Na pica dura do papai

Um conto erótico de Andreia Alves
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 18/10/2019 19:06:45

Meu nome é Denise, estou casada a pouco mais de um ano e resolvi deixar registrada minha história com meu pai que começou quando era apenas uma adolescente. Apesar do meu pai não ter muito estudo; somente até o primário, é um homem de situação financeira bastante razoável. De família que praticamente viveu na área rural, montou uma firma de agronegócios que tinha como objetivos desde comercialização de animais até a realização de rodeios.

Ele viajava muito e quando chegava em casa me enchia de presentes e carinhos… Percebia que ele e minha mãe já não tinham mais aquele carinho de marido e mulher; desconfiava até que ela andava tendo um caso com o médico que cuidava da minha avó. Quando comecei a pegar corpo e saber o que era uma tara, passei a notar que meu pai discretamente bolinava meus peitos e gostava de ficar alisando minhas coxas. Pro meu tamanho e estando um pouquinho acima do peso, tinha bunda e peitos um pouco avantajados (mas tudo durinho): morena clara, 1,65 mts e 60 kgs. Passei a gostar de animais; principalmente de cavalos, e meu pai quando ia pra fazenda do meu tio Norberto nos finais de semana passou a me levar junto. Com dezesseis anos já tinha aprendido tudo namorando um garoto de 15 anos bastante sem vergonha: perdi minha virgindade, dava a bundinha e ainda fazia boquete. Passei a sentar no colo do meu pai e notar nitidamente que ele ficava de pau duro e que minha bucetinha ficava bastante úmida. Normalmente quando sabia que ia andar a cavalo, procurava me vestir adequadamente com calças compridas e até botas. Estávamos na fazenda do tio Norberto; era bem cedo e estava bem a vontade trajando uma saia curta e camiseta quando meu pai me chamou pra ir até a fazenda vizinha com ele. Seu cavalo já estava pronto e ele; acho até que foi de propósito, dizendo que estava com pressa não permitiu que arrumasse um cavalo pra mim e nem que eu trocasse de roupas… Como não era longe iria na sua garupa. Subi na frente e devido o modelo da sela acabei tendo que praticamente ir sentada no seu colo… Não demorou pra sentir seu pau duro cutucando meu bumbum. No meio do caminho ele subiu sua mão e encostou no meu peitinho… De repente ele apalpou levemente:

– Ué Denise… Está sem sutiã????

– Estou sim papai!…

Ele continuou apalpando:

– Acho seus peitos lindos… São durinhos né?

Eu só conseguia rir baixinho; estava um tanto nervosa… Ele enfiou a mão por dentro da camiseta e segurando direto meu peitinho apalpando e brincando com os dedos no biquinho:

– Você deixa o papai ver os seus peitinhos?

– Mas aqui papai? Não é melhor esperarmos voltar pra fazenda?

Por sorte, ele percebeu que alguém se aproximava de cavalo na nossa retaguarda e tirou a mão de dentro da minha camiseta. Era um conhecido que nos acompanhou até chegarmos na fazenda vizinha. Ficamos o suficiente pro papai e o proprietário assinarem alguns documentos e tomarmos um café. Na volta, ele voltou a enfiar a mão apalpando meus peitinhos e num determinado ponto entrou com o cavalo pelo meio do mato… Paramos alguns metros longe da estrada e ele me fazendo ficar sentada de lado no seu colo levantou minha camiseta. Além de apalpar reclinou dando um beijinho e uma chupadinha no biquinho que estava bastante durinho:

– Ui! Ui! Não tem perigo de alguém nos ver não??? Ui! Ui!…

Ele já mamando com vontade e passando o dedo na minha xoxota por cima da calcinha:

– Não… Dá pra ouvir se alguém se aproximar pela estrada!

Levantei e dobrei uma das minhas pernas quando senti que ele tentava enfiar o dedo pela lateral da minha calcinha… Nem passou pela minha cabeça que se ele introduzisse seu dedo na minha bucetinha ia descobrir que sua filhinha já não era mais virgem. E ele enfiou seu dedo que praticamente tinha o tamanho do pauzinho do meu namorado e ficou socando levemente enquanto continuava mamando nos meus peitinhos. Ele nada comentou sobre minha virgindade, mas tirou minha calcinha e me ajeitando sentada sobre uma das suas pernas foi tirando seu pinto pra fora… Fiquei paralisada olhando aquela coisa dura que pra mim que estava acostumada a ver de um garoto de 15 anos; era enorme e grossa… Devia ter aproximadamente uns 19 a 20 cms:

– O que foi filha; está com medo?

– Não papai!…

– Mas você já viu um pau duro antes né?

Estava tão maravilhada com o enorme pinto do meu pai que nem me importei de responder:

– Já sim papai… Mas não desse tamanho!

Ele desceu do cavalo e me pagando no colo:

– Você transa com seu namorado não é?

Eu devia ter explicado pro meu pai que meu namoradinho tinha apenas 15 anos; mas fiquei tão abobalhada que apenas confirmei que transava. Ele amarrou o cavalo, pediu pra que fizéssemos silencio pra confirmar que não tinha nada próximo e me levou até um tronco de uma árvore caída. Ali, me fazendo ficar com minhas mãos apoiadas no tronco e com meu traseiro empinado levantou minha saia e veio com aquele enorme rolo na minha bucetinha… Aquilo começou a entrar tão apertado que se ele não me segura pela cintura eu ia desmoronar no chão. Tentei de todas as maneiras aguentar sem gritar, mas na medida que ia entrando meus gemidos foram aumentando que passou a ser quase um choro:

– Não grita filha… Não grita que alguém pode nos ouvir!

– Ai! Ai! Para um pouco papai… Para que tá doendo!…

Mesmo não sendo virgem, parecia que estava sendo arrombada… Ele ficou parado com quase tudo enfiado na minha bucetinha e debruçado sobre minhas costas foi me dando beijinhos na nuca:

– Deixa o papai continuar, deixa! É só você aguentar mais um pouquinho!

Eu sentia meus lábios vaginais latejando e o cacete do papai pulsando dentro da minha bucetinha:

– Tá… Então vai papai; vai!

Rapidamente minha xoxota acostumou com aquele pauzão e meu prazer foi aumentando na medida que papai socava na minha bucetinha… Ele percebendo que eu já estava mais relaxada continuou socando e sussurrando no meu ouvido:

– Está gostando filha?

– Estoooooou papaiiiii… Acho que vou… vou… vou…!

Ele passou a meter com mais força:

– Goza filha… Goza…!

– Estou go… go… goooozannnnndo papaiii… Nã… Nã… Não para…!

Na realidade eu só conhecia o gozo tocando siririca, pois nunca tinha gozado transando com meu namorado; apenas sentia prazer… Mas com meu pai tinha gozado de verdade e achei maravilhoso. Ele ainda ficou socando por mais uns dois minutos antes de tirar e soltar todo seu esperma sobre o tronco da árvore. Chegamos na fazenda do tio Norberto e após o almoço tivemos que ir embora… No caminho de volta, estava muito triste sabendo que ia ficar longe do meu pai por vários dias quando ele me perguntou se eu gostaria de viajar com ele para um rodeio que ia ter numa cidade de São Paulo. Como eu estava de férias, minha mãe foi quem mais me incentivou em acompanhar meu pai… Acho que ela queria era ficar mais à vontade com o tal médico da família. O bom é que fomos para um hotel fazenda e assim que entramos no quarto ele me chamou pra tomarmos um banho… Adorei ficar peladinha na sua frente e também de poder vê-lo totalmente pelado com seu enorme pinto duro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Debaixo do chuveiro, ele me levantando no colo mamou nos meus peitinhos e com uma das mãos nas minhas costas e a outra abrindo uma das minhas pernas:

– Coloca o pau do papai na sua bucetinha, coloca!

Ele me segurando no alto levei a mão no seu pau e fiquei segurando na portinha até que conseguiu começar a enfiar… Sua mão que segurava minha perna passou pra debaixo do meu bumbum dando apoio pra ele enfiar tudo dentro da minha buceta… Travei minhas pernas na sua cintura e abraçando seu pescoço:

– Ui! Ui! Que gostoso papai! Aaaah! Aaaah!…

Jamais podia imaginar fazer sexo numa posição como aquela; mas ele ia fazendo meu corpo movimentar num ritmo que também movimentava sua cintura pro seu pau ficar roçando dentro da minha buceta:

– Oh filha… Como é gostoso meter na sua bucetinha! Hãããaãhhhmmmm! Hããããhhmmmm!…

Gozei pendurada no seu pescoço e logo senti tirando de dentro da minha buceta pra também gozar dentro do Box do banheiro. Ele ainda me segurando no seu colo deu um beijinho na minha boca:

– Está gostando de gozar transando com o papai, está?

– Adorando papai… Você é o melhor pai do mundo!

Ele rindo deu vários outros beijinhos na minha boca dizendo que tínhamos que nos apressar explicando que tinha que ir verificar todo o local onde estavam montando a arena do rodeio que aconteceria dentro de três dias; e alisando minha bundinha com uma das mãos:

– Na volta o papai vai querer ver essa sua bundinha gostosa com mais calma!…

Era lógico que ele ia querer também meter na minha bundinha… Dizem que a maioria dos homens têm uma tara muito grande por bunda. Quando voltamos já anoitecia e novamente no banho ele já me beijando com mais vontade na boca:

– Deixa o papai lavar bem sua bucetinha e a sua bundinha!…

Psicologicamente já estava me preparando pra receber aquela enorme pica dura do papai na minha bundinha… Sabia que não ia ser fácil, mas no fundo também desejava dar a bundinha pra ele. Saímos do banho, nos enxugamos e ele me levou até uma das camas de solteiro me fazendo deitar de costas colocando um travesseiro sob meu bumbum… Fiquei toda arrepiada quando senti sua língua lambendo minha buceta. Era algo novo pra mim que simplesmente senti todo meu corpo vibrando num prazer intenso… Eu gemia, ria e me contorcia na cama:

– Que gostoso papai! Chupa! Chupa!…

Tive um orgasmo delicioso, e depois me ajeitando de joelhos sobre a cama me fez reclinar meu corpo… Tinha chegado a hora de sentir o pau do papai no meu cuzinho que só conhecia um pintinho de 10 cms e fino. Mas papai com sua boca ainda toda lambuzada com meu liquido vaginal passou a beijar e lamber meu cuzinho. Fiquei tão surpresa que custei a entender o que papai fazia… Era pura loucura, mas me fez sentir um enorme prazer. Ele primeiro enfiou na minha buceta, deu algumas socadas e tirando rapidamente colocou no meu rabinho e foi forçando até conseguir enfiar a cabeça do seu pau:

– Aaaiiii! Aaaaiiii! Não vou aguentar! Tira! Tira!…

Como na primeira vez que ele meteu na minha bucetinha, reclinou sobre minhas costas me beijando no pescoço e mordiscando minha orelha:

– Já entrou a cabeça filha; agora o resto vai ser mais fácil!

E voltou a empurrar que cheguei a ficar tonta vendo estrelas rondando minha cabeça… Mas lá pelas dez socadas eu já estava aguentando bem o pica dura do papai no meu cuzinho… Foi delicioso sentir despejando todo seu gozo dentro da minha bundinha.

A partir do dia seguinte passamos a trepar com ele usando camisinha: Era antes do almoço, a tarde e antes de irmos pro rodeio.

Meu pai continua com minha mãe e também viajando muito. Normalmente ele gosta de ir na minha casa em horários que ele sabe que meu marido está trabalhando.

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Comentários

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Muito bom seu conto tem fotos e vídeos

derson.mancha@gmail.com

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Olalá! Que conto delicioso. Muito bem conseguido. Aguardo continuação. Parabéns.

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Manda fotos suas. Muito bom o conto. jorgelsz_04@hotmail.com

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Muito bom delicia enn bora tc gatas nove,nove,meia,cinco,um,oitenta,trinta e quatro

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