Naquela época eu tinha 31 anos, trabalhava em uma loja de ferramentas em Viçosa, Minas Gerais. Muita gente deve não saber, mas Viçosa é uma cidade universitária. A estrela da região é a UFV, e todos os semestres centenas de jovens mudam-se para lá para estudar. Os cursos de agronomia e veterinária são os mais agitados.
Num dia qualquer entra na minha loja um rapaz de 18 aninhos, recém aprovado no vestibular. Ele era branquinho, magrinho, cabelos castanhos meio encaracolados (estilo anjinho mesmo kk). Trajava uma bermuda curta e regata branca. Percebi na hora que ele era gay.
"Boa tarde", disse eu, dirigindo-me ao jovem. "Procuro alguma coisa pra arrumar chuveiro", ele respondeu, um pouco sem jeito. Com um pouco de conversa descobri que ele morava ali há uma semana, sozinho. O chuveiro queimou e ele ficou sem saber como proceder, daí ele teve a ideia de ir a minha loja. Obviamente ele não ia saber consertar nada sozinho, entao me ofereci para ajudá-lo após meu expediente. Qual o preço? "Paga uma cerveja pra gente e fica tudo certo". Ele entendeu o recado, mas se fez de santinho e saiu rindo tímido. O rebolado afeminado dele, aquela bundinha magrinha e pernas lisinhas me deixaram com muito tesão.
Arrumei o chuveiro para ele, mas não rolou nada naquele dia. Na verdade rolou sim, muita malícia, troca de olhares e comentários apimentados, tudo de forma discreta. Marcamos a cerveja pro dia seguinte, estava claro que ele iria dar pra mim.
Indo direto ao que interessa, estávamos no apartamento dele, sozinhos. Conversa vai, conversa vem e após algumas latinhas já encontrei minha mão nas coxas dele. Dali em diante o negócio esquentou rápido. Beijo na boca, no pescoço. E la vamos nos pro quarto. Depois de muito sarro, nós dois de cueca, tirei minha pica e coloquei ele pra mamar. Que bola gato gostoso, ele chupava igual um bezerrinho. Cabeça, bolas e minha virilha, tudo era diversão pra ele.
Eu já estava com o pau até roxo de tanto tesão. Fui lentamente tirando a cuequinha dele, deixando aparecer aquele pintinho que ele tinha, tão durinho e delicado. Ele é o tipo de menino que nasceu pra ser passivo. O jeito que ele tinha, a maciez da pele e a carinha de puta transformavam-no na fêmea perfeita.
Vesti a camisinha e gentilmente fui penetrando aquele cu rosa. Os gemidos dele eram meu combustível, quanto mais ele chiava, mais eu arrombar aquele rabo.
Com todo o pau dentro, comecei a bombar mais forte, fazendo carícias e beijando pra aliviar a dor dele. O estudante estava com tanto prazer que parecia que o cu dele tinha lubrificação natural, tal qual uma buceta. Fizemos amorzinho na minha primeira gozada, já na segunda o negócio descambou para o lado da putaria. Meti nele sem dó, eu ordenava que ele gemesse bem alto pra mim. A única coisa que passava pela minha cabeça era que eu queria transformar aquele garoto em menina, eu queria fazê-lo de putinha a noite toda. A sacanagem rolou até bem tarde, quando ele pediu para pararmos devido ao cansaço.
Aquele corpo de menino, suado depois de uma surra de vara que eu dei me deixou apaixonado. Eu já estava imaginando ele de quatro usando calcinha. Eu definitivamente coloquei na cabeça que a partir daquele momento, o jovem estudando ia ser minha "namorada", minha menina, minha piranha por um bom tempo.