Duas vidas - parte 2 e final

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2183 palavras
Data: 25/10/2019 12:07:58
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

A ausência de meu padrinho me tornou alguém mais focado. Naquela época, me dediquei intensamente aos estudos e aos projetos de vida. Mantive minha vida social, mais por crença em uma obrigação do que por estímulo. Namorei, mas nunca durou mais que 5 meses. Sempre mulheres. Como disse antes, nunca senti atração por outro homem na vida.

Com meu foco, me formei com louvor, fiz faculdade e comecei a trabalhar em uma grande empresa. A vida ia bem, calma, como uma suave correnteza que leva uma barco de papel sem desgasta-lo.

Mas o que eu não sabia, era que a frente vinha uma enorme cachoeira. E eu seria tragado de volta a vida em um solavanco intenso.

Era feriado quando fui visitar minha mãe. Ela disse que eu teria uma surpresa ao chegar la. Que não era capaz de imaginar quem havia vindo visitar. De fato não adivinhei. Não que eu tenha tentado sequer.

E quando cheguei em sua casa, não consegui ter qualquer tipo de reação ao ver aquele homem sentado no sofá da sala.

"Não... Pode ser... Henr..."

"Fabio, você lembra do Guilherme?"

Minha mãe me chamou, não ouvindo as balbucias que saiam de minha boca. Por um instante, fiquei aliviado de ninguém notar. Aquele não era Henrique, meu padrinho, mas Guilherme, seu irmão mais novo. A semelhança era assustadora.

"Depois de anos dos EUA, enfim resolveu voltar" ela falou, animada.

Eu apertei a mão dele, ainda incapaz de articular com precisão as palavras. Ele era a cara de meu padrinho, na época em que se foi.

Apesar de conhecer Guilherme, nunca o havia visto pessoalmente. Desde que eu conhecia a familia de meu padrinho, o irmão mais novo havia saido do Brasil cedo, para estudar, e por la seguiu a carreira militar, como de costume na família. O máximo que eu o havia visto era por foto. E sim, naquela época já o achava parecido, mas agora parecia a reencarnação do irmão

Comversamos um longo periodo, enquanto lanchavamos. Eu, na verdade, pouco falava. Meu coração ainda acelerava e eu tentava manter a calma.

Guilherme entao, enfim tocou no nome do irmão e a conversa ficou mais densa. Ele me disse o quanto Henrique falava de mim, o quando tinha orgulho. Meus olhos marejaram, mas eu me contive. Ele queria saber como era nossa relação, como eu estava. Eu não podia, não com minha mãe ali, contar o que Henrique realmente significava pra mim. Creio, na verdade, que mesmo que só estivéssemos nos dois, e mesmo que não houvesse o constrangimento moral que tal assunto acarretaria, mesmo assim eu nao seria capaz.

Foi então que minha mãe quis sair para comprar mais coisas na padaria. Dissemos que não precisava, ou que poderiamos ir em seu lugar. Mas ela insistiu e foi sozinha. Na casa, estávamos apenas eu e ele. Sentados ao lado um do outro no sofá

Foi então que ele se virou e me tocou no ombro.

"Sempre quis conhecer você, Fábio. Meu irmão falavava tanto de ti, que até cheguei a sentir ciúmes aa vezes..."

Maa ele não conseguiu terminar a frase.Não sei o que deu em mim, mas ter aqueles olhos castanhos tão perto, o toque quente e pesado de sua mão em meu ombro. Sem pensar, me inclinei para frente e o beijei de leve. Seus olhos arregalaram e ele pareceu confuso. Ia balbuciar algo, mas eu o beijei de novo. E de novo.

"Fabio... Cara. O que você..."

Mas eu não tinha mais controle. Simplesmente não era eu ali. Mesmo ele pedindo para parar, me segurando, eu ia em frente. Guilherme era maior e mais forte que eu, mas o desejo ardente havia me dado uma força descomunal. Eu o subjulguel, subi em cima dele, o beijei como se aquele fosse o último dia de minha vida. Aos poucos, as repreensões dele se transformavam em gemidos, e a sua voz ia deixando este mundo. O beijei, do pescoço a barriga. Com destreza, abri sua calça e com um puxão forte o despi. O pau ainda estava mole, mas o abocanhei mesmo assim, chupando até ganhar volume dentro de minha boca. Guilherme olhava para cima, não sei se por prazer, ou vergonha de me encarar. Gemia baixo, sufocado pelos dentes trincados. O primeiro gozo foi em minha boca, e eu bebi como um bezerro. Mas não estava satisfeito. Tirei minha calça e subi nele novamente. Encaixei o pau que comecava a dar sinais de enfraquecer, e sentei com tudo. Quiquei, rebolei, segurando seu rosto e olhando no fundo de seus olhos. O pau, sem tempo oara descanso, voltou a endurecer. Ele não me tocava, as maos estavam apoiadas no encosto do sofá, sem reação. A boca aberta, os dentes brancos a mostra. O hálito quente jogado em meu rosto a cada espasmo de prazer. O segundo gozo foi dentto de mim. Depois desse, cai para o lado, arfando, me recuperando tanto fisica quanto emocionante. Começava a sentir vergonha.

Sem falar nada, nos vestimos, e quando minha mãe voltou, foi como se nada tivesse acontecido. Mas a conversa após, foi menos intensa, mais comedida. Quando sai, ele veio atrás de mim. Na escada, pegou meu braco e perguntou:

"O que meu irmão fazia com você?" Sua voz não parecia ter julgamento, apenas real curiosidade.

"Me fazia feliz" respondi simplesmente, com um meio sorriso. Me virei e continuei andando, ele não me seguiu.

Nao vi Guilherme por um tempo. Sequer perguntei dele para minha mãe. Ainda estava constrangido da forma impulsiva com a qual agi naquele dia.

E acreditei que, assim como em toda a minha vida, jamais o veria novamente.

Todavia, não foi assim. Saindo do trabalho, numa sexta indo em direção ao meu carro, me surpreendo com quem encontro encostado nele, de braços cruzados.

"Boa tarde, Guilherme." Saudei e ele sorriu. "O que faz aqui?"

"Falei com sua mãe e ela me disse onde você trabalha. Achei que nossa conversa de uns dias acabou meio incompleta e queria saber se você não queria tomar um café comigo agora. Há menos que tenha outro compromisso." Se apressou em completar.

Guilherme devia ter em torno da minha idade, tinha mais ou menos a idade de Henrique quando deixou este mundo. Além da aparência, muitos de seus traquejos eram semelhantes ao do irmão falecido. O jeito calmo, o sorriso fácil. O ar sereno. Os olhos intensos. Sorri cansado, e concordei. Fomos a uma ótima cafeteria perto de meu trabalho e após pedirmos, ficamos em silêncio. Não consegui manter isso por muito tempo e fui logo falando:

"Me desculpe por aquele dia " e sorri sem graca " eu.... Eu nao sei o que deu em mim"

"Você me achou parecido com Henrique." Falou simplesmente, não totalmente confortável, mas não necessariamente constrangido. "Todos falam que sou a cara dele quando tinha minha idade"

"Você..." Eu estava com vergonha de perguntar, mas a curiosidade estava demais "sabia de mim e de Henrique?"

"Não até aquele dia" e riu "a maneira como vc me olhava, e como... Você sabe... Veio pra cima de mim. Deu pra ver que o que vocês tinham era mais que especial"

"Era sim..."

"Fiquei surpreso... Admito. Nunca julguei meu irmão e não vou fazer isso depois de morto. Apesar da diferença de idade e por ele ser seu padrinho... Enfim. Eu queria falar contigo pra dizer que achei o diário dele" e me entregou um caderno"

"Henrique tinha um diário?" Fiquei realmente surpreso.

"Eu sei. Antiquado ne?" E riu e eu acabei me contagiando. "Bem..." Pigarreou e continuou "Aqui ele descreve... Com detalhes... Muitos detalhes... Enfim, a relação de vocês..."

"Você leu tudo?"

"Ah se li" e bebeu o café com os olhos arregalados "e achei melhor entregar pra você. Bem, essas lembranças são suas, e de mais ninguém. E também por que não quero que ninguém as veja. Não quero que as pessoas tenham uma imagem errada do meu irmão. Existe muita hipocrisia nesse mundo de merda."

Não respondi nada de imediato, apenas fiquei contemplando a letra de Henrique. Meu coração apertou.

"Obrigado..."

"Não agradeça ainda..." E sorriu. "Vou ser sincero contigo. Não sou um bom samaritano. Não sou sequer uma pessoa altruísta ou desinteressada. Não vim so lhe entregar isso. Vou ser direto. Eu li esse diário.... Li tudo e admito que fiquei muito excitado"

Eu não soube o que responder, então ele continuou

"Sei la ... a devoção que você tinha a ele. A maneira como você... Sei la. Simplesmente se entregava. Nunca tive algo assim"

Ele riu e logo se apressou em dizer.

"Olha, não me leve a mal. Não curto esse lance de macho. Não não... Mas ... Curto sim uma boa putaria. E desde que terminei meu noivado.. bem... Tenho andado meio parado... E você... Bem... É uma cara boa pinta."

Engoli em seco, ainda bem que eu estava sentado, caso contrário teria caído no chão, de tão bambas que estavam minhas pernas.

"Então, vou te dizer logo o que eu quero" e me olhou fundo nos olhos, com a mesma intensidade do irmão "eu quero te foder hoje. Então nós vamos acabar esse café, enttar no carro e ir para meu apartamento. Lá, vou tirar essa sua calca e fuder esse teu cu como, eu aposto, ha muitos anos ele não deve ser fudido."

E deu uma golada no café, terminando. E eu bebi o meu, a boca estava seca e o pau duro.

"E depois?" Perguntei com a voz quase morrendo. Ele deu de onbros.

"Sei lá. Posso ter matado minha curiosidade e nunca mais te procurar. Ou... Se você for metade do que meu irmão dizia.. " nao terminou a frase, deixando morrer o assunto.

Eu não precisava de mais nada. Terminamos o café, e fizemos como ele disse. Nao falamos nada durante o que pareceu o infinito trajeto da cafeteria até a casa dele. E chegando lá, o desejo explodiu. Sem necessidade de palavras, nos beijamos. Apressadamente, ele desabotoou minha blusa e abriu meu cinto. Me virou de costas e arriou com força minha calça, sem sequer desabotoar antes. A cueca teve um fim pior, com suas mãos em garra, ele a agarrou e a rasgou pela parte de trás, expondo minha bunda.

Depois disso, foi só por o pau pra fora e encher de saliva com duas cusparadas grossas

O órgão entrou sem aviso. Ardeu no início, mas foi também absolutamente delicioso. Meteu forte, rapido. Pensei que fosse gozar logo, mas me surpreendeu o fato de ele conseguir segurar tanto tempo o gozo, mantendo aquele ritmo. Parecia que a cada estocada, ele entrava mais. Eu já estava na ponta dos pés, tamanha era a violência, meu pau duro babava, e eu enfiava a cara na parede como quem planeja atravessar por ela.

Quando ele gozou, deu uma última fincada, cravando fundo o pau e deixando-o ali, parado um tempo, ate que todo o sêmen tivesse sido depositado.

Guilherme respirou fundo, arfando, como se tivesse prendido a respiração por todo aquele momento. Eu tambem tentava debilmente absorver o ar. Pernas bambas

Ele apoiou a testa em minha nuca e a beijou.

Eu me virei, apoiado ainda na parede e olhei seu corpo. Ainda estava vestido, com exceção da frente da calca, arriada para liberar a passagem de seu pau, agora amolecido.

Guilherme sorriu, me olhou de cima a baixo. O desejo em seus olhos lembrava o de Henrique, mas não totalmente. Era diferente. Henrique, na epoca, me olhava com certa ternura , já Guilherme, era com fome. Como se eu fosse um pedaço de carne para um homem que passara meses em jejum.

Ele não parava de me alisar, mas não de forma delicada, e sim com força, uma pitada de violência. Ele parecia gostar da rigidez de meus músculos, pois os pegava e apertava, sorrindo cada vez mais.

"Pqp.. muleque gostoso"

Eu ri

"Acho que temos quase a mesma idade" lembrei

"Não importa. Voce ainda tem jeito de moleque. Igual tinha nos diários. Em pensar que meu irmão comia esse rabo todo esse tempo e nem dividia comigo. Egoísta aquele fdp." E ao ver meu rosto, se apressou "desculpa. Só desabafei"

Ele deu dois socos de leve em meu peito, parecendo gostar da rigidez.

"Agora entendo ele..." E me olhou nos olhos "entendo por que ele não conseguia largar"

Eu não disse nada, ficando um pouco constrangido com a intensidade de seu desejo.

"To precisando relaxar" informou "vem ca, faz pra mim aquilo que fez na casa de sua mãe. E me levou até o sofá. Terminou de arriar a calca e sentou, abrindo as pernas. Eu me ajoelhei a sua frente, e abocanhei meu prêmio.

Chupei por um pongo período. Guilherme apenas mantinha uma das mão na minha cabeca, alisando o couro cabeludo.a outra estava pendida pra trás do sofá. Guilherme apenas gemia, com a cabeca pendida para trás, gemendo e relaxando.

Chupei por não sei quanto tempo. Mas independente de quanto tempo fosse, foi pouco, pois e u sai querendo mais

Quando sai daquele apertamento, não perguntei se voltaria a vê-lo, pois sabia a resposta. A vida havia me dado uma segunda chance naquele dia. E eu iria aproveitar...

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PIADA NÉ? GUILHERME UM GAY ENRUSTIDO DIZER QUE NÃO CURTE ESSES LANCES DE MACHO MAS QUERER FAZER COM VC. ALIÁS ELE TE CHANTAGEOU. PIOR AINDA, SE HENRIQUE TE TRATAVA COM CARINHO, E GUILHERME COM FOME E ME PARECEU UM TANTO VIOLENTO. NÃO GOSTEI NÃO. ME PARECE QUE A PADARIA QUE A SUA MÃE FOI ERA BEM LONGE NÉ? DEU TEMPO DE FAZER TUDO. APESAR DE SER UM CAPÍTULO GOSTOSO AINDA DEIXOU A DESEJAR. MAS GOSTARIA QUE CONTINUASSE.

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No feriado do dia 12 a tarde depois de ter feito contato com um viajante do MT. Pra comer minha japonesa na minha frente fui até o hotel onde estava o viajante para conhecer ele antes de apresentar a ela s noite. ( procedimento padrão nosso. Sempre eu conhecer o macho antrs)

Cheguei no hotel e nos encontramos no saguão e começamos a conversar e cervejinha começou a rola. O cara bom papo e um enorme volume no meio das pernas e quando disse a ele que meu tesao era lamber a porra dos mafiosos peitinhos lindos dela o cara coçou o pau remotamente e dobrou o tamanho do volume.

Me chamou pra subir pro quarto dele e continuar a conversa. Aceitei mas já com um certo medo minhas pernas tremeram de medo e tesao.

No elevador ele mandou eu passar a mão no pau dele pra ver o quanto tava duro obedeci ele me beijou na nunca é lidou minha bunda. Tremi de tesao e medo.

Assim que entramos no quarto ele pediu pra ver as foto dela no meu celular.... enquanto via tirou um puta caralhao da calca e me mandou chupar.... relutei mas foi envio.. .. Me pois de joelhos e meteu na minha boca tinha uns 25 cm de nervo duro que nem avô.

Chupei com dificuldade. Era grande . Muito grande e grossao. Eu sou magrinho. Branquinho pequeno. Peito. Pernas e bunda com poucos pelos.

Ele homem grande forte de terno azul me dava ordens.

" lamber as bolas!"

" lamber a cabeca"

E eu mansinho obeci....

Até que ele falou:

Quer porra na boca corninho viado? Quer?

Sem tirar a pika da minha boquinha segurou minha cabeça as duas mãos e falando...

" que boquinha gulosa... Vc chupa mulher que as mulheres seu viado.... E me encheu a boca. Muita porra. Me afoguei. Derrame na minha camiseta . Me sujei todo com a porra toda dele.

Sem graça fui ao banheiro me limpar.

Enquanto isso ouvi ele gritar.

" vc chupa divinamente um pau. Corno.

Ser a que a sua japonesa chupa assim também. ?!

Eu respondi timidamente.

" nos já chupamos 11 pika numa noite. ..

Ele admirado riu e disse então vcs são viciados em pika e porra!.eu disse. Ela prefere pika eu prefiro porra. Casal perfeito disse isso é pegando o cel. Falou:

Querem gozar na boca de um viadinho guloso? Vem pra ca.

Não demorou nada e tinha 2 caras de bermudas no quarto abaixando e mostrando seus pintos moles pra mim.

Eu sem saber o que fazer vendo aqueles 2 pintao machos ainda pedindo um carinho... Me ajoelhou e punhetei um enquanto acamodava o outro dentro da minha boca.

Senti os cadetes escurecendo um na mão e o outro na boca.

Não demorou muito pra sentir o pintao do meu viajante no meio da minha bunda.

Eu estava ali com 3 machos caralhudo.

Pensei " esses caras vai me estourar o meu cu se eu deixar. Tô fudido !!!

Não queria isso. Sou virgem e tenho fistula. Foi pra burro.

Então apressei a chupada e fiz os dois machos gozar na minha boca e um mandou tirar a camiseta e gozou nos meus mamilos.

O grandao queria gozar de novo. Mandou eu abrir o cuzinho de 4 pra ele meter no meu cu. Eu recusei. Expliquei. Então ele aceitou esfregar o pau na minha bunda e gozar na portinha do meu cu. Eu obedeci. Fiquei de 4 pra ele é arreganhei meu cu pra ele. Ele cuspiu e meteu o dedo me tirar um gemido. Mandou rebolar pra ele enquanto punhetava e na hora de gozar me deu um banho de porra na bunda. Ui delicioso.

Cai na cama todo lambuzada. O macho ainda alizou e passou aquela mãozinha grande na minha bunda me elogiando. E disse.

A noite vou comer sua japa sei corno viadinho.

Eu só concordei. E pedi pra me lavar. Quando sai do banho só estava ele.

Ao se despedir me deu um beijo na boca. Me elogiou meu desempenho. .

MEU e.mail para quem gosta de putaria é paidoscornos@outlook.com

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