Já estava quase na hora de ir em bora, tínhamos passado o dia inteiro no auditório ensaiando uma peça, no final ficaram somente eu e mais uma garota chamada Iza para fechar o auditório, a gente se falava só de vez em quando, não éramos nem amigos, nem completos desconhecidos. Ela era bem bonita, tanto de rosto quanto de corpo, era baixinha, pele bem morena, cabelo preto longo e liso e uma bunda até que bem grandinha (não tão grande quanto a da Samara), ela estava usando uma calça bem larga e que valorizava bastante, além da camisa da escola.
Em algum determinado momento ela abaixou para procurar alguma coisa entre as cadeiras do auditório e deu uma boa empinada na bunda, logico que eu fiquei olhando, mas depois de alguns segundos ela pareceu perceber isso. Desviei o olhar na hora, mas ela ao invés de se levantar, como eu achei que aconteceria, começou a rebolar bem devagar e discretamente, como se estivesse me incentivando a olhar. Então foi o que fiz, mas tentei ser discreto, afinal podia ser tudo coisa da minha cabeça.
- Viu? Você poderia pegar minha mochila pra mim? – Disse ela.
Só que tinha um problema, a mochila dela estava na mesma fileira que ela. E ela não deu passagem.
- Claro. – Respondi.
Então tentei passar por ali sem encostar nela, mas ao tentar passar ela foi pra trás, jogando a bunda contra mim, e meu pau encaixou exatamente no meio da raba dela.
Ela virou pra mim e disse rindo:
- Opa desculpa. –
Fiquei envergonhado e voltei para onde eu estava antes. Ela se sentou na cadeira e cruzou as pernas.
- Você sabe que eu sou amiga da Samara né? Ela me contou o que vocês fizeram, e ela falou muito bem de você – Disse ela rindo – E eu acho que nós podíamos fazer isso também – Ela se levantou e foi se aproximando de mim – Tipo, não tem mais ninguém aqui, a porta tá trancada... – Ela chegou a encostar o corpo dela no meu. – Não me entenda mal, eu só estou muito estressada e com bastante tesão e acho que poderia extravasar um pouco com você. – Ela disse isso literalmente se abraçando em mim.
- Ah, acho que só um pouco não vai fazer mal né? – Respondi
Ela começou a passar a mão bem gostoso no meu pau.
- Nossa, é grande mesmo! Bem que ela disse. – Disse ela.
Eu coloquei as minhas duas mãos na bunda dela e comecei a brincar um pouco. Ela era bem macia, mas não chegava a ser mole como da Samara, e apesar de ser menor não era nem um pouco pequena.
- Vejo que você gostou da minha bunda! Fique à vontade! Pode pegar, apertar, bater, faça o que quiser! Se divirta bastante, porque eu vou me divertir com você! –
Então ela se ajoelhou e abaixou minhas calças, tirou minha rola pra fora, deu uma risadinha e disse:
- Isso vai ser realmente divertido. –
Ela começou a brincar com o meu pau, me masturbando e passando a mão nele de todas as maneiras possíveis, batendo e passando na cara, comparando-o com o braço e com o que mais fosse possível. Até que ela decidiu colocar na boca, ai a coisa ficou séria, tão séria que até o olhar dela mudou.
Ela não conseguia colocar meu pau inteiro na boca, chegava só até a metade, então ela decidiu focar seus esforços na só na cabeça. Ela claramente sabia o que estava fazendo, me masturbava com as mãos enquanto seus lábios carnudos envolviam só a cabeça. Definitivamente o melhor boquete que havia recebido até dado momento.
Em determinado momento não aguentei mais e tive que gozar, ela não me deixou tirar o pau da boca dela, e inclusive me olhou com olhar de aprovação enquanto enchia a sua boca de porra e ela engolia tudo sem pensar duas vezes.
- É agora que a diversão começa! – Disse ela enquanto se levantava.
Já foi logo ligando o ar condicionado do auditório e me deitando no chão, em seguida tirou a calça bem devagar enquanto rebolava bastante, e depois fez a mesma coisa para tirar a calcinha.
Rapidamente já se sentou sobre mim e encaixou minha pica com sua buceta. Tudo pronto e encaixado, ela começou a cavalgar sem dó, gemendo bem baixinho, mas se mexendo com muita velocidade, vontade e força. Eu com minhas mãos nos quadris dela ia ajudando, puxando pra mais perto de mim. De vez em quando apertava e dava uns tapas naquela raba porque era muito bom sentir aquela bunda grande e macia enchendo minha mão.
Até que finalmente ela gozou. Seu corpo estremeceu e logo em seguida ficou mole, caindo por cima de mim. Eu a abracei e comecei a passar minha mão pelos seus cabelos.
- Isso, isso, pode gozar, goza bastante, goza gostoso na minha pica. – Dizia eu enquanto ela tinha um orgasmo até que bem demorado.
Depois disso eu olhei nos olhos dela e disse:
- Você já se divertiu, agora é minha vez! –
Levante e peguei ela no colo, colocando-a contra a parede, ela cruzou as pernas atrás de mim e me abraçou. Ela sorriu pra mim, eu sorri pra ela.
Então foi minha vez de meter nela sem dó, apertando-a cada vez mais contra a parede e ela me abraçando cada vez mais forte.
Não consegui mais segurar ela no alto, então coloquei ela no chão e enquanto ela cruzava as pernas atrás de mim me puxando mais para dentro de sua buceta eu metia nela com toda a força que tinha. Ela apertava os próprios seios enquanto seus gemidos ecoavam deliciosamente pelo auditório vazio até que ela finalmente gozou, eu tentei tirar meu pau de dentro dela para gozar também, mas ela me impediu com as pernas.
- Não, quer dentro de mim! Quero sentir sua porra quente me preencher por dentro! Por favor! – Disse ela toda suada, com o rosto vermelho, babando com a língua de fora e aqueles olhos orgásticos. Eu era simplesmente incapaz de rejeitar um pedido dela naquele estado, e aos poucos minha porra foi enchendo-a, e eu caí para trás completamente drenado.
- Nossa! Isso foi muito gostoso! É tão bom sentir sua porra dentro de mim. – Disse ela em uma voz sonolenta. – Pode ir em bora, eu limpo tudo, quero ficar aqui mais um pouquinho. –
Ela estava em um estado tão sereno demais para atrapalha-lo, então foi o que fiz.
