Sam, o bárbaro predador andarilho – II

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3447 palavras
Data: 25/10/2019 16:43:33
Última revisão: 28/12/2022 17:08:24

Sam, o bárbaro predador andarilho – II

Conto de Marcela Araujo Alencar

o homem é o grande predador da natureza e Sam é um deles. Andarilho, nunca se estabeleceu num só lugar, caminhando conforme seu humor . Edmundo Santello, com 28 anos, desde muito jovem perambulava por onde o destino o levava, carregando numa mochila em suas costas, tudo o que era seu, dinheiro, celular, um porrete de borracha, um revólver 38, um rolo de fio de nylon e um rolo de fita adesiva e um afiado canivete. Conforme suas andanças mundo afora, outros itens podem ser acrescentados em seu acervo de andarilho.

*****

Sam, assobiando alegremente se enveredou pela trilha em sentido contrário ao que então marchava e seguiu novo caminho, em buscas de novas caçadas. Neste enorme mundão, havia lugares mil, onde poderia exercer sua sina de predador. Mas ele não se afastou muito, simplesmente foi para outras cercanias da enorme cidade, longe de onde atacou e sequestrou Rita.

Estava maquinando que voltaria a caçar a jovem, pois em toda sua vida, nunca se deparou com uma garotinha tão fogosa, que pela primeira vez experimentou sexo e ficou enlouquecida com um pênis dentro de sua buceta. Pela primeira vez em sua vida, ele queria capturar a mesma “caça”. Mas por enquanto seria bom se afastar da área onde Rita reside.

*****

Com sua inseparável mochila as costas, Sam gosta do movimento das ruas por onde está circulando. Muita gente nova e bonita, que em grupinhos de moças e rapazes tagarelam como maritacas. Logo descobre que está nas cercanias da maior universidade da região. A rua próxima ao campus universitário, tem muitos prédios, a maioria ocupados por universitários, em apartamentos coletivos e até mesmo individuais.

Sam gosta do que vê, campo muito bom para caça. Mas como bom predador, sabe que primeiro tem de conhecer o terreno, saber que tipo de caça o habita. Alegre e simpático, logo está de papo com algumas possíveis presas.... digo moças e rapazes.

Sam, bebe cerveja, na companhia de três rapazes e duas moças. As mesas do bar ocupam a calçada, ao ar livre, numa noite quente e enluarada e os cinco estudantes, gostam do papo do andarilho e das histórias que conta, de suas andanças por todo continente, todas bem elaboradas, criadas para despertar o interesse da rapaziada.

Suely é a que mais gosta de suas narrativas. É uma ruiva sardenta, bonita e com um corpinho que não passou despercebido por Sam. Ela e a outra jovem, Viviana, continuam escutando Sam, cada vez com mais interesse, mesmo quando os rapazes se afastam, atraídos por algumas garotas que passaram e deram bolas para eles.

Viviana, é uma morena com longos cabelos pretos, menos bonita que Suely, mas seu corpo é maravilhoso, gostosa pra caralho, digno de uma boa foda. Sam escolhe estas duas para serem suas próximas presas. A caçada vai começar. Com muita habilidade, vai conhecendo seus hábitos, a toca onde moram, onde pastam...... digo, onde residem.

É com surpresa e, não mais tão confiante, quando dizem morar com mais três colegas. As cinco racham um apartamento, no prédio “bem ali, na esquina”. Merda... merda”, Ele já estava planejando “visitar o apartamento das duas, mas agora não dá....moram em bando.

Foi agradavelmente surpreendido, quando Suely disse que gostaria de conhecer mais algumas narrativas de suas andanças, principalmente as realizadas nas alturas das montanhas do norte, que são de seu interesse.

- Sam, sei que estou abusando de você, mas já que és livre; poderias ir ao nosso apartamento, pois quero gravar suas impressões sobre o que viu lá no cume da serra.

- Com prazer.... mas e as tuas colegas, não se sentirão incomodadas?

-Que nada, são gente boa. O apartamento é grande, tem três quartos e um só para Vivi e eu. Lá tenho tudo que preciso.

Com o de acordo de Sam, elas o esperariam, amanha depois das 20 horas. Já que o edifício onde moram fica perto, solicitou que o levassem até lá, depois seria mais fácil chegar ao local. Na realidade ele queria conhecer o acesso da toca delas.

*****

Maravilha, Sam saiu dali contente, conheceu o prédio e com olhos de águia observou tudo. O apartamento é o 103, no térreo, nos fundos do corredor. Sua intenção era apenas conhecer o apartamento, narrar algumas de suas fantasiosas histórias e só posteriormente dar o bote, agora estava aventando a possibilidade de sua caçada, ser bem mais vantajosa.

No dia seguinte, caminhou pela cidade e por toda manhã, adquiriu tudo o que poderia ser necessário para se, fosse possível, capturar não duas, mas cinco gazelas. Pegou “emprestado”, no outro lado da cidade, uma velha camionete e logo tratou de adulterar a placa.

Na hora agendada, levou “seu” veiculo e o estacionou por trás do prédio das universitária. O 103, um apt. de fundos, com duas janelas voltadas para o terreno atrás, é o ideal para o que planeja.

“Vocês já podem adivinhar, quais as intenções do nosso predador”

Foi recebido com entusiasmo por Sue e Vivi, que o apresentaram para as outras três universitárias, que estavam na sala e demonstram interesse em o conhecer.

Todas as cinco vestiam shorts curtos e justos, que deixavam metade das polpas das bundas a descobertas e corpetes, com barriguinhas de fora. Não escapou os “risinhos” e os olhares o examinando de cima a baixo.

Seria ele a caça e não o caçador?

Achou que sim, pois Sue e Vivi, o foram puxando para o quarto; entretanto tudo não passou de fantasia da mente poluída de Sam. Lógicos que as meninas ficaram interessadas nele, pois não é um cara de se jogar fora, apesar de que na visão delas, ser um coroa.

Estava tão ansioso para colocar o plano em ação, ver se seria viável capturar cinco garotas numa só tacada; que não perdeu um só instante.

Abrindo sua pesada mochila, e de lá retirou uma ampola cilíndrica e uma meia máscara de acrílico, que colocou sobre o rosto, cobrindo nariz e boca. Sue ficou o olhando, surpresa e abriu a boca, acho que para perguntar algo. Ele se aproximou de seu lindo rostinho e injetou há um palmo, um longo jato do gás anestésico. Ela arregalou os olhos surpresa e antes que pudesse fazer algo, outro jato e a bonequinha tombou com a cabeça apoiada no tampo da mesinha.

Vivia estirada na cama, ao presenciar a ação, rápida veio em sua direção....”o que é isso cara? Tá maluco”. Antes que se inclinasse sobre a amiga, Sam desferiu um potente murro na traqueia e com a faringe assim atingida, Vivi leva as mãos ao pescoço, sem conseguir articular qualquer protesto foi empurrada de volta para a cama; ele se sentou sobre seu ventre e calmamente, com a garota o olhando com medo e confusa, Sam a fulminou com dois longos jatos do spray.

*****

As cartas foram postas na mesa, não havia mais retorno. As coloquei lado a lado sobre a cama e as despi totalmente. Vivi tem poucos pelos e seios lindos, bem formados, enquanto Sue é fora de série e não tem nenhum pelinho sobre a grutinha, com lábios gordinhos. Injetei nas lindinhas, via endovenosa, uma dose cavalar de um poderoso anestésico. Queria que ficassem anestesiadas por muitas horas.

Usei o trinco da porta, e trancado, decidi me divertir com as duas bonecas. Posicionei Lili e Suely, cada qual com o rosto entre suas coxas, de modo que aparentassem estarem se chupando mutuamente. Com Sue por cima, separei suas coxas bastante e coloquei um dedo de Lili no cu de sua amiga. Fiz muitas tomadas com o meu celular. Alguns até com minutos de duração. Elas necessitavam serem identificadas, pois seus rostos não apareciam no filminho e providenciei para que se expusessem nos filmes

Ao ver duas bundinhas com nádegas tão bem torneadas, meu pau se assanhou todo e, foi logo estufando minha calça. Eu, como seu escravo, me despi rapidamente. Apesar de não ser minha intenção fuder as garotas no apartamento delas, não era homem de resistir a “pratos saborosos postos na mesa” e caí de boca, primeiro no cuzinho da ruivinha sardenta, Sue. Que coisa de louco, ela é toda fechadinha, seu rabo deve ser Intocável e tão limpinho que até não cheira a merda. Trabalho com a ponta da língua e com os dedos e assim foi possível entreabrir um pouco o estreito canal. Lubrico um dedo com saliva e o coloco todo dentro do seu rabo; depois outro dedo, tudo para a preparar pra receber o meu faminto caralho.

Mesmo com toda pré preparação não foi fácil o anal em Suely, o canal é bem apertado e custei o invadir por inteiro, mas valeu todo esforço. Fico deitado sobre o macio e delicioso corpinho e envolvo os seios com as mãos espalmadas, com os dedos comprimindo os mamilos. Dou algumas bombadas e antes de ejacular saio rápido, pois quero me reservar para quando a comer pela buceta.

Por todos os santos, esta mulherzinha não podia ser mais apetitosa, digna de uma foda com tudo que tenho direito, inclusive com ela acordada e não drogada.

Já Vivi, tem uma vasta mata entre as coxas, e ao lamber sua grutinha, observo que, ao contrário de Suely, já é furada. Ela tem uma bucetinha, mesmo assim, “apertada” e quente pra caralho, Entro bem lentamente, me deliciando com cada centímetro que a invade, enquanto a beijo com paixão, pois ela tem uma boquinha de anjo e antevejo que será uma delícia o oral com a moreninha. Fico muitos minutos comendo Vivi, pela frente e por trás e a premio com ejaculações. Se estiver em período fértil, que se foda, problema dela, não meu,

Depois de me satisfazer com as duas garotas, volto ao meu objetivo primeiro, pois ainda tem três para serem subjugadas. Entreabri a porta do quarto e escutei elas tagarelando sobre um filme que estavam vendo na TV. Seria melhor esperar que fossem dormir ou se alguma saísse da sala.

Coloquei o pau na boca de Lili e depois na de Sue e filmei o oral até que esporrei nos seus rostos, mas não na boca. Quase uma hora depois, farto de tanto usar os “meus” três celulares. Com o pau doendo de tão duro, resolvi me aliviar, novamente, no rabo de Lili, dei umas cusparadas no anel anal da garota e estava já com a cabeça todo dentro, quando escutei alguém bater na porta.

- Meninas...é Bianca....posso entrar?

Tirei o pau do cu da ruivinha e, posicionei as duas de lado, como se estivessem se abraçando e as cobri parcialmente com o lençol. Nu como vim ao mundo e segurando a âmpola de gás escondida nas costas, destravei a porta e com a cara mais safados do mundo:

- Pô, Bianca!...tu chegou em hora imprópria!

Bianca, é uma garota bem jovem, com o rosto cheio de sardas e um cabelo vermelho, que até parecia serem pintados. A primeira coisa que viu, foi o meu pau ereto, saltando à minha frente, como que a cumprimentando. Olhou e olhou e depois desviou o olhar para a cama e como se estivesse escandalizada;

- Minha nossa! Vocês estavam fudendo!

- Sim, os três.... estamos numa transa gostosa....Tu quer se divertir também gostosinha?

Aproveitando o momento de perplexidade de Bianca, a ultrapassei e fechei o ferrolho e a abracei por trás, com o caralho entre suas coxas e a fui empurrando para a cama. Ela se virou, meio que assustada, mas vi o desejo em seu rosto.

- Eu não posso....sou virgem! Me deixe sair, Sam!

- Isso nunca vai acontecer, vou te fuder até no olho da cara!

Ela me olhou, com medo e ia abrir a boca para gritar, mas em vez disso, recebeu no rosto o gás que pulverizei e tossiu sufocada quando outro jato a fez cambalear em meus braços. Ainda não totalmente drogada, com os olhos espantadas, mas sem condições de reação, a arrastei para a cama, ao lado de suas colegas, num piscar de olhos a despi, e pude ver que ela não era ruiva com cabelos avermelhados, pois tinha vastos pelos pretos, como um matagal encobrindo sua gruta.

Que coisa...mais uma que teria de depilar....como sabem, não gosto de buceta cabeluda. Os pelinhos ficam entre meus dentes e detesto isso.

Até agora tudo estava as mil maravilhas, bem melhor do que o planejado. Já tinha três das cinco garotas subjugadas e só despertariam daqui muitas horas. Ainda restavam duas. Mas resolvi não esperar mais, fui para a sala peladão, com a ampola na minha mão, pronto para o ataque, mas elas não estava lá. Estavam no quarto, sem fazer nenhum ruído, percebi que estavam no fim do pequeno corredor.

A porta estava apenas encostada e elas estavam bem juntinhas na mesma cama, nuas e coladas num apaixonante e ruidoso beijo de língua. Para mim pouco interessa que fossem lésbicas. O que interessa é que são jovens e têm corpinhos lindos, tal como eu gosto.

Me aproximei das jovens universitárias engatadas e antes que percebessem minha presença, comecei a espargir nuvens de gás em seus rostos colados num beijo interminável

*****

3:40 h

Estou com cinco garotas, drogadas, nuas, amarradas pelos pulsos e tornozelos e amordaçadas com bolas de silicones. Elas são minhas caças e nada desse mundo mudará isso. Agora só falta as levar para o sítio, um lugar que escolhi previamente, localizado em outro distrito, há mais de trezentos quilômetros do campus universitário. Uma pequena cabana no meio do nada, onde eu posso me divertir com as cinco, por semanas a fios, talvez até por meses, se necessário for, sem que ninguém venha nos perturbar. Mas esse não é meu “operandi modum” trinta dias é o meu limite e isso porque são muitas.

Eu tenho grandes planos para aquelas belezinhas universitárias. São jovens com estudos superiores, com mentes abertas para o mundo, mas com tudo isso eu pretendo que se tornem minhas escravas sexuais, não só de corpo, mais que isso, de mente. Quero ver se aprendi bem as técnicas de lavagem cerebral e, elas serão minhas primeiras cobaias.

Primeiramente o enfraquecimento de suas mentes com drogas e sexo com um pouco de sadismo. A dor e a privação de liberdade também são meios de as domar a minha feição.

Estou fugindo totalmente do meu modo de agir que é capturar uma garota, a estuprar até no olho da cara e depois deixar que se vá. Mas acho salutar, algumas vezes mudar o “cardápio” e comer algo diferente.

Demorou quase uma hora, para que as levassem até a camionete nos fundos do prédio. Uma a uma, enroladas em lençóis, com muita atenção para que não fosse visto por ninguém. Apesar de estar preparado para esta eventualidade, Um disparado com arma de choque, forte o suficiente para derrubar qualquer um, mas os anjos da noite estavam me protegendo e conseguir amontoar as cinco dentro da camionete sem que ninguém aparecesse.

Antes de partir, voltei à república das universitárias e o saquei de tudo que me interessava. Dinheiro, joias, cinco celulares, quatro notebooks e até um pênis de silicone com vibrador, um pênis simples de silicone e um outro pênis com dupla face.

Estas garotas santinhas, vivendo numa pequena república, em vez de procurarem homens, preferem usar estas porcarias. Mas se algumas gostam assim, tudo bem. Eu tenho comigo, na minha mochila, alguns destes brinquedos e pretendo os usar, na verdade tenho uma coleção enorme deles.

19:45 h

Já está escuro quando estacionei ao lado da cabana, tive de dirigir com cuidado para não chamar a atenção, pois grande parte do trajeto foi em rodovia interestadual e só depois em vias secundárias e ainda tive de parar para injetar outras doses de anestésicos nas minhas “caças”.

As levei para a cabana, no cômodo que seria delas por todo o tempo que ficassem morando comigo. Cama não tinha nenhuma, mas usei os próprios lençóis em que estavam enroladas e as coloquei lado a lado com as bundas pra cima, por ser esta a parte da anatomia de mulheres que mais aprecio.

Estou tão exausto, depois de quase um dia ao volante, que tenho de descansar um pouco antes de qualquer atividade. Tiro a roupa e me deito sobre um dos meus colchões, ou seja sobre o corpo de Sue a que tem a bunda mais macia, com o pau mortinho, ele fica entre as nádegas tenras e então, podem não acreditar, durmo, durmo o sono dos justos, sentindo o corpo dela me dando o descanso que tanto necessito.

*****

Podem me chamar de sádico, tarado, psicopata, bárbaro, cruel e tudo mais que queiram me xingar. Sei que sou tudo isso e até mais um pouco, mas uma coisa não sou, assassino. Todas as minhas garotas, retornam aos seus mundos de antes. É certo que algumas abaladas, que necessitam de assistência psicológica. Mas isso não é culpa minha e sim de suas cabecinhas que não aguentam o rojão.

Na manhã seguinte, já em total forma, começo agir, injeto outras doses de anestésicos em todas. Depois por muitas horas, usando todos os apetrechos necessários, as depilo por completo. Quando digo por completo é isso mesmo, não deixei nenhum pelo em seus corpos. Testa vaginal, em torno do cu, nas axilas, supercílios, e na cabeça, onde usei tesoura, máquina e navalha. Só deixei que fixassem com os cílios.

Usando alguns rolos de cabinhos de algodão, destes de varal de roupa, começo as amarrar; mas não é uma amarração comum, nada disso, uso técnica totalmente diferente. Deitadas de costas, amarro o tornozelo direito ao pulso respectivo, faço o mesmo com o esquerdo, com os joelhos curvados pra trás. Isso faz com que fiquem numa curvatura não muito cômoda, mas com as genitálias expostas, ainda mais que, entre os joelhos, coloco uma vareta de bambu com 60 cm, desta usualmente usadas para armação de pipa. Isso faz com que fiquem com as genitálias totalmente expostas, tal como eu quero.

Vocês podem fantasiar como a cinco garotas ficaram, é só usar um pouco a imaginação. Coloquei em cada uma uns tapas olhos pretos, destes que se usam como máscara pra dormir. Com as vendas, ficarão ainda mais aturdidas. Não as amordacei. ouvir seus protestos, lamentos e choros é coisa que quero muito, isso me excita bastante.

“Dito e feito”, algum tempo depois, lá de dentro, a zoiera toda começou, num tumulto de vozes desconexas, que além de choros e lamentos, pudi ouvir muitos xingamentos, insultos direcionados a minha pessoa. Lógico que sabem sou o responsável por estarem nesta situação aviltante.

Mas tarde, só alguns choros e soluços, Então, tiro minhas roupas e nu como vim ao mundo, entro no “parquinhos dos prazeres” e em silêncio, me inclino e com o pau duro como aço, o enterro na buceta da primeira à esquerda, ela grita em desespero. E justamente a única virgem do quinteto, Bianca, a mais jovens. Em menos de cinco minutos, me liquefaço todo dentro da ex virgem, enquanto amordaço sua boca com a minha, num interminável beijo todo babado. Ainda fico uns minutos dentro da apertada e quente grutinha de Bianca, que se desmancha em choro, enquanto seco suas lágrimas com a língua e a consolo,

- Pare com isso, garota! Não foi tão ruim assim. Amanhã será a vez da tua bundinha, Mas não esperei o “amanhã”, retornei menos de uma hora depois e quando Bianca sentiu seus mamilos serem chupadas, abriu o berreiro novamente, Sabia a lindinha que era o momento de perder o cabaço do cu. Ela é a primeira das cinco, mas durante as próximas horas Bianca, a novinha, terá toda minha atenção.

Foi uma delícia o anal na bichinha. Ela berrava como se estivesse sendo esquartejada, acho que mais de medo do que de dor, pois antes de a sodomizar, sabendo que com reto tão apertado, seria muito dolorido me engolir, então a enchi com creme anestésico, enfiando o dedo até dentro da caverna da bichinha. Fiquei uns dez minutos até a encher com meu gozo.

O mais divertido foi escutar as outras quatro, parecendo leoas enfurecidas, rugindo palavrões e me amaldiçoando por toda vida, ao ouvirem os berreiros da colega, sabendo que eu estava a estuprando pela frente, por trás.

- Fiquei quietas.... não sejam impacientes, logo chegará a vez de vocês!

Eu estava no sétimo céu, teria buceta, bunda e boca para fuder, nas próximas semanas.

*****

Foi exatamente assim, Suely, Viviana, Anne, Bia e Bianca, por quinze dias (e noites), foram passadas em revista por mim, cada qual , no mínimo duas vezes e nos seus três “acessos”. Mais tudo isso, vai exigir muito tempo para narrar e então vou deixar para o próximo conto.

Continua no próximo capítulo:

Sam, o bárbaro predador andarilho – III (5 bucetas para 1 pau)

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Comentários

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Bem q poderia rolar de algum cara passar pela redondeza e ouvindo gritos fosse averiguar, então o Sam o anestesia e prende. Daí o cara por ser um novinho hetero, porém c traços finos e delicados de anjo loirinho, desperta um tesão desconhecido e vira a próxima caça, tornando-se mais tarde cúmplice do Sam...

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Um conto bem diferenciado. A fantasia todo foi muito bem desenvolvida e excitante.

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