A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 8
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A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 8
Acordei sozinho e ainda cansado por volta das 10:15hrs da manhã e as duas irmãs já haviam deixado a cama. Levantei-me sonolento, calcei chinelos, e fui até o banheiro. Após vestir bermuda e camiseta informal dirigi-me à cozinha onde a Denise nos preparava o almoço. Vera estava na área de serviço lavando as suas roupas usadas durante a semana. Por outro lado, eu não estava muito a fim de conversar e tampouco arrumar algum programa especial para este sábado, pois a noitada anterior fora intensa, e com o passar dos anos, infelizmente, temos a tendência de nos acomodar.
Porém, quando eu cheguei à cozinha para tomar um rápido café, sem sequer dar os cumprimentos de bom dia às meninas, Denise já veio me interrogando:
—Que horas vocês chegaram, Edu?
—Não me lembro Denise. Só sei que chegamos tarde e você já estava dormindo.
—Felizmente, não vimos sinal do seu amigo (Lelis). Argumentei.
Daí, ela me disse:
—Ontem ele não ficou muito tempo, Edu.
—Porque não, Denise? Por acaso vocês brigaram?
—Mais ou menos, Edu.
—Como assim, mais ou menos, Denise?
Magoada, ela respondeu-me:
—Esse cara é muito safado, Edu.
—O que ele fez, Denise?
—Acredita que o filho da puta um dia antes de vir aqui, foi durante o dia na casa daquela biscate?
—Qual biscate, Denise?
E, olhando em direção à lavanderia para certificar-se que a Vera ainda estava concentrada cuidando das roupas, falou-me baixinho:
—Ora, Edu...a sobrinha..
—A Kátia, Denise?
Ranzinza, ela respondeu-me:
—Quem haveria de ser?
—Por acaso você conhece outra piranha além dela?
Quase que eu lhe respondo que piranhas é o que mais tem habitado ultimamente a nossa casa e as nossas vidas, mas, lógico, me calei.
—E daí Denise? Eles têm caso antigo, você sabe! Comentei.
Porém, algo me intrigou após ela dizer-me:
—Mas você tome cuidado, Edu!
Estranhando a sua fala, perguntei-lhe:
—Eu tomar cuidado porque, Denise? Não estou entendendo...
Daí, ela me explicou:
—Então, Edu. O seu xodozinho estava lá, e ela já desconfiou, viu?
O meu “xodozinho” a qual a Denise se referia, e porque não dizer, com ponta de ciúme, tratava-se da garota Ticiane, filha da Vera e irmã da Kátia.
E, continuou:
—Ela já desconfiou que o Lelis pega a Kátia, Edu. Se isso chegar aos ouvidos da Vera, sei não...
Tentei acalmá-la dizendo-lhe:
—A Ticiane já é adulta, Denise. E ela já sabe do envolvimento da irmã com o José Antônio. E por sinal com o consentimento do seu marido.
—Então, se ela souber que a Kátia dá pro Leleco, ele será apenas mais um.
Estranhei, e voltei ao assunto pelo fato de não ter entendido direito porque eu deveria tomar cuidado, acerca de o Leleco ter ficado com a Kátia, e porventura a Ticiane estar ciente disso. Então, lhe questionei:
—E o que tenho eu a ver com isso, Denise? O Lelis comer a Kátia e a Ticiane ficar sabendo?
—Não vou tomar cuidado algum. Dane-se!
—A buceta é dela, ela dá pra quem quiser! Desabafei.
Porém, Denise alertou-me:
—É aí que você se engana, seu corno!
—Ele voltou todo animado de lá, falando na “novinha”. Que a novinha é isso, que a novinha é aquilo, etc.
—Sacou corno?
—Mais ou menos, Denise. Explique isso melhor!
Ela esclareceu:
—Otário! Em resumo, ele quer comer a sua “novinha”.
Depois, zombando, disse-me:
—Já imaginou, Edu. Você com quatro “esposas”, como sempre gostou de se gabar e corno de todas as quatro?
Porém, a retruquei:
—Corno das quatro não, Denise!
—A única que vacilou foi você! Enfatizei.
Porém, ela retrucou-me:
—Ah é é?
E apontando em direção à lavanderia, referindo-se à Vera, comentou:
—E aquela ali ontem, não conta?
—Tadinha. Foi tão fodida essa noite, que hoje mal consegue caminhar.
E, sorrindo, encerrou:
—Bem feito! Você foi mexer com a mulher do Magno e quem pagou a conta foi ela!
Denise era esperta, e já entendera tudo o que se passara na nossa noitada, sendo desnecessário tentar desmentir que a Vera teria sido enrabada pelos vinte e quatro centímetros do Magno. Tive que admitir em silêncio que, infelizmente, eu era sim, corno de três mulheres. Mas, quanto à Ticiane, eu me tranquilizei, pois, afinal, a princesinha seria “muita areia para o caminhão do Leleco”.
Então para amenizar o clima nebuloso entre nós, sem que a Vera nos ouvisse, passei a agradar a minha esposa dizendo-lhe:
—Se você é esperta, Denise, eu também sou.
—O que você quer dizer com isso, Edu?
—Quero dizer que ontem você deve ter fodido muito com ele, pois, quando chegamos, você dormia peladinha, amor.
E provoquei:
—Ele te comeu gostoso, né safada?
—Como você sabe disso, Edu?
—Ah Denise, eu te conheço!
—Ficou com ciúme por ele ter dado uma trepada rápida na Kátia, e depois vir te procurar né?
Agora rindo, ela comentou:
—Pior que ele não, deu (a trepada), Edu!
—Como você sabe que não rolou, Denise? Ele te contou?
E rindo mais ainda, continuou:
—Sim, Edu. Ela estava “naqueles dias”!
—Humm...E o que ele fez então?
—Não fizeram nada, mas ele ficou cantando a sua “novinha”!
—Se oferecendo pra levá-la a Belo Horizonte.
—Acredita que ele me comeu falando o nome dela, amor?
—Nossa! Sério, Denise?
—Sim, esse homem é doido, Edu!
—Ele me enrabou bastante!
—Xiii. você também, Denise?
—Não entendi, Edu. O que tem eu?
Eu respondi-lhe:
—Nada demais, Denise.
Porém, não me contendo, falei o que não devia:
—Vocês três foram enrabadas ontem!
—Humm.....Jura Edu? A Alessandra também deu?
E, jocosamente, comentou:
—Não te falei aquele dia que, a essa altura, o Tobias já teria “feito” o cuzinho dela?
Mas, dessa vez eu a retruquei com gosto:
—Dessa vez você se enganou, Denise: o anelzinho era virgem!
—Não acredito Edu. Acha que esse Tobias iria deixar passar em branco?
Então, pela primeira vez tive que falar mal da minha amada:
—A Alessandra pode até ser piranha e safada como você, Denise, mas, quem tem cu, tem medo! Desabafei.
Sem entender, Denise nada disse, fazendo ar de interrogação (?).
Daí, expliquei-lhe, talvez com exagero:
—Ela falou que o pau do Tobias é maior do que o do Magno, Denise!
Incrédula, Denise continuou:
—Sério Edu? Ela te falou isso mesmo?
—Sim, Denise. Falou!
Daí, ela encerrou:
—Eu hein! Tô fora!
E a provoquei:
—Tá fora, mas pro Lelis você deu a bunda né safada?
—Dei sim vagabundo! Ele comeu o meu cu duas vezes. Só chupou a buceta, mas gozou na bunda!
—Humm safada! Que posição ele te comeu, piranha?
—Na primeira vez ele me enrabou de quatro e na segunda mandou eu deitar de bruços, pra ele montar em mim, amor.
—Mas, na segunda vez ele gozou no cu me chamando de novinha, corno safado!
E, finalizou:
—E falava: que delícia é o seu cuzinho, Ticiane!
Doido de tesão e não resistindo mais, tive que chamá-la:
—Vamos pro quarto agora safada. Quero te foder lá!
—Vamos vagabundo. Mas a bunda eu não dou hoje pra ninguém!
—Tô toda dolorida e ainda cheia de porra do macho, corno safado.
E assim, antes que a Vera chegasse até nós, fomos rapidamente, para o quarto, e ela cavalgou com a buceta no meu pau. Demorou para gozarmos, mas esta fora uma das nossas melhores transas, após sairmos de uma noitada com terceiros.
Infelizmente, o meu sábado terminara mais cedo. Ainda bem que a Vera estava de molho e, ao que parecia, a Denise também se dera por satisfeita. Agora só nos restava torcermos para não aparecer convite algum para sairmos, e recarregarmos nossas baterias. Como dizem: é vida que segue...
Continua no próximo capítulo.
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