Eram outros tempos, final da década de 80 começando a de 90, tempo em que a criançada brincava muito na rua, não existiam as redes sociais e nem se ouvia falar em internet. Jogos eletrônicos como vídeo game então era artigo de luxo ainda mas para mim, quando meu pai recebera uma ótima proposta de emprego numa fazenda na BR 174 Manaus/Boa Vista, onde viver lá o custo de vida sairia muito em conta, oferecido casa para morar, sem contas de água e luz para pagar e o essencial, um salário relativamente ótimo para os padrões de conhecimento do meu pai.
Hoje em dia tenho 37 anos dizem que aparento ter menos idade, me dão 25 anos, nem gordo e nem magro, baixinho em torno de 1m63,5cm, cor parda, uso barba e corte de cabelo degrade, raspado dos lado estilo lenhador.
Era bem novinho pelo que eu me lembro quando nos mudamos pra lá, e quando um moleque mais velho me indúsio a fazer essas coisas. Ele bem mais experiente e sabedor do que estava me levando a fazer, já que eu nunca tinha feito antes e nem se passava pela minha cabeça o que era aquilo, muito inocente eu era.
Até hoje me questiono, onde e com quem ele descobriu o sexo antes de me iniciar? Continuo com a curiosidade, rsrs.
Depois de experimentar acabei gostando e passamos a repetir muitas vezes, lembro-me que essas “brincadeiras” fazíamos escondido, desde a primeira vez ele me levara a pensar que se tratava de algo errado porque ele dizia quando terminávamos que eu não deveria contar a ninguém, principalmente a minha mãe.
– Olha você não pode contar pra ninguém sobre nossas brincadeiras, principalmente pra tua mãe. Senão a gente não vai poder mas brincar desse jeito. Tu não gostas de brincar assim comigo? Pra gente continuar ninguém pode saber e você pode apanhar também se contar – com esse discurso ele me convencia de que o que me falava era o certo e como eu concordava e queria continuar brincando com ele de “troca-troca” como ele me apresentou a brincadeira, resolvi obedece-lo.
Junto da molecada brincando de bola, de pega-pega e outras brincadeiras em grupo muito comuns naqueles anos esse garoto, mas velho que a gente não costumava se juntar conosco que éramos muleques menores, nesse dia em questão ele surpreendentemente apareceu e se juntou a nós. Começou a brincar conosco e assim foi até que a tarde foi terminando e a noite chegando, um a um dos meus colegas foi se despedindo e indo para as suas casas, tomar banho comer algo e acertado, mas tarde nos encontrarmos pra dessa vez brincarmos de esconde-esconde ou queimada. Vendo eu os colegas indo resolvi fazer o mesmo, mas toda vez que eu dizia que ia embora ele falava – não vai não fica mais um pouquinho, vamos brincar mas!
Sem imaginar quais as reais intenções dele, achando que estava querendo fazer amizade acabei atendendo-o. Assim que restou só nos dois, e já escuro ele resolveu pôr em prática o seu plano.
Tem muito tempo isso, não me recordo dos diálogos e sim dos fatos ocorridos, ele me chamou pra irmos atrás da nossa escola rural bem escura onde não passava ninguém e poderíamos brincar daquilo sem sermos visto. Eu fui com ele e lá ele beijou primeiro a parede e falava que era bom e mandava eu fazer o mesmo, como eu era bobinho obedecia aquele menino mas velho que eu, e dizia que era legal, era bom. Ele foi me convencendo até que falou pra eu ficar de costas e ele foi sarando a pomba na minha bunda de calção mesmo.
Isso tudo ele vazia com cautela para não me assustar e acabar perdendo a presa que era eu. Vendo-me passivamente a mercê das suas vontades me chamou pra outro local mas escuro onde chegando lá, era uma ribanceira, me colocou meio deitado e arriou o meu calção e o dele sarou em mim pele com pele. Tão novinhos éramos que a piquinha nem entrava, mas a sensação era boa, eu acabei gostando muito e o troca-troca inicial acabou se tornando algo repetitivo entre a gente onde era ele quem me comia e eu quem dava. Depois dessa brincadeira fomos cada um para as suas casas, onde ele me fez prometer a não contar a ninguém e que no dia seguinte voltaríamos a repetir aquilo.
Assim, foi feito, não contei a ninguém e no dia seguinte após as brincadeiras com os colegas do mesmo jeito que no dia anterior esperando um a um irem embora. Restando só nós dois, fomos para o mesmo local na ribanceira fazer o nosso troca-troca.
Isso acabou se repetindo muitas vezes e fomos crescendo, eu acabei virando putinha de outros muleques inclusive os meus primos entraram nessa brincadeira comigo. Com as práticas as piquinhas começaram a entrar no meu cuzinho, mas a gente não sabia foder direito, era só meter e nem sabia fazer o caquiado do entra e sai, nem sabíamos que podia gozar, o que descobrimos mais tarde.
Esse mesmo garoto que me iniciou foi quem me ensinou sobre gozar, como batia punheta e foi o primeiro pau grosso que me penetrou dois anos depois dele entrar na puberdade, quando o corpo dos meninos entra na transição de menino para adulto. Foi nessa época que a coisa começou a ficar boa, foder com os muleques tomou um outro nível, pois todos estavam desenvolvendo os seus corpos. Eu era a alegria da molecada que não tinha menina pra fuder pois elas se guardavam virgens para o casamento.
Como foi dito, não me lembro muito dos diálogos e sim dos fatos que ocorreram e me levaram até hoje, acredito que talvez não tivesse me envolvido com homens se isso não tivesse me acontecido, penso que foi um tipo de abuso, já que eu era inocente.
Essas coisas aconteciam com muita frequência naqueles tempos, hoje em dia, se acontecer logo botam a boca no trombone e da chave de cadeia. Apesar de tudo não me traumatizei, levo numa boa e sigo a minha vida tentando ser feliz.
Quem quiser, me chama, vamos fazer amizade, serão muito bem recebidos!