SEDUZINDO UMA DAMA CASADA NO SÉCULO 19

Um conto erótico de Lorde Libertino
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 28/10/2019 07:38:58

Por volta de 1886, no Rio de Janeiro, precisamente na rua Paissandu, bairro do Flamengo, numa bela manhã ensolarada de domingo, tive o primeiro contato visual com aquela belíssima dama, que passeava com sua mucama.

De logo, senti fortíssima atração e encantamento por ela, cujo nome era Alzira segundo apurei em frequentes andanças sob as majestosas palmeiras imperiais plantadas em 1864 por ordem do Dom Pedro II, homenageando a Princesa Isabel recém-casada com o Conde d’EU.

Ela residia num casarão avarandado, defronte ao qual havia uma taberna que se transformou em posto de observação. A visão da elegante e bela mulher provocava em mim uma emoção inédita.

Um desejo voyeurista apossou-se de mim como um vício. Fantasiava vê-la nua, expandindo a visão do seu colo alvo, mãos e pés para o todo corporal.

Antes de adormecer mentalizava a presença de Alzira e a homenageava com pensamentos de luxúria, visualizando a sua nudez, reveladora dos seios médios, abdome delicado, liso, alvo, uma cintura delgada, contrastando com a curvatura dos quadris, denunciando a existência de uma volumosa e empinada bunda.

Tal viagem mental causava-me forte ereção, culminando em orgasmo solitário que na realidade apenas fazia cessar por certo tempo o desejo, que persistia sempre.

O fato de Alzira ser casada causava-me ciúmes imaginá-la sendo penetrada pelo marido.

Por se tratar de uma dama casada, naquele tempo certas carícias e prazeres somente eram permitidos às mulheres da rua, restando às esposas somente uma rápida penetração vaginal.

Após várias idas e vindas na rua e sessões de observação na taberna, resolvi entrar em contato com ela. Mas como fazer isso?

Percebi que a mucama costumava sair para comprar pão e certo dia abordei-a e pedi que entregasse um bilhete à patroa.

Nas missivas enviadas quase todos os dias, expressava o meu amor e sentimento por Alzira, propondo um encontro secreto durante as viagens do marido.

Nos breves e apressados encontros, trocamos beijos e abraços, fazendo-a perceber a rigidez do meu cacete.

Quando o marido dela se ausentou para uma viagem de uma semana, consegui levar Alzira a um zungu (quarto alugado) em local de pouco movimento.

A sós com ela entre quatro paredes pela primeira vez tive o prazer e a honra de vê-la nua, confirmando o panorama até então imaginário.

Abraçamo-nos de pé e passei a beijar a desejada boca, enquanto as mãos desciam pelas costas, detendo-se nas rijas e volumosas nádegas.

Conduzi suas mãos para o meu duríssimo cacete e deitei-a na cama para que minha língua serpenteasse por todo o corpo dela.

Ao primeiro toque nos mamilos ela gemeu de prazer, dizendo que nunca havia feito isso. Segundo seu relato o marido apenas determinava que ela abrisse as coxas e a penetrava violentamente e depois de algumas estocadas inundava sua vagina com esperma e em seguida deitava-se para dormir.

A cada encontro ela aprendeu como dar prazer ao macho. O primeiro boquete foi uma delícia porque foi o desvirginamento da linda boca. Orientei-a para passar a pontinha da língua na glande e em toda a extensão do pênis antes de abocanhá-lo.

Adorava vê-la deitada de bruços enquanto lambia o cacete. A visão da imponente bunda era um tremendo estimulante.

A buceta era apertadíssima e quente, acolhendo o meu cacete, parecendo mordê-lo.

Para a primeira penetração, coloquei-a de quatro na beirada da cama e lentamente comecei a invadir a gruta de amor, saboreando a visão da enorme bunda, enquanto ela gemia de dor e prazer. Ela adorou.

Uma vez coloquei-a de bruços e comecei a lamber-lhe o pescoço, as costas e as nádegas. Percebi que gostava muito de carícias na bela bunda e então separei os volumosos montes de carne e com a ponta do dedo indicador toquei levemente o cuzinho dela, que se contraiu.

O meu cacete latejava diante daquele visual maravilhoso; sim, visualizar uma fêmea dotada de belo e volumoso traseiro deitada de bruços é gostoso demais.

Deliciosos momentos íntimos tivemos; ela aprendeu como provocar e satisfazer um macho; deitada de bruços separava as nádegas para permitir que o meu cacete deslizasse no meio delas, roçando no anelzinho que piscava como um convite para visitá-lo.

Resolvido a possuí-la pela bunda, coloquei-a de bruços com um travesseiro sob os quadris e iniciei uma massagem lenta e exploratória de cada milímetro do corpo lindo da minha amada.

A lembrança da visão daquele corpo maravilhosamente curvilíneo provoca-me uma inevitável ereção e gostosa aflição decorrente da estimulação da libido.

Ao massagear as nádegas de Alzira direcionava as mãos para tocar a vagina e tilintar o grelinho arrancando-lhe gemidos e ais de tesão.

As generosas nádegas recebiam amassos e carícias, até que a língua passou a serpentear por toda a superfície e tocar levemente o anelzinho rosado.

Ela rebolava e se deliciava com os prazeres até então não usufruídos por incompetência do corno que a negligenciava e fazia sacanagens com as mulheres da rua, correndo o risco de introdução de doenças venéreas em seu lar.

Após saborear-me com a deliciosa visão do corpo da fêmea que estava possuindo, separei as nádegas e aproximei a glande estufada daquele vale que me atraía como um ímã.

Ela proposital e provocantemente rebolava o traseiro desafiando-me sem pensar que sofreria a dor da invasão do êmbolo de carne e músculos naquele ambiente totalmente virgem.

Iniciada a exploração, ela soltou um gemido ao sentir que o poderoso aríete estava forçando passagem para aos poucos ir sumindo no vale proporcionador de prazeres para o seu macho.

Detive-me após a penetração da glande, gozando as deliciosas contrações do cuzinho arrochado que me levaram a intenso gozo, enchendo as entranhas dela do viscoso esperma jorrado.

O nosso secreto romance perdurou por uns três anos, sendo interrompido com a ida dela para o exterior em virtude do emprego do marido.

Aos poucos as cartas foram escasseando até a completa cessação, restando-me somente as deliciosas lembranças. Nenhuma outra mulher conseguiu superar ou se igualar com o desempenho de Alzira na cama.

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