EMPREGADA DOMÉSTICA SENSÍVEL A DESEJOS DE UM JOVEM
Por Dama Libertina
Corria o ano de 1984 quando cheguei a Brasília, oriunda do Rio de Janeiro. Contava 38 anos de idade. No início achava o movimento nas superquadras sul muito monótono, embora muitas pessoas caminhassem regularmente ao lado dos gramados verdejantes, que pareciam tapetes forrando toda a cidade.
O período da seca estava por chegar brevemente. Entre os meses de abril e outubro o clima tornava-se implacável com a falta de umidade, impondo sofrimentos às pessoas com problemas respiratórios, principalmente as crianças e idosos.
Ao levar as crianças para o parquinho conheci outras mulheres com situação idêntica à minha, vindas de vários estados, muitas nordestinas e nortistas.
Enquanto as crianças brincavam conversávamos, trocávamos ideias e fui recebendo muitas informações a respeito da cidade, inclusive, da dificuldade para a construção de amizades fora do nosso círculo de colegas e amigas.
Muitas confidências rolavam sobre as rotinas diárias nos apartamentos dali. Fui informada da existência de um parque público (Pithon Farias) localizado ali perto (quadra 710 se não me falha a memória).
Fiquei encantada com a beleza do parque onde havia uma piscina de ondas e as pessoas se bronzeavam deitadas em toalhas, esteiras e cadeiras, parecendo uma praia.
Os ambulantes vendiam picolés, refrigerantes, cervejas e água mineral. Ao toque de uma sirene diversas pessoas corriam para a piscina cujas águas começavam a se agitar, formando ondas.
Num domingo quando me preparava para curtir mais uma manhã no parque Gabriel, rapaz de uns 19 anos, sobrinho da minha patroa disse-me que estava indo para lá de carro.
Aproveitei a carona e nos instalamos debaixo de uma árvore com as toalhas e cadeiras. Fiquei de biquíni e me deitei na toalha. O Gabriel, de sunga, deitou-se do lado.
Cochilei um pouco e despertei com a visão do Gabriel sentado na cadeira, portanto, num plano mais elevado.
Ele me ofereceu uma cerveja e conversamos sobre amenidades, até o momento em que ele perguntou se eu tinha namorado. Disse que não e ele demonstrou estranheza porque me achava muito bonita, principalmente meu corpo.
Modéstia à parte, realmente eu tinha um corpão que era comido pelos olhos dos caras quando ia à padaria etc.
Seios médios quase grandes, sem gordura abdominal, cintura fina, quadris rechonchudos e bunda grande ouvi muitas cantadas de homens que me cobiçavam. Eu me sentia o máximo e às vezes até excitada, porquanto não havia recebido carícias durante vários meses.
Percebi a excitação do rapaz denunciada pelo volume dentro da sunga, situação que o safado não queria esconder.
Quando a sirene novamente tocou, ele me pegou pela mão e corremos para a piscina.
Receosa, agarrei-me a ele para pular as ondas, quando senti o pênis roçando minhas coxas, sem esboçar qualquer reação negativa.
Ele me pegava pela cintura ora de frente, ora por trás, sempre roçando o piruzão em mim. Acabamos nos beijando naquele alvoroço.
Fomos para casa que estava vazia porque o pessoal havia viajado para Caldas Novas, cidade um pouco longe de Brasília.
Durante o banho fui surpreendida com a presença do Gabriel totalmente nu, cuja lança de carne e músculos estava eretíssima.
Após uma sessão de beijos e amassos ele me conduziu para o quarto, deitando-me de costas na cama.
Quase enlouqueci de tesão ao sentir o toque de sua língua em todo o meu corpo, lambendo e mordiscando meus mamilos.
O prazer foi mais intenso ao sentir a língua faminta na parte interna das coxas, subindo até o púbis. Generosamente escancarei as coxas exibindo minha vagina úmida.
Gabriel percorreu toda a vagina com a ponta da língua e tocou de leve o clitóris, fazendo-me sentir ondas de tesão. O safado alternava as linguadas entre a vagina, períneo e a as proximidades do ânus.
Diante do meu rosto apresentava-se a glande estufada e palpitante, como que implorando pela minha boca. Peguei no cacete duro, quente e vibrante e massageei-o por alguns segundos.
Olhando para o macho tremendamente excitado toquei a cabeçorra inchada e brilhosa com a língua, fazendo-o gemer. Pincelei toda a extensão do cacetão e concentrei-me novamente na cabeçona sensível, abocanhando-a até sentir o jorro enchendo-me a boca daquele néctar do prazer.
Implorei pela penetração na vagina que não recebia a visita de um macho há vários meses. Tomei a iniciativa de guiar a glande para se aprofundar no poço dos desejos, sentindo o avanço impetuoso daquele êmbolo abrasador que procurava cada vez mais explorar os recantos mais profundos do meu ser.
A vagina apertava o cacetão parecendo mordê-lo com fortes contrações, até que senti a pulsação e o jorro espermático inundando-me e me levando ao orgasmo.
Tomada uma chuveirada voltei a proporcionar prazer oral ao Gabriel que elogiou meu traseiro, informando-me da sua vontade de comer a minha bunda.
Rechacei suas investidas como forma de preservar nossa relação, sabedora que certos homens simplesmente se afastam após terem usufruído o máximo prazer proporcionado pela mulher. É necessária uma reserva de prazer como atrativo.