que fiquei sem reação.
Correspondi ao seu beijo quente, sentindo sua língua invadir a minha boca e sua mão já apalpando meu seio.
Aquele beijo me acendeu por inteiro e Carlos abaixou a alça da minha blusa, liberando meus peitos.
Ele então passou a beijar meu pescoço, descendo logo para os seios, o que me levou ao delírio. Eu já buscava apalpar seu membro com as mãos, por baixo da toalha. Eu acariciava seu saco enquanto ele lambia meus peitos.
Tirei sua toalha, observando com admiração aquele pau avantajado já duríssimo. Comecei uma mamada lenta, percorrendo toda a extensão do seu membro, chegando até o saco. Carlos gemia de prazer e isso me deixava ainda mais excitada.
Eu usava uma saia curta, então tirei a calcinha, ainda de roupa, e segurei seu membro para introduzir na minha xaninha ansiosa. Ele foi entrando lentamente, enquanto eu sentia cada centímetro da primeira estocada. Quando chegou ao fim, senti a cabeça bater deliciosamente no meu útero. Já montada de pernas abertas no colo de Carlos, iniciei uma cavalgada lenta, ainda tentando me acostumar com o tamanho daquele pau dentro de mim. Não demorou e eu comecei a gozar, gemendo alto naquela piroca. Isso se repetiu umas 3 vezes até que o Carlos pediu que eu ficasse de quatro. Atendendo a sua ordem, me posicionei de frente para o sofá enquanto Carlos pincelava com seu pênis enorme a minha xana encharcada. Ele então retomou as estocadas e fazia com força, me fazendo gemer alto. Gozei mais algumas vezes naquela posição, até que Carlos anunciou que iria gozar. Sem reação, ainda extasiada, gozamos juntos, e eu senti seu líquido quente preencher meu útero.
Descansei por alguns minutos, ainda me recuperando, até que decidi ir embora. Coloquei a calcinha na bolsa, me despedi do Carlos e fui para casa, plenamente satisfeita.