O Rapazinho e o Pastor

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2406 palavras
Data: 14/10/2019 10:54:30

O rapazinho e o pastor.

Eu sou o Cyro, Cirin para os íntimos tenho dezessete anos e sou filho único. Eu e minha mãe acabamos de mudar para um bairro de periferia, bem longe de onde morávamos antes, mudei de escola e acho que uma boa parte dos meus amigos não vão mais falar comigo. Meu pai foi preso, andou com uns caras errados e quis ganhar dinheiro rápido de forma ilícita. Ele sempre levou uma vida de playboy. Ele e minha mãe faziam um casal bonito, casaram novos e meu pai sempre bancou tudo, minha mãe depois de casada parou de trabalhar e levava uma vida fútil, meu pai sempre muito apaixonado sempre procurou atender os desejos dela.

Mudamos para uma casa simples e minha mãe arranjou um emprego perto de onde morávamos e passa o dia fora, e eu fico sozinho o dia todo. Penso em sexo o tempo todo, vou à aula para pegar as meninas. Três meses neste novo colégio já comi mais de cinco menininhas, mas achava mais legal as mulheres mais velhas que comia na época que morava na zona sul. Eu sou pinta e pego fácil, eu tenho 1,74 m e peso 70 kg, corpo definido, cabelos lisos, olhos castanhos e aparento ser mais velho, acho que herdei do meu pai o jeito marrento de ser e também não sou tímido.

Ao lado da minha casa mora um senhor, que com o tempo descobri que é um religioso, ele é crente. A casa dele é muito movimentada, sempre tem gente por lá. Teve um domingo que ele passou de carro na porta da minha casa e cumprimentou a mim e minha mãe. Outro dia ele bateu na porta da minha casa e ficou gritando: “oh, de casa.” Eu estava batendo uma, alias é o que faço o dia todo, pelo menos umas seis. Parei a bronha e fui atender a porta e vi que era o vizinho. Ele se apresentou, me chamando de meu filho: “eu sou o Dirleno, seu vizinho, seus pais estão?” Eu ri e lembrei do meu pai e disse que estavam trabalhando. Ele me olhou novamente, depois deu um sorriso, fez outras perguntas e depois se foi. Voltei para minha punhetinha.

Ele nos viu no domingo pela manhã e parou o carro e conversou com a gente, nos chamou para frequentar a igreja e minha mãe curtiu ele e mentiu falando que iriamos sim. Eu não ia e ela muito menos participar de culto evangélico, Deus me livre e rimos muito.

Sr. Dirleno me chamou outro dia da semana para conhecer a casa dele, tinha uma senhora, com uma filha de 12 anos e outro marmanjo por lá. Ele nos serviu chá mate, que eu não tomei e percebi que ele me olhava muito. Seu Dirleno era um homem que parecia um comediante, até fisicamente, ele era muito teatral. Ele era alto mais do que eu pele branca, com as bochechas rosadas, boca pequena, olhos azuis, cabelos daquela cor que se chama acaju. Falava alto, usava calça social e camisas de mangas curtas e compridas. Eu achava ele uma comédia, muito engraçado.

Ele conversou comigo, querendo saber o que eu fazia e eu falei que estava estudando no colégio tal, eu não estudava nada, era maior preguiçoso , só dormia, procurava sexo e ficava atoa. Claro que não contei nada disso para ele e passamos à tarde na casa dele.

Ele voltou a minha casa outro dia procurando minha mãe e na conversa ele perguntou para ela se ela me deixava frequentar a casa dele e se eu poderia fazer alguns serviços para ele e que me pagaria por isso. Minha mãe achou boa ideia e disse que sim, eu nem liguei, porque não fazia nada mesmo. Ele ficou uma tarde inteira arrumando coisas para eu fazer, como trocar lâmpadas, apanhar jabuticabas no pé e ajuda-lo a receber as visitas que passavam por lá.

Ele começou a me tocar, pondo as mãos nos meus ombros, nas minhas costas, mas parecia que era de uma forma fraternal, mesmo porque ele fazia isso na frente das outras pessoas. Eu às vezes chegava a casa dele de pau duro e percebia que ele ficava de olho na minha mala, começou apalpar no meu peitoral, depois passou apalpar também na barriga até que de brincadeira passou a mão no meu saco e falou:

“você me parece muito avantajado para sua idade.” “Quantos centímetros tem seu pênis?”

Eu ri e falei: 20. Com um sorriso estampado na boca. Ele: “nossa, garoto, deve ser um pintão, hein?

Eu: não, seu Dirleno, não é isso tudo não. Só brinquei por causa da pergunta.

Ele: “É mais, você é todo grandão e bonitão, esse seu pinto deve ser grande mesmo.”

Dirleno: “me confessa aqui, você usa muito ele, naquele sentido, que estou falando.”

Eu: que sentido?

Ele: “ah, você sabe, né?”

Eu pensei bem e respondi: uso sim, mas poderia usar mais, muito mais.

Ele: “As meninas devem ficar com muita vontade, né?”

Chegaram visitantes inesperados e bateram palmas do lado de fora da casa e evitaram que tivesse que responder mais essa.

Eu sou safo, já estava sacando a conversa dele e o jeito que ele tem me tratado nestas duas ultimas semanas. Estava pondo reparo no bundão dele, como ele ficava de olho no meu pau, já estava imaginando comer o cuzão do coroa.

Recebemos as visitas e atendeu a todos até no final da tarde, ele vai para o culto, quase que diariamente das sete horas da noite. Ele lidava com problemas de várias pessoas e os que mais me interessavam eram os sexuais, como menininhas que estavam dando, meninas que se vestiam como os garotos, marido que bebia e ficava querendo sexo a força com as mulheres e era dai em diante.

Ele me falou que amanhã que era sexta-feira ele iria para um atendimento, numa vila e que eu não precisaria vim. E que já me pagaria a semana de uma vez. Em seguida fui para casa e fiquei pensando na conversa que ele estava tendo comigo. Eu já tinha comido uma bundinha de um colega da escola quando tinha quinze anos e depois um cabeleireiro que era apaixonado por mim, me chupou. Ele era um cara maduro, era mais afeminado na verdade, mas já tinha experiência.

Por algum motivo ele não foi a visita a vila, quando cheguei da aula, vi a Laurinha que faz a faxina na casa dele e passou um pouco fui lá. Laurinha abriu a porta e ele ouvindo a minha voz veio até a sala e deu um sorriso. A Laurinha se despediu e ficamos a sós. Imediatamente ele começou as investidas eu achei que estivesse preparado, mas fiquei de pau duro. Ele me chamou para sentar do lado dele, eu fui, ele começou fazendo carinhos na minha cabeça e também pôs a mão nas minhas pernas. Ele deslizou a mão até o meu saco e explorou o suficiente para chegar ao meu pau duro. Ele encheu a mão e revelava um sorrisinho maroto. Não sei por que, mas as mãos do coroa no meu pau me deu um tesão fudido. Ele veio com uma fala mansa que poderia me proporcionar muito prazer e foi procurando abrir meu zíper e eu deixando rolar.

Ele pôs meu pau para fora e tinha um olhar de surpresa e de vitória e fazia carinhos nele. Eu estava adorando, ele usava as duas mãos, uma nas minhas bolas e a outra no meu pau.

Ele falou: “eu sabia que seu pênis era bonito, como o dono.” Ele passava uma das mãos no meu rosto e me dizia que eu era muito bonito. Ele passou o braço pelos meus ombros e quis me dar beijinhos no rosto. Eu rejeitei, afastando o meu rosto e dizendo para ele não fazer isso. Ele retirou o braço dos meus ombros e abaixou e abocanhou a cabeça do meu pau. Gemi e relaxei na poltrona, escorreguei meu corpo e ele intensificou a mamada.

Ele retirou a boca do meu pau e disse: “pode gozar, tá?” “Pode ir até o fim.” Eu só gemia. Ele mamava bem gostoso, ele era profissional da chupação. Ele passava a língua entorno da cabeça do meu pau, gemia também. Movimentava a cabeça como se tivesse batendo uma para mim com a boca. Eu estava delirando e comecei a gozar, era a minha primeira gozada do dia e saiu porra pra caralho, ele engasgava com tanta porra. Depois de ter tomado todo meu esperma ele passou a língua nos lábios retirando as últimas gotas. Fiquei esparramado na poltrona até recuperar as forças. Aquela mamada foi muito melhor que todas as punhetas que bato diariamente.

Segunda-feira, fiquei pensando se ia rolar de novo, ele me chamou no quarto dele e pediu que eu tirasse a roupa. Fiquei pelado e ele ficava fazendo elogios ao meu corpo, ao meu pau e a mim. Ele não falava nada claramente. Ele sentou na beira da cama e começou a me mamar. Depois eu deitei na cama com os pés no chão e ele ajoelhou no meio das minhas pernas e chupou meu pau e lambeu minhas bolas. Quando ele tirava a boca do meu pau, ele ficava batendo bem devagar e com o um sorriso e um olhar tranquilo para mim. Ficou batendo uma punhetinha para mim, com a cabeça do meu pau na boca até me fazer esporrar. Urrei de tesão, gozei gostoso demais. Ele deixa o meu pau limpinho, na verdade por mim gozaria de novo imediatamente. Chegou uma visita e demos por encerrado o sexo por hoje.

No final de semana, não rolou nada ele não me procura, porque fica muito ocupado. Segunda depois do almoço assim, que a Laurinha se foi, ele me chamou no quarto. Pediu que eu tirasse a roupa eu o fiz, e ele falou: “adoro ver esse pau duro só de tirar a calça.” Eu ri e ele tirou a roupa dele também. Ele tem um corpo volumoso, forte, mas não musculoso a pele dele é meio rosada em algumas regiões e a bunda é branquinha. Ele tem um bundão e um regão saliente dividindo as bandas da bunda. Pouco pelos no rego e muitos pentelhos. Rsrsrs...Ele começou a me chupar e beijar minha barriga, o bico dos meus peitos e lambeu meu sovaco. Quando senti a bundona dele estava roçando o meu pau. Fiquei louco.

Ele disse que queria que sentir meu pau dentro dele, se eu topava, eu fiz um charme e disse que ia tentar. Ele levantou foi até o banheiro e pegou um creme e passou no meu pau e dedou seu próprio cu. Se posicionou de quatro na cama e eu tomei a iniciativa. Pensei só em encostar a cabeça e cheguei bem na portinha e cutuquei e a cabeça entrou. O cu dele era macio e recebeu meu pau sem maiores problemas, ele só deu uma gemidinha na segunda estocada que dei enterrando todo meu pau no rabão dele. Descontrolei e bombei com força e ele fazia uma vozinha mais feminina e pedia para ir mais devagar e gemia ao mesmo tempo. Eu tentava diminuir a velocidade do movimento pra frente e pra trás que fazia, mas logo acelerava de novo. Estava gostoso tá com o pau dentro do buraco quente e macio dele. Demorei bem mais para gozar, quando senti um furacão lançando larvas quente dentro daquele túnel, gozei demais e me agitei.

Descontrolei e cheguei a gritar e ele ia junto, ficava locão comigo gozando dentro daquele cuzão. Eu tirei meu pau assim que gozei e ele me pedindo para por de novo, e como eu estava de pau duro ainda empurrei para dentro de novo, só recuperando o meu fôlego e ele dando umas apertadinhas no meu pau com o cu. Ele entrou para o banheiro e tentou tirar a minha porra de dentro do cu e me mandou lavar o pau.

Nosso entrosamento foi rápido, ficávamos alertas e aproveitávamos todos os minutos a sós com intimidades, quando recebia visitas eu imaginava que os fieis iam pedir alguma ajuda ou confessar alguma coisa eu saia logo de perto e quando ele precisava de mim, para alguma coisa me chamava e eu correspondia.

Passei a semana toda fudendo ele, assim que ficávamos a sós ele me chamava no quarto ficava peladão e eu metia nele. Mudando a posição passou a ser com ele deitado e eu possuía ele com força e passou a ser só com um pouquinho de cuspe para sentir mais resistência que aumentava o tesão. Ele falava que eu gozava tanto dentro dele que ele iria ficar grávido.

No final da tarde, quando ele começa a se preparar para ir para o culto, ele me chamou e perguntou se eu queria ser mamado, topei na hora e ele peladão me mamando. Passamos a ter essa pratica já gozava duas vezes com ele pelas tardes.

Aos fins de semana, não tinha costume de rolar nada entre nós, porque retornava por volta das 10 horas aos domingos. Até que num domingo ele chegou por volta de nove horas ouvi o barulho do carro e fui até a janela e conferi se era ele mesmo. Cheguei na casa dele e ele me deu um sorriso de boas vindas.

E abriu os braços e me deu um abraço e eu correspondi de uma forma que me pegou de surpresa. Formos tirando a roupa em direção do quarto e peladões ele chupou meu pau com muito gosto e de olhos fechados e gemendo. Logo em seguida me olhou nos olhos e se posicionou de quatro na beira da cama com aquele cuzão esperando minha pica.

Cuspi na portinha e estoquei e ele chiou, atolei me pau todo, tava com muito tesão e já fui bombando. Segurei na cintura dele e gemi a cada movimento. Fui bombando muito concentrado e já fui sentindo o gozo chegar e minha porra foi para o fundinho do cu dele. Minhas pernas tremeram e cai em cima dele sobre a cama e fiquei. Estabilizei a minha respiração e sai de cima dele. Ele me olhava sempre com um sorriso de satisfação. Ele quase não gozava, parecia que o prazer dele era me dar prazer. Voltei para casa e desmaiei de sono.

Trepo com ele todos os dias, gozo duas ou até três vezes. Por enquanto está tudo tranquilo.

Abraços a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Homem sério a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto. Fiquei com tesão

0 0

Listas em que este conto está presente