A primeira vez que fui corno

Um conto erótico de Devasso
Categoria: Heterossexual
Contém 2013 palavras
Data: 29/10/2019 14:08:02

Bom, caros leitores, é com I-M-E-N-S-A satisfação que irei relatar aqui, Ipsis Literis, a minha primeira e inesquecível experiência em ser corno. Creio que uns 3 ou 4 anos antes do ocorrido, o vírus do corno me pegou de jeito (narrarei isto noutro conto), e desde então, fui à caça daquela que seria minha primeira corneadora de fato. Depois de muita busca frustrada em sites e chat da UOL, meio que sem querer e por um motivo totalmente alheio ao tema, acabei sendo "encontrado" por uma jovem em uma comunidade do Orkut (isso, lembram dele?). O tema tinha a ver com viagens e tal, a tal jovem me adicionou no perfil dela, e fomos trocando mensagens, depois partimos para o msn (quanta saudade do msn...), até que rapidamente já estávamos nos falando pelo celular. Em poucos dias já combinamos de nos encontrar; como meus pais estariam fora, ela iria dormir no apartamento que eu estava morando por temporada. Ap tipo kitnet, janelão bem no quarto, etc. Então, conforme combinamos, no dia marcado fui encontrá-la no metrô, havíamos combinado de ir ao pub que costumava frequentar à época, mas antes fomos ao meu ap para dar um amasso gostoso. Nos pegamos de forma bem natural, no sofá, teve um momento em que precisei levantar para fazer algo, a piroca estava duríssima, e deixei fazer volume mesmo, para que ela notasse a maneira que estava. Fomos para cama, mas sarros cada vez mais sacanas, esfreguei meu pau por baixo da roupa na buceta dela, e então, fomos ao pub encontrar alguns amigos. Na volta para casa, ela já bêbada (ela tinha problemas com álcool, um de seus piores defeitos), e chegando lá, tomei um banho e fui encotrá-la já deitada de camisola na minha cama. Fudemos bem gostoso, realmente percebi que ali estava uma metelona. Adorei isto, e logo me vi apaixonadinho por ela, apesar de seus atributos físicos não serem nada de mais. Baixinha, um pouco acima do peso, mas não necessariamente gorda, seios grandes, porém já meio caídos, apesar de ter pouca idade (era uma adulta jovem, com menos de trinta anos), seios estes que ficavam bem valorizados quando ela usava decote; pernas normais, até um pouco finas, pouca bunda, enfim, nada de mais. Logo então começamos a namorar, e o namoro era escroto, só o sexo que era fantástico, o que acabou me prendendo por mais tempo. E logo no início do namoro, percebi ali uma oportunidade de finalmente ser corneado, sabem, vi potencial ali. Como ela geralmente bebia um pouquinho além, a gente acabava fodendo de forma bem despreocupada na kitnet (leia-se com o janelão bem aberto). Isso mesmo, eu fazia de propósito, deixava bem aberto para que algum vizinho do prédio de frente pudesse ver minha namorada pelada. Ela foi percebendo isto, e apesar de estranhar um pouco no início, acabava embarcando na minha. Toda vez que ela ia sair do banho, ela sabia que eu escancarava o janelão, para que ela trocasse de roupa e alguém pudesse observar. E as coisas foram evoluindo gradualmente, até que chegou uma tarde na qual fui um pouco mais ousado: perguntei se ela toparia ir só de calcinha até o corredor do prédio, andar até o elevador; eu fecharia a porta e abriria imediatamente, só para dar um gostinho. Ela disse que faria sim, e então, tirou a blusa, soutien e bermuda, e vestindo somente a calcinha, a mesma abriu a porta, pôs-se ao corredor, eu fechei a porta e uns 2 segundo depois, abri, pois havia escutado um barulho de porta. Ela estava na minha frente e entrou calmamente, mas relatou que um vizinho abrira a porta e a viu daquela forma (era tudo que eu mais queria). Fomos direto para a cama e trepamos bem gostoso. Pouco tempo depois, eu e meu pais nos mudamos para nosso apartamento e, no meu quarto, trepava muito com esta minha namorada (irei chamá-la de Luzia - nome fictício). Apesar de meu relacionamento como um todo com Luzia ser um desastre, pois não tinhamos quase nenhuma afinidade, nosso sexo era fenomenal; e, aos trancos e barrancos, fomos levando. O sexo melhorava cada vez mais, e fui me sentindo cada vez mais a vontade na cama com Luzia, até que começamos a fantasiar que estávamos num bar, trepando, num cantinho, e falei que tinha alguém vendo; para encurtar um pouco, numa de minhas falas, eu falei que o cara estava muito próximo, ela perguntou se ele poderia tocá-la, eu disse que sim, e ela perguntou se ele quisesse transar com ela, eu falei que deixaria; ela deu um pulo de espanto, mas embarcou na fantasia, e gozamos muito gostoso. A partir de então, fomos elaborando cada vez mais esta fantasia, até que assumimos que eu era corno, e iria adorar vê-la trepando com outro homem. Praticamente, só fantasiávamos isto, e assim fomos apimentando cada vez mais nossas transas. Dito isto, um dia, um grande amigo meu havia se mudado com a esposa para um bairro próximo de minha casa e me convidou, juntamente com Luzia, para uma visita. Nossa intensão era bebericar um pouco na casa deles, e de lá iriamos curtir uma night (sou carioca e me recuso a falar balada) no Rio Scenarium, na Lapa. Conforme mencionei, nossa intensão era esta. ERA. Assim que cheguei com Luzia à casa de meu amigo, sua esposa nos recebeu e disse que ele já estava se arrumando; logo ele apareceu na sala, ja abrindo uma cerva para mim e disse que para as meninas havia a famosa Batida de Coco do Bar do Oswaldo (quem é do Rio sabe muito bem do que estou falando): docinha, levinha, saborosa, e aparentemente inofensiva. Aparentemente..rsrsrs...e papo vai, papo vem, já havia muito tempo que não encontrava meu grande amigo (sim, somos grandes amigos até hoje) e sua belíssima esposa: Flavia, uma catarinense loira, olhos castanhos, magrinha, pernas normais, bumbum bem legal, e seios lindos, que viemos a descobrir que tinha silicone. Como o papo fluia bem gostoso, a batida de coco havia acabado, e naquela altura ninguém queria mais ir pra night, a festa seria em casa mesmo (e que festa!), e meu amigo então sugeriu que as meninas partissem para a cerveja também, o que foi feito de imediato. Mais papo, mais risadas, até que a cerveja também acaba, e infelizmente não havia nenhum estabelecimento perto para comprar mais cerveja. Até que olho para a prateleira que estava na minha frente e vejo brilhando, límpida e absoluta, uma belíssima garrafa de tequila. Virei para meu amigo e falei assim: seu filho da puta, e aquela porra daquela tequila ali, vira de matar a garrafa? Meu amigo mais que depressa falou: claro, havia me esquecido, tu salvou a noite!! E já foi abrindo a garrafa. Flavia já foi cortando o limão e pegando sal, e Luzia dizia que seria a primeira a tomar uma dose. Foi a primeira rodada, a segunda, a terceira, o papo mais descontraído ainda, até que do nada, Luzia vira e fala que ia dar um beijo na boca de Flavia, que reponde beleza. Bingo. As duas deram aquele beijo sem nenhuma parcimônia. Senti que aquela seria a noite. Eu e meu amigo vibramos com o beijo de nossas fêmeas, e pedimos para que elas repetissem a dose, pedido este que fora prontamente atendido; meu amigo, mais saidinho, chegou perto delas e falou que queria beijo triplo, e entrou na festa. Ali eu ja me tornara corno, efetivamente, pois os três estavam se beijando, diga-se, minha namorada beijava meu amigo na boca. Isso me deixou de pau duro. Até que Luzia, meio sem limites, acabou puxando meu amigo para um canto, e acho que já foi abaixando o short dele, não lembro se ela chegou a mamar naquele momento. Eu mais que depressa, vendo a linda Flavia sentada no banco olhando para mim, meio que sem graça sentei de frente para ela e nos beijamos sem nenhuma cerimônia. Eu enfiava a língua com gosto na boca daquela loirinha, sem nenhum pudor, passava a mão em seus seios. Quando dei por mim, estávamos os 4 no sofá, e de repente, aparecemos os 4 na cama (bebida é foda..rsrsr). Lembro que eu estava mamando num seio de Flavia, e Luzia mamava o outro, ao mesmo tempo que chupava o pau do meu amigo. Cheguei a enfiar também o dedo na buceta de Flavia, mas não cheguei a meter o pau nela porque meu amigo não deixou, achou que ela estava muito bêbada e a mesma também havia dito que não era para penetrar. Mas de brinde, ganhei um boquete dela, enquanto ela era fodida por meu amigo, e Luzia ficava observando. Sei que fomos parar em outro quarto eu, Luzia e meu amigo, tentamos comê-la, mas como o efeito do álcool foi ficando muito forte, eu e meu amigo então decidimos parar, pois não teria nenhuma graça fazer sexo com ela quase dormindo, isso não é legal, e nem é correto (atenção galera, por favor, jamais façam, isto com uma mulher, ok?). Então, coloquei minha calça e levei Luzia nua para o sofá, onde dormimos, e meu amigo foi dormir com sua esposa no quarto deles. Na manhã seguinte, acordei e fiquei alguns minutos não acreditando no que havia acontecido; fiquei com medo de Luzia ficar puta, com raiva, etc. Logo em seguida ela acordou, se viu totalmente nua, no sofá, me viu de calça e perguntou, brincando, se eu dormi de calça para que ela não pudesse abusar de mim. Fui ficando mais tranquilo. Ela perguntou o que havia acontecido na noite anterior, falei só as amenidades, ela perguntou se tinhamos feito sexo, falei que não exatamente, e ela me perguntou se ela havia dado para meu amigo, falei que não chegou a dar, mas chegou a pagar boquete para ele. Isso a deixou excitada na hora, e começamos a transar ali mesmo; ela teve a brilhante ideia de me perguntar se podia chamar meu amigo. Perguntei se ela queria, ela disse que sim; na hora, fui ao quarto de meu amigo, bati na porta, ela me atendeu e eu disse que Luzia queria falar com ele. Prontamente ele foi até a sala, onde encontrou Luzia, totalmente nua e sem nenhuma cerimonia, olhando para ele. Voltei para cima dela, penetrando sua buceta. Ela, da forma mais desinibida do mundo, foi metendo a mão no pau do meu amigo, por cima do short. Ele incrédulo, alisou os seios dela, colocou o pau pra fora, e começou a ser mamado. Pronto. Ali estava sendo realmente corneado, de verdade, sem bebidas. Minha namorava dava a buceta para mim enquanto meu amigo era mamado por ela. Não demorou muito, ele logo gozou em sua boca. Isto me deixou doido, gozei logo em seguida em cima dela. Nos limpamos, e ela ficou totalmente a vontade, nua, na frente de outro homem. Também encarei da forma mais natural possível. Pouco depois, Flavia levantou, com uma baita ressaca; conversamos amenidades, nos arrumamos, e fomos para casa. Meu coração batia a mil por hora. Sabia que depois do que ocorreu, eu nunca mais seria o mesmo. Senti ali que eu era um CORNO, com letras maiúsculas e garrafais. Sou Corno, gosto de ser Corno, tenho orgulho em ser Corno. E descobri que sou corno não pura e simplesmente porque gosto, mas porque preciso. Depois desta experiência, Luzia ainda me corneou outras duas vezes; e terminamos alguns bons meses depois; ah, e minha amizade com Lucas ( o nome do meu amigo) e Flavia continua sólida. Aliás, mais sólida que nunca. Conversamos diversas vezes sobre o que havia ocorrido entre nós, criamos uma cumplicidade. Infelizmente, nunca mais aconteceu nada parecido entre nós, apesar de desejar muito, e acho que meu amigo também gostaria de me ver trepando com Flavia. Só notei que Flavia, talvez de maneira sacana, acabava me abraçando, mas sabe aquele abraço até apertado demais,me beijando um pouco além da conta, toda vez que eu apresentava alguma namorada nova para eles..rrsr...

Bom, queridos leitores, espero que tenham gostado.

Um forte abraço

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Comentários

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A vida me ensinou que no sexo, o que vale é o prazer. Não importa a forma que é obtido, desde que haja consenso entre os envolvidos. No mais, é puro preconceito. Parabéns por mais essa descoberta e liberação. Como também por mais este conto excitante. Beijocas.

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Olá, obrigada por sua presença em minha escrivaninha. Quanto a este, teu conto é bala! Texto cativante e bem excitante essa aventura com o casal amigo. A nota só pode ser 10 c/3 estrelas! Bezitos.

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aliás...foi a mulher que viu a aproximação dos vigias devido ao farol alto do carro deles. Claro, isso foi logo após nossa transa. Saímos dali para não sermos reconhecidos,tentaram nos seguir mas desistiram. No outro dia conversamos sobre o ocorrido e ela não se lembrava de nada, nem que tínhamos feito sexo. Tenho certeza que ela não tava desmaiada, só não entendi por que não se lembrava. Parabéns pelo seu maravilhoso conto.

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Me lembro bem do Orkut, onde gostava muito de Colheita Feliz, o MSN seria o Watsapp hoje... enfim,sobre o conto,muito bom, me parece uma história real, deve ser porisso que é muito bom! Quanto a fazer sexo com uma mulher desmaiada pela bebida, isso não é bom mesmo. Tive um caso com uma mulher que quanto mais bebia, mais sexo ela queria. A gente sempre fazia sexo no carro em lugares ermos e certa vez estávamos parados perto de uma empresa, a essa altura já tínhamos bebidos bastante, ela mais ainda e quis fazer sexo, então não encontrei outro lugar mais conveniente a não ser perto de uma empresa. Logo que estávamos no banco de trás do carro, aparece dois vigias fazendo ronda, aliás

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Ser corno é tudo de bom. Nota 10.

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Hum...que delicia saber que molhou a calcinha, Amora...! Gostaria de ter sido minha corneadora???

Obrigado VIC e sorriso2010

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