É sempre bom ter um lugar para ir, mesmo naqueles dias em que não queremos fazer absolutamente nada. Alguém que partilhe desse mesmo desejo, e assim, poder passar essas horas sem estar na mais completa solidão.
Foi assim naquela noite tediosa de sexta do mês de agosto. Sem bons programas para fazer, ou simplesmente sem ânimo para fazer nenhum, mas ao mesmo tempo, com aquela ansiedade de quem sente estar perdendo um fim de semana. É então que recebo a mensagem de Paulo.
"Fala aí cara. Qual a boa?"
"Nada de bom" respondo e um emoji cabisbaixo
"Nada aqui também. Sem grana e sem saco".
"Sei qual é. Fim de mês é foda"
"Osso. Topa vir aqui então? Vemos se tem algo na Netflix, sei lá."
"Blz" respondi, mesmo sem ânimo. Enrolei um pouco, depois decidi me arrumar e ir. Paulo morava num condomínio próximo. Era uma caminhada de 10 min apenas. Não ia ser um grande sacrifício afinal.
Chegando lá. Ele me recebeu, veio apenas de samba canção. Cabelo bagunçado de quem estava deitado. Nós abraçamos e eu entrei.
"Tava até olhando aqui lugares bons pra ir. Mas sem poder gastar e ainda mais com esse tempo maluco"
De fato, nuvens começavam a se formar no céu. Eu apenas concordei, aceitei uma cerveja que ele me ofereceu e sentei em sua cama, onde conversamos sobre trivialidades. Na verdade, apenas aquela tentativa meio frustrada de não ficar em um mesmo cômodo em completo silêncio.
"Como vai?", "Qual a boa?" "Como está o trabalho?" E etc ..
Zapeamos a Netflix e encontramos algo que valia a pena ver. A segunda temporada de uma série tinha estreado aquela semana. Ficamos sentados na cama, eu tirei meu tênis. Ele me ofereceu um short para que eu pudesse tirar a calça e eu aceitei. Era mais confortável.
Paulo continuou só de cuecas.
"Como anda a natação?" Perguntei.
"Firme e forte. Mês que vem tenho competição"
"Ah, legal...." E o assunto morreu de novo.
"Diz aí... Soube que saiu o resultado da sua prova. Como foi?" Foi a vez de Paulo tentar.
"Bem. Passei com folga."
"Hum..." Morreu de novo.
Mais silêncio. Prestando atenção na tela.
"Caralho... Que tédio" suspirei fundo.
"Um saco né? Foi mal..."
"Não, relaxa... Se eu estivesse em casa, estaria fazendo no mesmo só que sozinho" e ri.
"Pelo menos assim entediados um ao outro" ele sorriu e eu retribuí.
"Hoje até apelei para o bate papo" falou enfim e eu fiquei curioso.
"Como assim?"
"Ah, entrei no UOL e liguei a cam"
"Caralho. Voltou a ser adolescente?" Zoei
Paulo riu com sinceridade.
"Ah, desespero mesmo. Kkk. Achei uma mina ou outra, até bati umazinha pra elas verem"
"Você pelo menos lembrou de lavar as mãos antes de me cumprimentar?" Questionei e ele esfregou a mão na minha cara.
"Óbvio que não" e me deu língua.
"Fdp"
Rimos bastante. Pelo menos estávamos nos distraindo.
"Eram gostosas, pelo menos?" Quis saber.
"Eu pegava" falou "mas eram de São Paulo. Foi só pra zoar mesmo. Pelo menos uma delas me mostrou os peitos"
"Show..." E dei uma golada na cerveja.
"Foda que tem muito viado online" falou por alto, dando quase nenhuma importância.
"Foda mesmo."
"Acredita que um até me ofereceu dinheiro?"
"E vc aceitou?" Brinquei.
Ele me deu um soquinho no ombro.
"Claro que não" e riu.
"Ah, sei lá... Estamos duros. Uma graninha viria a calhar" e ri
Por um segundo ele pareceu considerar
"Hum... Não deixa de ser verdade" deu de ombros e deu mais um gole na cerveja.
Mais silêncio...
"Tá afim de tentar?"
"O que?" Perguntei distraído.
"Sei lá, abrir a cam de novo e zoar com o pessoal"
"Tá de zoa?" Mas ele não estava. Ria como uma criança travessa.
Eu olhei dele para a televisão onde passava a série que eu sequer tinha prestado o mínimo de atenção. Dei mais um gole e então olhei para o computador. Enfim, deixei rolar
"Blz" e me levantei. Tirei a blusa e o short e fiquei só de cueca, igual a Paulo.
Sentamos e ele se conectou, bastante animado. Usamos o Nick "Dois irmãos".
Entramos em uma sala mista, sem distinção de gênero ou orientação sexual. Logo fomos abordados por uns caras, já dizendo logo que eram doidos para dar para dois caras ao mesmo tempo. Confesso que foi bastante divertido, zoar com o povo da internet. Pegamos mais cervejas e íamos entrando e saindo de salas. Atiçando as pessoas e depois saindo sem falar nada. Mulheres ou homens, não importava, estávamos lá pela diversão, não atrás de alguma coisa de fato.
Foi então que esbarramos com um tal "Casal Floripano".
Começamos com uma conversa normal, que foi rendendo até chegar a um ponto bem interessante. Eram um casa hétero, que estavam ali para quebrar a rotina. Um cara e uma mulher hétero, mas ela morria de tesão em ver o marido sendo traçado por um macho.
Não acreditamos de cara na conversa, porém, quando sugeriram abrir a câmera, fiquei impressionado com o que vi. Eram realmente um casal, e muito bonitos. Se passariam até por irmãos, de tão parecidos. Ela tinha um par de olhos verdes que chamavam muito a atenção, e o cara era boa pinta,todo malhado. Do tipo que até os caras olham numa academia.
"Vocês são belíssimos" ela falou logo, com um belo sorriso. O cara ficava mais sério, mais contemplativo. Parecendo nos avaliar.
"Você é linda." Paulo tratou logo de falar, e ela sorriu, um tanto sem graça. Foi então que dei uma cutucada nele por baixo da linha da câmera e completei
"Seu marido também dá um trato. Com todo respeito" isso pareceu animar mais o casal.
"Vocês curtem homem também?" O cara quis saber. Eu, mais uma vez, tomei a frente.
"Olha, não é minha praia não. Mas sabe qual é. Uma bunda bonita não tem como negar."
Ele sorriu e ela pareceu mais a vontade. Eles eram um casal, se não interagirmos com os dois, eles vão embora. Era aquilo que eles estavam procurando. Eu estava cheio de tesão na mulher, mas teria que agradar o cara também, se estivesse afim de ver os peitos dela
"Me mostra sua bunda, e eu avalio"
Na hora a mulher olhou para o marido, olhos faiscantes. Ele ficou sem graça de início, mas se levantou, vestia camiseta regata e short. Arriou e virou de costas. Uma bunda grande, lisa e musculosa apareceu.
"O que acha, mano?" Perguntei "come ou não?"
Paulo pareceu ter sido pego de surpresa, mas improvisou bem
"Opa. Acho que pra essa aí eu abro uma excessão" e riu.
O cara se virou, pau já meio duro. Olhava fixamente pra nós. Foi a vez da menina pegar o pau do marido e começar a chupar olhando sempre para a câmera. O pau do cara ficou duro na hora e o meu também.
Paulo já massageava o dele por cima da cueca. Mas não pararam por aí, o cara tirou a blusa da namorada e foi mechendo nos peitos dela enquanto ela mamava.
Que tesão. Fiquei com vontade de bater uma.
Foi então que ela parou e ele se sentou.
"Ficaram excitados" ela quis saber
"Com certeza" Paulo tratou logo de falar.
"Quero ver"
Paulo então levantou e tirou a cueca. O pau duro saltou para fora e ele o ficou balançando diante da câmera. O cara olhava fixamente para o pau de meu amigo, mas a menina parecia olhar pra mim
"Não vai fazer nada com ele? " Ela quis saber "nós demos um showzinho pra vocês. Agora é a vez de retribuir"
Paulo me olhou de forma sacana e virou o pau.
"Vamos cara, hora do show" e balançou na minha frente.
"Tira essa porra daqui" ordenei, tentando levar na farra.
"Ah, qual é rapaz" o cara do outro lado disse "uma brincadeira só. Seu amigo tá aí."
"Por favor,", ela completou" não tem nada que me excita mais do que ver dois homens cheios de testosterona" e levou as mãos para baixo, parecendo se masturbar enquanto falava.
Eu olhei para Paulo, que ria. Olhei para o cara que parecia ansioso. Então peguei o pau dele rapidamente, sem ensaios e chupei um pouco. Rapidamente, para me livrar logo.
"Pqp, que coisa ruim" e fiz como se fosse vomitar
" Ah Fábio, vem com essa não. Tá limpinho, tomei banho agora"
Do outro lado, o namorado comecava a lamber os seios da namorada e ela, delirando, olhava para nós, pedindo mais.
"Agora tua vez meu irmão" cobrei de Paulo, mostrando meu pau.
" Blz, mas vocês dois, cheguem mais para trás, quero ver mais." E eles obedeceram. A mulher já estava pelada, de pernas abertas, enquanto acariciava o próprio clitóris e recebia as chupadas do marido.
Fiquei louco de tesão.
"Caralho" Paulo exclamou
"Vamos meninos" ela cobrou e então Paulo veio com tudo, chupando meu pau. O namorado começava a dedar a buceta da companheira. E ia chupando seu peito e descendo até chegar na vagina. A menina delirava enquanto olhava pra gente. Que tesão. Nem me ligava que eu tinha a boca de Paulo em meu pau, um boquete naquela altura, fosse de quem fosse, era muito bem vindo.
Então o cara se levanta, pega as pernas da namorada e começa a meter, ela puxa a cadeira onde estava até perto da mesa, pega o mouse e desliga a transmissão. Foi como ser puxado de uma vez pela descarga. Num instante, o clima se esvaiu. Paulo larga meu pau, volta para o computador e fica clicando sem acreditar.
" Ah não, Ah não Ah não... Pqp. Sacanagem. Filha da puta"
Eu também estava frustrado, mas confesso que não completamente surpreso".
"Sacanagem. Pqp. Mas isso ia acontecer. Só queriam apimentar a relação, aqueles dois"
Ele respirou fundo e pareceu aceitar
"Sacanagem. Usaram a gente".
"Bem, a gente também usou eles" tentei me conformar
"Vdd" e riu. "vai mais uma?"
"No cu" praguejei. "Por mim, chega". E fui pra cama
Paulo me acompanhou, pelado mesmo. Deitamos na cama e voltamos a série. De repente, me deu uma crise de risos. Paulo se contagiou logo em seguida.
"Vamos admitir, que mulher gostosa" ele falou por fim.
"Porra, nem fala" concordei. "Pena serem de tão longe. Se fossem daqui do Rio, acho que dava até pra convencer os dois a fazer uma suruba"
"Foda é que teríamos de comer o cara também. Kkkk"
Silêncio.
Paulo então voltou a falar
"Você comeria o cara?"
Eu pensei um pouco, depois falei:
"Cara... Na hora do tesão. Até como, eu acho. A mulher valia a pena"
"Verdade.... Eu também. Sabe. Pelo menos a bunda era lisinha"
Caímos mais uma vez na gargalhada.
"Porra, pica dura aqui ainda" comentei mostrando meu pau excitado
"E eu?" E me mostrou o dele. "maior sacanagem terem cortado a gente no meio da parada"
Mais silêncio. Até Paulo sugerir:
"Afim de um pornozão. Tenho salvo na memória da tv_
"Por que nao?"
"O que temos a perder?"
E começou o filme. Bem legal, mas não era mais o bastante. Não era o suficiente para preencher o tesão que o casal Floripano havia despertado.
"Paulo..." Chamei e:ele me olhou "assim... Se eu te pedir uma parada, assim, na camaradagem. Sem zoeira... Você faria?"
"Só se você fizer também" respondeu na hora, deixando bem claro que sabia o qué eu estava sugerindo.
Eu me aproximei dele e peguei no seu pau, meio exitante, comecei a massagear o órgão duro. Sabia muito bem me masturbar, mas não tinha prática em fazer em outra pessoa.
Ele, retribuiu, me punhetando de leve. Ficamos assim uns minutinhos, meio sem graça, evitando nós encarar.
Só que em um momento, nossos olhos acabaram de cruzando. Eu sorri, meio amarelo e Paulo me deu um selinho. Fiquei assustado no começo, então ri e retribuí. A coisa foi se desenvolvendo aos poucos após ali, uns beijos, umas carícias e um punheta amiga gostosa.
"Chupa meu pau de novo, Fábio. " Ele pediu "sua boa é uma delícia e quentinha"
"FDP." E rimos. Mas aceitei. Deitei do avesso dele e ofereci meu pau para ele chupar também. Ficamos ali, parecendo imitar o filme que também chegava na parte do 69 entre o casal protagonista.
Bem mais relaxado, deitei confortavelmente e comecei a fazer experiências com o pau de Paulo. Chupei todo, só a cabeça, lambi a virilha e a envergadura. Chupei as bolas, tudo de olho nas reações dele. Mas confesso que o que me dava mais tesão era o cheiro gostoso que saia da virilha dele. Em um dado momento, eu só enfiava a minha cara entre as pernas dele para absorver o aroma. Passava meu nariz por entre suas pernas, arrastava meu rosto contra seu pau, seu saco. Me deliciando cada segundo. Em um momento eu abracei sua cintura como se me agarrasse a um travesseiro ou bicho de pelúcia, e continuei, lambendo, cheirando, chupando.
Paulo também estava empenhado em fazer um bom trabalho. E chupava muito bem, com um pouco de brutalidade, mas uma pegada forte que dava maior tesão.
Foi então que sem querer, eu achava, sua lingua acabou escorregando enquanto ele lambia meu saco e passou levemente pelo meu rego. Um arrepio passou pelo meu corpo, elevando até meus pelos da nuca. Não fiz reação e ele tampouco parou. Mas algum tempo depois, voltou a lamber meu rego. Desta vez, claramente proposital.
E então, vendo não fazer oposição, abriu minha bunda e lambeu meu cu.
Não dava mais para fingir não ter reparado k que acontecia
"Tá fazendo o que aí, seu viado?"
"Relaxa, Fábio, e aproveita" e riu.
"Não é pra marmanjo ficar mechendo aí não" alertei.
" Tá ruim, por acaso?" perguntou em tom de desafio e eu não respondi. " Então fica quieto e deixa eu fazer meu trabalho"
A ordem me deixou excitado, tinha de admitir. Ele então saiu do meu lado e me fez deitar de bruços. Abriu minhas pernas e meteu a cara. A língua dele era forte, ia aos poucos penetrando meu orifício. Gostosa, ágil, eu gemia baixinho, vencendo aos poucos meus próprios preconceitos.
Paulo deitou por cima de mim, e foi roçando de leve. Eu não estava com cabeça para fazer objeções. Sua barba na minha nuca dava um arrepio gostoso. Estava tudo indo bem, até ele fez merda. Não sei se de propósito, ou escorregou de verdade, mas quando ele encostou a cabeça na entrada do meu cu, acabou descendo de um vez
Eu fui para as estrelas em um segundo. E não tô falando isso no bom sentido.
Gritei na hora. Empurrei com tanta força que o arremessei da cama.
"FDP. Caralho.... Pqp. Porra..." Só saíam palavrões da minha boca, tamanha era minha raiva
"Fábio.... Fábio. Desculpa cara. Foi mal. Foi mal. Foi sem querer. Eu juro"
"Não fala comigo agora. Tô querendo te matar, desgraçado"
E fui tentando me acalmar, arfando como um leão em fúria. Meu rabo ardia, meus olhos cheios de água.
Ele ficou calado, visivelmente arrependido.
Fui correndo ao banheiro para ver a situação. Passei até um papel higiênico, mas nada saiu. Sem sangue. A dor em si já tinha aliviado bastante. Provavelmente só um susto
Aos poucos, fui recobrando a sanidade, embora ainda estivesse com raiva. Voltei para o quarto e Paulo estava me olhando com aquele ar de cachorro que comeu o chinelo.
"Como vc está, cara?"
Respirei fundo e respondi.
"Tô bem. Tranquilo"
",Desculpa mesmo..."
"Tá tá, relaxa" não estava com muita paciência.
Ele foi até a cômoda e pegou uma pomada na gaveta.
"Tem Bepantol aqui, se quiser. Usei quando me queimei."
Não sei se foi o nome da pomada, a cara dele de cachorro ou tudo em si, mas eu ri com sinceridade da oferta" ele sorriu sem jeito. Esperando que aquele gracejo pudesse significar que eu o havia perdoado.
" Obrigado, mas não precisa. Pode guardar"
Mas ele não guardou. Continuou segurando até enfim sugerir.
"Posso passar em você?"
"Não pre..."
"Por favor" me interrompeu " tô me sentindo péssimo, cara. Não queria te machucar"
Eu respirei fundo, já bem mais calmo, e aceitei. Sentei na cama e abri as pernas. Ele lamboluzou os dedos de creme e pediu oara eu me recostar mais, de forma a ter melhor acesso.
Obedeci. Quando o creme gelado encostou, arrepiei na hora. Paulo passou com cuidado. Primeiro no anel, depois foi devagar indo ao interior. Com cuidado. O alívio da pomada foi imediato, e até gostoso, de certa forma. Ele estava pelado ao meu lado, apenas com uma das mãos entre minhas pernas e a outra segurando meu ombro.
O pau duro estava a centímetros de meu rosto.
"Você ainda tá excitado seu FDP" ataquei.
Ele só riu sem graça e pediu desculpas com os olhos. Eu ri também. Pra dizer a vdd também estava ficando. Não estava mais bravo com ele e não adiantava fingir o contrário.
Relaxei e recebi de bom grado a massagem. Em um momento, aproveitei que ele estava de joelhos na cama, com as pernas abertas, e aproveitei o acesso fácil ao seu rego e toquei de leve seu orifício.
Paulo sorriu e incentivou
"Pode ir, mano. Tô te devendo essa_"
Eu brinquei com seu anel, sentindo ele piscar ao contato de meus dedos.
Ficamos assim um tempo, olhando um para o outro. Olhos em brasa. Minha vontade era de dedar ele, mas não queria machucar. Não ia atrás de vingança. Ele pegou minha mão, passou creme nos meus dedos, e depois a pôs de vollta. Agora lubrificados, eles entravam com mais facilidade no ânus dele.
Paulo tinha os olhos famintos, umedecendo os lábios a cada instante. Ele já dedava meu cu com facilidade e com a outra mão, massageava meu pau
Foi então que pedi
"Quer tentar de novo? Dessa vez com calma?"
Seu rosto se iluminou. Como uma criança que descobriu ganhar antecipadamente seu presente de natal.
"Jura?"
Eu me recostei mais, ficando deitado. Abri as pernas e olhei para ele como um convite.
Paulo se achegou, ficou entre minhas pernas e passou pomada em se órgão.
Eu apenas o olhava, cheio de tesão. Ele encostou a cabeça na entrada, e ficou movimentando, sem fazer muita força. Eu relaxei, liberando a entrada. A cabecinha entrou e ele logo parou, com medo. Eu sorri para Paulo e o incentivei. Fez uma força e o pau deslizou um pouco. Paciente e delicado, foi abrindo caminho. Uma leve ardência se fez no lugar onde a pele dele magoou a minha, mas logo passou. O tesão tomou conta e quando a cintura dele tocou na minha bunda, eu delirei. Paulo se ajeitou, pegou minha cintura e a levantou um pouco, passando minhas pernas pelos seus ombros. Melhor posicionado, começou o movimento, bem leve e agradável. Eu estava cheio de tesão. Gemia baixinho na pica do meu amigo. Ele segurava meus ombros e eu me agarrava em seus braços fortes. De pouco em pouco, eu pedia para ir mais forte e ele ia dosando melhor as estocadas. Ritmado, fomos aumentando a pressão. O som gostoso da colisão de seu corpo contra minhas nádegas, os gemidos que partilhavamos . Devagar até chegar na metida forte e com pegada que melhor combinava com ele. Naquele momento eu me senti comido de verdade. Ele me agarrou com força e me comeu com jeito, me olhando com brasa nos olhos.
Paulo tocou no meu pau e eu o fiz soltar
"Não, por favor..." Pedi quase em desespero. Eu estava em ponto de bala. Meu pedido pareceu despertar uma ganância nele. Seu rosto ficou vermelho e ele me lançou um olhar de desejo profundo, misturado a um sorriso muito travesso.
Ele pegou no meu pau de novo e eu tirei
"Cara, eu vou gozar assim..."
"Vai gozar, fabilnho? Vai gozar meu putinho?"
"Não cara..."
"Vai sim Fabinho. Vai sim. Agora eu quero ver você gozar. Goza pra mim cara"
Ele pegou de novo no meu pau e eu não tinha mais forças para empurrar ele. E ele ia falando safadezas enquanto me masturbava.
"Goza vai, Fabinho. Goza com minha pica dentro, vai."
"Cara... Não. Tô pedindo" gemi
"Pede, vai Fabinho. Pede pica vai. Goza aqui e me prova que eu tô te fudendo gostoso vai.
"Paulo..."
"Isso vai. Goza, Fabinho vai..."
"Ahh.."
"Vai garoto, goza pra mim, vai..."
"Cara... Ahh"
"Goza com minha pica dentro. Pois tu gosta é de rola seu puto de merda..."
Ahhhhhh
Foi uma explosão. O tesão misturado com a safadeza de Paulo... Eu me senti dilatar por dentro, enquanto meu pau jorrava mais e mais leite, farto e grosso.
"Caralho, Fabinho. Me senti o super comedor agora"
"Cara, Tira, tira..."
"O que?"
"Ta esse pau de mim, porra" Após o gozo o treco duro dentro de mim começava a me incomodar.
"Calma, calma, relaxa. Vou tirar devagar para não machucar"
Eu respirei fundo e tentei relaxar, o corpo ainda dormente e cansado. Ele foi delicado. Mas a agonia que senti era grande, parecia que o pau dele não tinha fim. Quando saiu, foi um alívio. Era como se eu pudesse sentir o ar entrar pelo buraco aberto
"Ahhh caralho" exclamei sem ainda acreditar no que tinha acontecido. O pau dele tinha espuma em torno. Ele passou o dedo na entrada do meu rego e senti melecado.
"Você gozou?" Perguntei.
"Há um tempão. Mas não quis cortar seu barato" e riu, traquinas.
"Porra, viado. Tu gozou dentro de mim"
"Aham" e sorriu meio abobado, mas muito satisfeito.
"FDP" mas eu não estava com raiva. Na vdd não conseguia parar de rir.
Ele ainda alisava minha perna, pegava minha virilha, acariciava meu peito, tudo enquanto me olhava e se masturbava.
O pau, não tão duro como antes, começava a demonstrar o antigo vigor.
"Cara, vou te falar um coisa, mas não me leve a mal, por favor" começou a falar enquanto me olhava como se eu fosse uma ceia de natal para os famintos. "tu é muito gostoso"
Eu me sentia meio abobado. Achava graça de tudo. E ter ele me olhando daquele jeito me deixava muito excitado.
"Sério, cara. Ri não" ele continuou ainda se masturbando e me apalpando de todas as forças que conseguia "nunca pensei que fosse achar outro cara gostoso assim. Mas tu... Pqp... Que rabo gostoso..."
Eu também me masturbava agora. Ele se abria tão sinceramente que não pude ficar calado.
"Cara.. tenho de confessar. Jamais imaginei que sentiria tanto tesão dando a bunda. Mas você... Porra, você bateu um bolão..." E ri.
"Delicia, mano. E como é a sensação?"
"Sei lá, cara. Difícil de explicar"
"Tem razão" e sem completar a frase e sem fazer rodeios, ele subiu em cima de mim e pegou o creme, passou um pouco no meu pau e um pouco no próprio rabo. Eu me ajeitei, esperando ele terminar. Fiquei imóvel, deixando ele conduzir aquela parte, para não machucar ele. Com calma, ele posicionou o pau na entrada. Com concentração, foi encontrando a melhor posição, fazendo pressão até que aos poucos eu fui penetrando. Com paciência, o pau ia entrando. Deslizando suavemente. Ele fazia umas caretas, quando se afobava. Parava, respirava, e ia de novo. Eu tava doido pra meter, mas segurei a onda. Sabia como era dolorosa a primeira penetrada. Quando ele sentou totalmente, seus olhos se arregalaram e ele exclamou.
"Caralhoooo! Que isso, fera"
Eu sorri. Paulo deu uma ajeitada na bunda, envergando um pouco meu pau. Me olhou com um sorriso safado e deu uma quicada de leve.
"Pqp, que homem" eu alogiei "macho até levando rola" e agarrei em sua cintura, apertando aquelas nádegas musculosas.
Ele aceitou de bom grado o elogio e começou a quicar, rebolar. Tudo com cara de tesão. O pau babando e pingando em meu peito já sujo do meu gozo. Paulo era grande e musculoso, e ver um cara desse quicando daquele jeito, com cara de homem brabo, dentes trincados... Um deleite.
"Vai me dar leite, Fábio?"
"Óbvio" respondi simplesmente
"Então me dá vai" pediu com jeitinho, sem perder totalmente o tom mandão. "Da leite pro deu amigão aqui"
Eu estava quase no ponto.
"Se for pra ser leitado, quero ser leitado pelo meu brother aqui" e ergueu a cabeça, se masturbando
"Rápido, cara. Goza, vai. Tô quase gozando de novo. Que delícia, a pica do meu amigo... Vai cara."
O gozo estava vindo, sincronizado ao dele. Eu não conseguia falar nada, a mente completamente ligada a dele. Quando ele soltou o jato de porra, eu enlouqueci, e gozei novamente.
Paulo me agarrou pelos ombros quando gozou, músculos rígidos, segurando-se para não desabar. Sua mão pesada marcou minha pele, mas eu não me importei. Ver ele ali, olhos cerrados, com o rosto num misto de agonia e prazer, boca aberta sem emitir sons. Ver ele gozando era mais prazeroso até do que gozar junto com ele.
Quando acabou, tombou pro lado, e meu pau escorregou pra fora ficamos deitados ainda, recuperando o fôlego.
Sem falar muito, fomos pro banho. A água quente ajudou a relaxar. Era tarde e eu ia dormir ali. Ele não convidou, sequer precisou. Caímos de sono, pelados, dividindo a mesma cama. No meio da madrugada, acordo com ele me abraçando por trás, pica meia bomba encostada na minha bunda.
"Tá acordado?" Ouvi ele sussurrar ao meu ouvido.
"Aham" gruni em resposta.
"Valeu por ter vindo. Essa noite parecia que ia ser uma merda.... Mas..." Eu me virei para ficar de frente pra ele. Rostos quase colados.
"Eu que agradeço o convite." E o beijei. Ficamos nos beijando um tempo, até o tesão acender novamente e voltarmos ao nosso momento. Não dormi aquela noite. Na vdd, não dormi por muitas noites em que estive com ele depois dali. Era só nossos corpos se tocarem, seja na cama, seja em qualquer lugar, que o desejo se reacendia. E só apagava quando nos entregamos a ele. Nunca chegamos a namorar. Mas sempre estivemos ali um para o outro. Quando precisávamos de um ombro amigo, de uma companhia, ou apenas de um apoio para passar juntos os momentos de tédio.