Enquanto eu dormia, o que se mostrava como um dia perfeito foi ameaçado. Minha querida vizinha Adelaide nos ouviu transando e depois que os sons cessaram ela achou que Thaynná já havia ido para casa e resolveu que eu teria um segundo round. Desceu pela escada dos fundos e bateu na porta do quintal, usando apenas um conjunto branco de lingerie com cinta liga e espartilho. Para meu azar, quem lhe atendeu à porta foi Thaynná.
- Que porra é essa, Andrés? - eu ouvi o grito de Thaynná e acordei assustado.
Quando cheguei à cozinha vi o que poderia ser a cena dos meus sonhos: minha namorada, usando uma camisa minha, e sem nada por baixo, e a vizinha, usando o conjuntinho branco, juntas na minha cozinha.
- Ai meu Deus... me desculpem, eu confundi tudo. Eu não sabia que você namorada, Andrés. Me desculpa, moça - Adelaide disfarçou.
- E vem bater na casa dele assim? Você é uma tarada?
- Como eu disse, eu não sabia que ele namorava. Eu ouvi uns gemidos e achei que ele tava vendo pornô, ai fiquei excitada... é que eu estou tão carente.
Quando ela falou sobre gemidos, Thaynná corou. Não sei se era vergonha ou ódio, mas o fato é que as bochechas dela estavam vermelhas. Tentei intervir:
- Amor, calma, ela nem sabia da gente mesmo. Você vem pouco aqui. Ela não tem culpa - depois me virei para Adelaide - eu tenho namorada, então não tenho interesse. Pode ir embora, por favor.
Adelaide se desculpou novamente foi embora, não sem antes de virar de costas e deixar aquela bunda perfeita à mostra. Tranquei a porta e voltamos para o quarto. Depois que Thaynná se acalmou, resolvi tentar entender o porquê daquele acesso de raiva.
- Amor, por que você ficou tão nervosa? - perguntei - o nosso relacionamento sempre foi aberto. Você sabe de outras meninas que eu fiquei.
- Ah, Andrés! Beijar na boca é uma coisa, ela queria dar pra você. É bem diferente.
- Então, eu posso beijar outras mas transar não?
- Isso aí. Transar só comigo junto. Um dia a gente vai fazer a três, você sabe que eu quero. Mas nada de transar com outras antes disso.
- E boquete? - perguntei rindo, tentando descobrir se podia contar das minhas aventuras com Adelaide ou não.
- Só se quiser que eu corte seu pau - ela me respondeu em tom de brincadeira, e eu continuei sem saber.
Com o clima mais tranquilo, eu a levei em casa, e fomos conversando sobre várias coisas. Mas sempre tentava levar o papo para o flagra.
- Ah, amor, se já foi bom no boquete, imagina se alguém pega a gente transando. Totalmente sem roupa - ela falou.
- Não sei, fiquei com um pouco de ciúmes, confesso.
- De quem? Do Edgar?
- Claro, amor. De mulher eu não tenho ciúmes não.
- Que egoísta você. Adorou ver a Amanda transando, mas ninguém pode me ver?
- Ah, amor, isso é novo pra mim. Mas não digo que foi ruim também - eu conheço muito bem minha namorada, sabia que um dia teria que dividi-la com um homem, mas em compensação seria divido por ela e outra garota outras vezes mais.
Deixei-a em casa, e corri para a minha. Não foi surpresa nenhuma encontrar Adelaide com os mesmos trajes de antes na minha sala. Na TV, ela colocou no SexyHot.
- Demorou, meu putinho.
- Você quase me colocou numa bela enrascada, hein - falei e me sentei do lado dela. Na TV um cara com um pau imenso fodia uma magrinha.
- Achei que ia transar com vocês dois, mas ela não curte, né? - ela perguntou com toda a malícia do mundo.
- Até que gosta, mas acho que ainda é um pouco cedo pra isso - eu olhei para a TV de novo, e vi aquele pau realmente grande e perguntei - já viu um desses?
- Meu ex-marido era assim. Rasgava minha buceta todo dia. No começo achei que ia morrer.
- Por que terminaram?
- Ele não curtia as safadezas no mesmo nível que eu - assim que terminou de falar, ela partiu para cima de mim, me beijando e mordendo o pescoço.
- Você falou sério sobre transar com nós dois?
- Claro, melhor que um pau de adolescente, é um pau e uma bucetinha de adolescentes.
Ouvir ela falando daquele jeito da minha namorada me deixou louco, e agora foi minha vez de partir para cima dela. Já fui tirando-lhe as poucas peças de roupa que cobriam o corpo, e retribui o boquete do outro dia, dando uma bela chupada naquela buceta deliciosa.
- Você ainda tem o que aprender, querido. Mas continua que tá muito bom.
Depois de um tempo, ela me mandou imitar as cenas da TV, e a coloquei de quatro, para meter naquela bucetinha. Era a segunda buceta da minha vida, e essa era bem diferente, era mais larga.
- Será que a puta da sua namorada ia gostar de estar aqui agora? Ver nós dois fodendo? Eu podia estar chupando a bucetinha dela, aposto que ela ia adorar.
- Fala mais.
- Eu podia chupar ela todinha, da buceta ao cuinho, preparar pra você tirar a virgindade anal dela agora. Depois eu colocaria ela pra me chupar. Adora uma menininha chupando minha buceta, eu ia gozar na boquinha dela. Imagina ela toda lambuzada pelo melzinho da minha vagina, Andrés.
Aquilo foi o suficiente para mim. Gozei pela terceira vez no dia, e pela primeira vez gozei dentro da bucetinha de alguém. Ela se sentou e se limpou com a calcinha, perguntou se queria que limpasse meu pau com a boca, mas ele estava latejando, e respondi que preferia tomar um banho.
- Então vamos juntos.
No banheiro, nós não fizemos amor, eu realmente não aguentava mais, então ela ficou me provocando, dizendo que ainda tinha muito a aprender, e que ela seria minha professora. Minha e da Thaynná. Disse que seria a primeira transa lésbica dela, o que me deu uma bela ideia. Expliquei a ela sobre tudo que acontecera naquela noite, sobre o flagra e o tesão que isso proporcionou a Tahynná.
- Sua namorada é igual a mim: uma putinha gostosa e safada.
- Vamos forjar um flagra. Amanhã, que tal?
- Gostei da ideia, gatinho, explica como vai ser.
Expliquei a ela meu plano, e ela foi para sua casa. Mal podia esperar pelo dia seguinte.
