A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 3

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 03/10/2019 12:08:21
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 3

ATENÇÃO

ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.

A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUEM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO ÚNICO PDF, COM 240 PÁGINAS, APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10,00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO.

O VALOR É JUSTO E É UMA FORMA DE AJUDAR A MANTER A CONTINUAÇÃO DA SÉRIE.

OBRIGADO.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 3

Após o reencontro com o Leleco, e antes que ele se fosse foi inevitável que eu não lhe perguntasse novamente sobre o Tobias, face ao ciúme inicial que eu sentira após a revelação da Denise, e agora a sua confirmação de que o cara seria o novo namorado da minha Alessandra.

Então, para que ele não desconfiasse do meu real interesse acerca da vinda da Alessandra, comecei lhe indagando sobre outros assuntos:

—Você acabou de me dizer que a Giovana não pode vir né, Leleco?

—Não pode Edu. Ela tem que cuidar da netinha, pra nossa filha trabalhar.

E, rindo, concluiu:

—Mas foi melhor eu ter vindo sozinho e solteiro pra essa terra abençoada.

Torcendo por uma resposta digamos confortável, naquilo que dizia respeito ao fato de que a Alessandra, ao menos dessa vez, ficasse somente com o Magno em nossa cidade, eu quis confirmar:

—Mas você veio sozinho mesmo, Lélis?

—Sim, Edu. O Tobias viria comigo, mas não pode vir. Altos negócios, sabe.

Querendo descobrir mais sobre o meu rival, e já aliviado por ele ter permanecido em São Paulo, pergunto-lhe:

—E quando viajam, eles ficam juntos, Lélis?

—Lógico Edu. Afinal é o cara que come a Sandra, porra!

—Ele manda no pedaço, Edu!

E continuou com as bajulações ao meu rival:

—Embora rico, ele é simples e gente boa, Edu. E às vezes eu trabalho pra ele nas vendas.

—Você sabe né? Gosto de ganhar um extra, etc.

Depois explicou:

—Mas, lá em São Paulo teve o lançamento de um prédio grande de apartamentos, de outra imobiliária, e ele ficou pra ver se consegue bons negócios.

—E você não quis ficar por lá com ele, Leleco?

—Eu não, Edu. Eu só faço vendas. E além do mais, o lançamento não era da minha firma (imobiliária).

Depois, justificou-se:

—Você sabe como é né, Edu. “A gente” (corretores) vive dessas vendas.

—Dessas “vendas” e do dinheiro da Dona Cida! Pensei em lhe dizer, mas, mais uma vez, me calei.

Leleco continuou:

—E também poderia ser meio complicado pra ele (Tobias) viajar, porque, de repente a mulher dele é ciumenta, né.

—Acho que eles não são liberais igual nós, Edu.

—Entendi Leleco.

Embora praticante e conhecedor da liberalidade a qual o Lelis se referia, era sempre bom ouvir essas palavras saindo da sua boca, pois sinalizava que ele e a esposa Giovana, assim como eu e a Denise, continuavam no meio, adeptos à aventuras.

Feliz com a resposta na parte que tocava ao Tobias, pelo fato de ele não vir, murmurei baixinho:

—Que ele fique sempre por lá.

Depois, Leleco me fez um convite:

—Mas, o motivo de eu ter chegado aqui no seu trabalho, Edu é pra convidar você e a Denise para fazermos um churrasco na tia Cida.

—Ótimo Leleco.

— E também cantarmos boas músicas, como naqueles bons tempos, Edu.

Com certeza ele estaria afim mesmo era de cantar a minha esposa. Mas, tive que concordar:

—Será tudo de bom, Leleco. Já estávamos com saudade disso.

E, pensei comigo:

—Afinal a Denise já virou uma puta mesmo! Que se dane!

Depois, discretamente, perguntei-lhe:

—A Alessandra e o Magno também estarão lá?

—Claro Edu. Talvez o Caio também vá com a minha prima (esposa do Caio).

Nessa hora pensei na desavença que a minha mulher tivera em relação ao Caio, devido às fotos que ele fizera no motel com a esposa do Bruno. Mas, depois, entendi que, doravante, a paixão da Denise seria única e exclusivamente pelo Magno, e que talvez ela nem se lembraria raivosa daquele episódio com o Caio. Afinal, a culpa fora minha, e Caio apenas fizera-me um favor, devido ao receio que eu tivera de a Denise me deixar. Embora essa colocação soasse controvertida, era a minha prova de amor à esposa.

Agradeci ao convite do Leleco e, lógico, confirmei minha presença e a da minha mulher, mesmo sem tê-la consultado sobre isso. Em seguida, um telefonema do trabalho interrompeu a minha atenção dispensada ao Lelis até então. Rapidamente nos despedimos e ele se foi.

Chegando em casa comentei a boa nova à Denise, isto é, o convite do Lelis para o churrasco na casa da Dona Cida.

Denise só foi dizendo:

—Jura amor?

—Então teremos festinha lá de novo?

E curiosa sobre o meu “concorrente” indagou-me:

—Você chegou a conhecer o Tobias, querido? O que achou dele?

—Graças a Deusopss. Não Denise, o Tobias não pode vir.

Daí eu lhe expliquei, sem entrar em detalhes, acerca do trabalho do Tobias com os imóveis, e o suposto ciúme da sua esposa em deixá-lo viajar sozinho, além dos outros assuntos que o Leleco me dissera.

Feliz, e procurando agradar-me, Denise comentou:

—Então a Alessandra estará livre, do jeito que você gosta né amor?

—Humm......E você quer o marido dela né, safada?

Sem cerimônia, ela respondeu-me:

—Quero, amor. Você sabe que eu gosto de dar pro Ma.

Então, passei a provoca-la:

—Humm.....Você gostou de gozar no pauzão dele de novo né safada?

—Até a sua irmã ficou com tesão quando fizemos aquilo tudo, né piranha?

Denise concordou:

—Nós quatro ficamos com tesão, Edu.

—Não podemos negar isso!

Eu continuei:

—Claro que não Denise. O importante é que a Vera curtiu aquele momento sem traumas, entende?

—Sim, amor. Respondeu-me.

—Mas vá devagar com a Vera, Edu. Isso ainda é muito pra ela. Cuidado.

—Claro Denise. Você tá certa.

Em seguida, Denise propôs:

— Vamos convidar a Vera pra ir conosco amor. Ela irá gostar!

—Sim, Denise. Se ela aceitar, por mim tudo bem.

Excitado com as possibilidades, eu lhe falei:

—Ah Denise. Só você mesma pra me deixar de pau duro agora!

—Jura marido safado?

—Já tá com tesão na nossa festinha lá?

—Estou Denise. Vamos pra cama. Vamos, amor.

—Humm. Já sei Edu.

—O que amor?

—Você viu o Ma comendo a minha bucetinha e agora ficou com vontade de botar no meu cuzinho né safado?

—Você lembra quando ele gozava na minha bucetinha e você molhava o seu pau com a porra dele pra por no meu cuzinho, amor?

—Lembro sim, Denise. Saudade de fazermos aquilo de novo.

—Então me come logo, Edu. Já tô subindo pelas paredes.

Despimo-nos rapidamente e após a Denise deitar-se de bruços montei no seu enorme rabão moreno e agasalhei o pau no seu anelzinho. Afinal, eu já estava com saudade. Eu ainda não havia gozado quando a Vera, voltando do serviço, adentrou no nosso quarto e me viu em cima da Denise, fodendo-lhe a bunda.

Ela simplesmente exclamou:

—Nossa! Essa casa parece que entrou em erupção!

Vera ainda ouviu meus gemidos gozando, enchendo o cuzinho da Denise de porra, com ela rebolando embaixo de mim.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Em seguida, tirei o cacete já amolecendo do anel da Denise, enquanto a minha cunhada se despia para entrar no banho.

Agora mais calmo, após eu ter gozado com a minha mulher, comecei a raciocinar melhor e achei que talvez não estivéssemos fazendo a coisa certa, ao marcarmos tal churrasco na Dona Cida, com a presença do Lelis, além do Caio e da sua esposa.

O motivo é que, já conhecendo a Alessandra de antemão, com todos os seus protocolos em termos de discrição, além da sua acentuada timidez, passei a duvidar que ela fosse topar algo comigo nessa festinha, devido à presença do Leleco. Talvez ela nem soubesse que o Tobias já teria “dado com a língua nos dentes” para o Lelis acerca do seu affair com ele.

Tudo isso sem contar a resiliência da minha cunhada, Vera, em topar algum esquema diferente com terceiros. Nesse raciocínio, entendi que eu deveria agir rápido, pois teria que oferecer algum atrativo maior para tirar o Magno e a esposa daquela casa. E, certamente, essa atração não seria a Denise, pois o Magno acabara de foder com ela, e ele já era ciente de que comeria a minha mulher quantas vezes desejasse.

Imaginei que talvez o Magno gostaria de alguma novidade nessa festa, e essa “novidade” eu já desconfiava quem seria. Sim, depois da transa que tivéramos os quatro em nossa cama, certamente ele estaria ávido de desejo em pegar a Vera. É que, no passado, ele começara desse mesmo jeito com a Denise, isto é, acariciando lhe o seio, enquanto eu a comia dentro do seu carro, ao lado da Alessandra. E agora ele acabara de dar o mesmo sinal, e eu entendi que ele queria a Vera.

Eu pouco me importaria se ele pegasse a minha cunhada, a Denise, ou quem quer que fosse, pois o meu objetivo era a sua doce esposa, Alessandra, meu grande e inesquecível amor do passado. Como diria o compositor, “Alessandra era o meu tudo, e nunca o meu não”. Porém, avaliei que seria necessário ter cautela com a situação, pois, se rolasse a festa, o Magno até poderia comer a Denise mas, a doce princesa, certamente não se envolveria comigo na presença do Leleco.

Tudo isso, sem contar que a ida do Caio com a esposa não iria nos ajudar em nada. Então, antes de tomar qualquer atitude, achei por bem pedir ajuda à Denise, pois eu não teria como ir à casa da Dona Cida para conversar sobre esse assunto com o Magno e a Alessandra, devido à presença do Leleco por lá.

Após ouvir as minhas explicações, Denise ponderou:

—Você ainda tem sorte, Edu. Pois se o Tobias tivesse vindo você irá “dançar” nessa, entende?

—Mas pode ter certeza, Edu, pelo pouco que eu conheço da Alessandra já sei de antemão que ela não iria fazer nada com você ou com o Tobias naquela casa, estando o Lélis por perto.

E me aconselhou:

—Acho que você deveria procurar os dois, e deixarmos esse churrasco pra outro dia.

E, “puxando a sardinha para a sua brasa”, sugeriu:

— Quem sabe marcamos um esquema de irmos nós quatro à pizzaria. Igual àqueles tempos, amor!

Tive que ponderar:

—Até que seria boa ideia, Denise. Mas o Leleco poderia atrapalhar nossos planos.

—Porque ele faria isso, Edu?

—Ora, Denise. Você conhece bem o Lelis. Ele veio pra cá atrás de mulher, não de churrasco ou pizza. Isso é só desculpa daquele safado para arrebanhar e foder vocês.

E, arrematei:

—E pode ter certeza que a mulher que ele quer não é a cunhada dele não.

—Claro que não, Edu. Ele até poderia querer, mas a Alessandra jamais iria dar uma chance pra ele. Afinal, é irmã né?

Após ouvi-la, algo pareceu iluminar-me:

—Irmã, Denise?

—Sim, Edu! Esqueceu que a Giovana (esposa do Lelis) e a Alessandra são irmãs?

Perspicaz, Denise perguntou-me:

—Você não tá pensando no que eu tô imaginando né, Edu?

—No que eu estaria pensando, Denise?

—Ora, na minha irmã, seu safado!

—Mas o que tem a Vera, Denise?

—O que a Vera tem eu não sei. Mas que o Ma quer “pegar ela”, isso eu percebi.

Fingindo-me surpreso, perguntei-lhe:

—Nossa Denise! Será?

—Ah Edu! Acha que eu sou boba?

—Ainda mais depois daquilo que fizemos ontem na nossa cama?

—Hummm.

—E o que você sugere Denise?

—Ora, Edu. Você não dizia sempre que a Vera também é sua mulher?

Então, para agradá-la, comentei:

—Dizia no meu mundo de fantasias infantis né, Denise. Quando eu era mais bobinho.

—Você sempre soube que a minha única mulher e esposa é você, querida!

—Obrigada, Edu. Eu também te amo.

Daí, ela continuou:

—Mas, o que eu quis dizer Edu, é que a Vera irá lhe obedecer.

E, sugeriu:

—“Convida ela” pra ir à pizzaria vocês quatro.

—Humm.

—Você diz irmos eu, a Vera, o Magno e a Alessandra né?

—Sim, Edu.

—Humm.

—E você acha que ela toparia Denise?

—Ora, Edu. Quem não gosta de pizza e um bom vinho?

—E boa música também, né Denise?

—Claro, amor.

—Mas, e se o Leleco cismar de ir atrás de nós, Denise?

Ela respondeu-me:

—Não se preocupe. Eu fico com ele aqui em casa, amor. E vocês vão.

—Já estou com saudade daquele safado!

—Hummm.

Fiquei até sem palavras para lhe agradecer a “gentileza”, e daí a incentivei:

—Nossa Denise! Você já quer dar pro Leleco de novo?

—Quero amor. Quero todos os homens do mundo!

— Eu tô no cio nesses dias, meu corno!

Continua no próximo capítulo.

carlao1978@bol.com.br

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