Ser comunicativo é sempre bom em qualquer ocasião, mas em alguns casos específicos, isso nos dá boas e agradáveis surpresas cheias de prazer e tesão.
Eu trabalho em algumas escolas e uma delas em particular, trabalha uma professorinha linda, com um belo sorriso encantador e um corpo de dar inveja e desejo àqueles que olham.
Rostinho de menina sapeca e um corpo de mulher que te enlouquece quando vê. Algo que te faz imaginar coisas e o teu psicológico logo busca saber e deseja algo a mais.
Sempre nos falávamos pouco, justamente pela correria do dia a dia e casualmente nos esbarrávamos pelos corredores da escola e aí trocávamos um beijo de cumprimento rápido e algumas palavras e logo estávamos na mesma correria do cotidiano.
Numa dessas conversas, ela me disse que era insatisfeita com o tamanho dos seus seios e que era um desejo de adolescente colocar próteses de silicone para deixa-los maiores e ela se sentir mais atraente e bonita. Eu disse que não precisaria de nada disso, que ela por si só já era bela o suficiente, mas como era desejo antigo, ela faria.
Certo dia, enquanto aguardava minha próxima turma na sala dos professores, voltamos a conversar sobre estética e acabamos caindo na questão do tamanho dos seios de novo. Eu com minha opinião já formada e ela insistindo em me convencer do contrário. Vê-la colocar a mão nos seios e levanta-los pra me mostrar me deixou extremamente excitado. Ela gesticulava sem parar e, do nada, puxou minha mão pra que eu sentisse o quanto poderia aumentar os seios. Senti a textura daqueles seios redondinhos e durinhos nas minhas mãos e não aguentei: meu pau latejou imediatamente. Disfarcei o quanto pude e fui salvo pelo sinal que tocou, anunciando uma nova tarde de aulas.
No dia seguinte ao nos encontramos no trabalho no momento em que nossos olhares se encontraram meu pau já ficou duro, e ela percebeu, e saiu em direção a sua sala de aula, dando olhadas pra trás para ver se eu ainda estava a observando e deu um sorriso de menina sapeca, logo em seguida mordendo o lábio inferior. Pouco tempo depois recebo uma mensagem dela no meu WhatsApp:
- Tudo bem, professor? Meu carro quebrou ontem à noite. Você me daria uma carona hoje?
Imediatamente respondi que sim e, conforme prometido, ao final do expediente, nos encontramos no estacionamento. Durante o trajeto, papo vai, papo vem, ela entrou novamente no assunto do silicone. Parecia realmente focada em fazer a cirurgia e começou a me mostrar varias fotos de sucesso da cirurgia. Peitos lindos e redondinhos, o que foi aguçando meu tesão.
Não me contendo, tive que perguntar:
- Mas seus seios são diferentes desses? Parecem tão durinhos quanto.
Fui repreendido em tom de brincadeira. Enquanto ela foi rapidamente se explicando:
- São bem diferentes, são bem menores. Eu me incomodo bastante, mas peraí, vou te mostrar uma coisa, mas você precisa prometer não comentar com ninguém.
Enquanto disse isso, ela abriu uma foto que tinha no celular, em que apareciam dois lindos seios, redondinhos, com lindas auréolas e biquinhos durinhos. Eram fotos tiradas para comparação do antes e depois da cirurgia. Eu senti que ela estava tremendo levemente, talvez de tesão por estar mostrando ou mesmo por vergonha do momento. Meu pau ficou imediatamente duro só de imaginar e saltou na calça, deixando impossível esconder, porque estava dirigindo.
Ao perceber, ela soltou uma risada e disse meio tímida:
- Alguém ficou animado aí?
- Com uma visão dessas, impossível não ficar... né? - eu respondi de cara.
- Mas é só uma foto, rapaz. Imagina se visse pessoalmente.
- E você mostraria?
- Por que não? Pagaria pra ver sua reação! Hahaha - disse ela.
Enlouquecido com a resposta, não perdi tempo. Lembrei que na estrada que estávamos, um pouco mais à frente, havia um motel. Era a minha oportunidade de estar com aquela linda professorinha a sós e, ainda com a possibilidade de ver aqueles lindos peitinhos ao vivo.
Embiquei o carro de surpresa na rampa do motel e comecei a entrar. Passei pelo portão, enquanto ela dizia:
- Que isso, professor! Tá maluco? O que estamos fazendo aqui?
- Você não me disse que mostraria ao vivo? Quer lugar melhor pra isso?
Ela imediatamente riu nervosa e me chamou de louco e disse que era mais louca ainda por estar fazendo aquilo. Eu disse que não estávamos fazendo nada, AINDA. Ela riu de nervoso enquanto eu estacionava na garagem e como estava bem quente, insisti para subirmos e ficarmos no ar condicionado do quarto. Subimos e eu insistindo para que ela me mostrasse. Ao final, tive que apelar para uma promessa: você me mostra seus seios e eu te mostro uma coisa também.
Desconfiada mas curiosa, ela topou e, suavemente, deslizou a blusa pra cima, exibindo aquela linda barriguinha com um piercing no umbigo e soltou o sutiã com cuidado, quando saltaram aqueles dois lindos seios na minha frente.
Sem pensar duas vezes, peguei-a pela nuca e conduzi pra um beijo ardente, que já esperava muito pra dar. Ela não relutou em corresponder o beijo. Envolvi nossos corpos num abraço e, despretensiosamente, busquei seus peitinhos com minhas mãos. Senti toda aquela maciez e textura, aqueles biquinhos rijos me chamando. Fechei nosso beijo com uma mordidinha no lábio, olhei fundo nos olhos dela, dei um sorriso sacana e disse:
- Eles são mais lindos ainda pessoalmente.
Disse isso e cai de boca naqueles lindos peitos, sentindo eles brincarem no meu rosto, enquanto minha língua passeava por aqueles mamilos. A cara de tesão que ela fazia a cada chupada, só aumentava meu tesão. Puxei meu pau pra fora com toda vontade possível, enquanto continuava fazendo minha professorinha gemer com a minha língua enquanto suas mãos acariciavam minha cabeça num gesto de carinho e demonstrando o tesão que estava sentindo ali. Tudo isso ainda em pé no quarto.
Puxei-a para a beira da cama bem devagar e me sentei, colocando-a na minha frente, apoiada no meu colo. Ela ficou admirando meu pau por alguns minutos, meio desconfiada, olhou nos meus olhos quase como esperando uma ordem minha. Eu olhei e disse:
- Fique à vontade. Examine-o! Ele é todo seu!
Na mesma hora ela segurou com uma das mãos e abocanhou. Sua linda boquinha pequena quase não cabia com meu pau. Mas com jeitinho ela começou a me pagar um boquete delicioso. Tirava meu cacete da boca, lambia meu saco depois metia de novo o cacete deixando todo babado. Ela passeava com a língua no meu cacete. Lambia toda a extensão dele e depois voltava com a língua na cabeça, para colocar todo ele na boca novamente.
Uma delicia de boquete! Ela sabia o que estava fazendo.
Eu apertava seus seios com vontade, segurava sua cabeça e mexia com os quadris metendo o cacete ate onde ela deixava, em alguns momentos sentia ela engasgando e sorrindo. O que me fazia urrar de tesão naquela boquinha quente e macia.
Trouxe o rosto dela até o meu e voltei a beijá-la com vontade, acariciando cada centímetro daquele corpo gostoso.
A linda professorinha, ainda contida, começou a tirar a roupa devagar. Abaixou o corpo para tirar a saia, com a língua presa a minha e contida em meus braços. Virei-a de costas pra mim e comecei a beijar aquele pescocinho macio e cheiroso enquanto ela se inclinou pra tirar a sandália eu me abaixei, coloquei a calcinha de ladinho e passei a chupar aquela xoxota meladinha, não demorou muito e senti o sabor do pré-gozo inundar minha boca, suguei ate ultima gota.
Foi ai que ela, gemendo com aquele rostinho lindo de tesão, me empurrou na cama, subiu ficando com as duas pernas abertas por cima de mim, tirou a calcinha e encaixou meu rosto entre as suas pernas. Eu, enlouquecido com aquela bucetinha lisinha e melada, chupava sem parar, brincando com minha língua naqueles lábios macios.
Ela quase caiu por cima de mim por ter ficado com as pernas bambas. Eu saí debaixo dela, a coloquei deitada, coloquei a camisinha e depois e fui subindo com minha língua por todo o corpinho dela, passando pelo umbiguinho e voltando para aqueles lindos seios que tinham me deixado naquele estado. Subi pro pescoço novamente e já não aguentando mais, me deitei em cima dela num abraço quente e apertado.
A olhei nos olhos bem fundo, dei um sorriso que ela retribuiu me chamando de louco, lambuzei a cabeça do cacete e comecei a forçar devagar naquela bucetinha, metendo gostoso e sentindo o tesão dela. A buceta foi se abrindo recebendo toda rigidez do meu caralho que estava a ponto de estourar de tão duro que estava (da mesma forma que está nesse momento digitando isso e pensando nela).
Fui forçando devagar até chegar no fundo e sentir que estava todo dentro dela, tudo isso olhando fundo naqueles olhos semicerrados e a boca entreaberta soltando leve gemido. Tirei novamente devagar até sair e coloquei o corpo do caralho por cima do grelo, subindo e descendo, fazendo uma fricção estimulando o grelo duríssimo daquela linda professora.
Posicionei novamente o pau na entrada da grutinha e deixei entrar de novo e soquei forte de uma só vez, arrancando um grito de satisfação vindo daquela boquinha.
Iniciei um vai e vem acelerado naquele corpo quente e gostoso que estava abaixo de mim enquanto levava a minha boca à dela e beijava gostoso, o que abafava os gemidos dela enquanto continuava socando forte.
Como ela é magrinha, puxei forte e rápido a perna direita dela, colocando meu braço por baixo do joelho dela, colocando minha mão por cima do ombro dela, fazendo com que ela ficasse com as pernas bem abertas. Esse movimento fez com que parte do meu corpo esfregasse no grelo dela, o que junto com as estocadas, fez ela acelerar a respiração, se entregando num gozo lindo, com as pernas tremendo. Eu continuei socando e ela implorou pra parar, porque estava mega sensível ainda.
Eu pedi à ela pra ficar de ladinho, me posicionei por trás dela, levantei a perna e soquei na buceta dela de ladinho. Fui metendo enquanto ela gemia esfregando uma mão no grelo e outra apertava os mamilos num tesão absurdo.
Ela gritou:
- Acelera! Não para! Puta que pariu, tá gostoso demais... Vou gozar de novo!
Não sou louco de desobedecer uma ordem dessas e como estava pra gozar também, meu pau que já não é fino, dobrou de grossura. Continuei socando forte e ela gritou logo no momento que eu despejava na camisinha todo o tesão acumulado por aquela gostosa, gozando comigo.
Gozamos juntos! Foi gostoso demais!
Quando eu olhei, estávamos cobertos de suor.
Eu sai de dentro dela, deitei ao lado dela virando pra cima enquanto ela se debruçava no meu peito, olhando pro espelho no teto, riu e disse:
- Você é louco! Mas eu adorei essa loucura!
Eu levantei pra tomar um banho, estava relaxado, deixando a água cair no corpo e tomei um susto quando senti duas mãos me abraçando, o que fez meu caralho dar sinal de vida novamente. Ela olhou pra baixo, riu e foi se abaixando olhando pra cima.
- Do jeito que eu queria! – ela disse
- Que tesão é esse – eu respondi.
- Fica quieto e relaxa – Ela riu
- Pra que isso? – Perguntei
- Faltou uma coisinha... Quero sentar gostoso e fazer você gozar no meu cu…
Nesse momento, meu pau que ainda tava meia-bomba, voltou a ficar duro feito pedra. Ajoelhada na minha frente, ela encheu as delicadas mãos dela com a minha pica, que pulsava de tesão enquanto a água do chuveiro batia nas minhas costas.
Ela apertou meu pau e começou a bater uma punheta maravilhosa. Ela já estava toda molhada pela água do chuveiro e pelo líquido que saia da cabeça da minha rola. Enquanto fechei os olhos, ela começou o melhor boquete da minha vida: segurava apenas a base do meu pau na mão, e o restante ela abocanhava de um jeito que eu tava ficando louco. Com movimentos circulares na cabeça do pau, conseguia variar carícias com a língua, e variações de profundidade em cada engolida, além da necessária e não menos excitante movimentação das mãos. Chupava com maestria, até o momento que eu já não aguentava de tesão e falei:
- Vamos pro quarto que agora vou deixar você maluca
Ergui ela no colo e a levei pro quarto. Coloquei ela deitada na cama, abri bem suas pernas pra ter aquela visão linda. Dei um beijo naquele umbiguinho, passei a língua naquela xoxotinha, levando o pré-gozo até o cuzinho dela. Ali mesmo comecei a brincar com a minha língua nele. Senti aquele buraquinho apertado na minha boca, enquanto eu tentava invadi-lo com minha língua.
Ela gemia de tesão enquanto forçava minha cabeça entre suas pernas, como ditando o ritmo. Consegui sentir seu corpo contorcer e seu cuzinho foi piscando na minha língua, eu já estava doido e ela colocou sua mão, pedindo um dedo dentro dela. Comecei a dedar aquele cuzinho lindo, enquanto ela rebolava pra mim e controlava seu tesão com um de seus dedos entre os lábios. Aquilo foi o ápice pra mim, fazia tempo que não sentia tanto tesão quanto naquela mulher.
Puxei com calma o lubrificante da cabeceira da cama, e deixei escorrer entre a bundinha dela e meu dedo. Enquanto encapava meu pau, passei um pouco da minha saliva e com muito cuidado e carinho fui introduzindo minha piroca bem devagar naquele cuzinho. Era bem apertadinho. Fui sentindo o calor e também a pulsação que meu pau fazia. Comecei a bombar devagar e ela começou reclamando de dor:
- Rebola com a minha piroca no seu cuzinho pra acostumar, minha gostosa. - eu disse enquanto a minha piroca pulsava naquela bundinha apertada.
Imediatamente ela obedeceu, e começou a rebolar devagar, enquanto eu me dedicava a beijar aquela boca deliciosa novamente. Comecei a bombar naquele cuzinho enquanto dedilhava aquela bucetinha, nessa hora já ensopada… não consegui aguentar de tanto tesão, pois aquelas reboladas eram surreais, eu amava… esporrei dentro dela, enquanto seus lábios me respondiam com respiração ofegante e seus gemidos mais altos. Já nem conseguia mais me beijar quando também gozou forte soltando seu corpo contra o meu e me apertando forte!
Voltamos pro banho e nos beijamos por bastante tempo, enquanto eu brincava com meu pau entre as coxas dela e acariciava lentamente aquela bundinha empinada. Prometendo que nunca saberiam do nosso segredo.
Conforme combinado, deixei ela em casa e nos despedimos com um beijo ardente.
- Até amanhã no colégio, professora!
