Boa noite (ou bom dia/boa tarde dependendo do horário que você estiver lendo). Esse é o meu primeiro conto neste site, apesar de que o acompanho a alguns anos sempre lendo as histórias (algums fantasiosas, outras reais).
Vou me identificar como NH, moro no interior de MG e tenho 22 anos. Sou moreno, tenho 1,80 de altura, possuo um corpo feito na academia (não trincado, pois acho feio, apenas perceptível de que frequento), 20cm de dote e uma bunda chamativa (que me esforço para ser grande, também).
Bom, como de praxe, os bairros da minha cidade são afastados um do outro (não como em cidades grandes) dando a entender até que são cidades diferentes. Todos os dias pego carona para ir e voltar do trabalho, já que a gasolina está cara e não vejo necessidade de ir trabalhar de carro.
Em um desses dias, até então comum, após uma jornada diária de trabalho, vou ao ponto 17h (aqui é como chamam os locais onde se pega carona) e espero alguma alma se oferecer para me levar ao meu bairro que é 10km de distância do bairro "principal". Nesse dia estava meio complicado de pegar carona, então tive que esperar um bocado até aparecer alguém. Com esse meio tempo, fui colocando em dia as mensagens do WhatsApp e Instagram (são as redes sociais que mais uso), já que não tenho muito tempo durante o dia e quando chego em casa me entretenho com outras coisas.
Quando terminei de ver as mensagens da minha DM no Instagram, um velho (não tão velho, aparenta ter os seus 50 anos, em ótima forma e chamativo devido a sua ótima aparência e corpo) resolve parar para me dar carona. O carro dele estava sujo de terra por fora, e o senhor estava com roupa de quem trabalha em fazendas, dando a entender que o mesmo era fazendeiro (o que fui confirmar depois). Entrei no carro e ele já puxou assunto.
- Opa, boa tarde. Vai pra Funas? (nome de bairro fictício)
- Boa tarde, vou sim, obrigado pela carona.
- Que isso, você mora lá mesmo?
- Sim, eu trabalho aqui durante o dia. - já disse observando ele com malícia.
- Que legal, eu sou fazendeiro, mexo com vacas e algumas plantações. - acho que ele já percebeu a malícia nesse momento, pois levou a mão do volante à virilha, apalpando o volume enorme que estava nas calças jeans dele, e quando eu digo enorme não estou exagerando.
- Ah sim, e o senhor vende leite também? - disse encarando o volume indiscretamente.
Ele, percebendo tudo e sabendo que iria além, parou o carro no acostamento e falou:
- Vendo sim, mas nesse caso posso oferecer de graça. - e foi abaixando o zíper da calça, revelando aquele mastro enorme (devia ter em torno de seus 24/25cm fácil fácil, se não for mais) já praticamente duro por completo (ele teve até um pouco de dificuldade pra tirar).
Eu, sem perder tempo, já fui caindo de boca naquela tora enorme. No começo, sentia dificuldade e o maxilar até dava de doer pois era grande e mal cabia na boca, mas fui pegando a prática e mamava igual um bezerro.
- Mama o seu pai aqui, seu puto. Queria leite, né? Agora tira de mim, mostra o que tu sabe fazer com essa boquinha de veludo. - ele falava bombando aquele pau na minha boca, mal deixando eu respirar direito. Toda aquela situação me deixava extremamente excitado
- Não engasga não, quer mamar então mama direito, se engasgar de novo eu vou dar motivo pra você engasgar. Vou fazer dessa sua boquinha uma buceta e socar meu pau sem dó. - e continuava falando socando aquele pau na minha boca.
Eu mal conseguia respirar direito, mas mesmo tendo dificuldade pra fazer isso estava sentindo um tesão enorme. Como a situação não facilitava fazer outras coisas, então fiquei só mamando mesmo.
- Ah, que delícia. Nem minha esposa me mama desse jeito, é de longe a melhor mamada que já recebi. Desde que você entrou no carro soube que era viadinho, fiz questão de deixar meu pau fazendo aquele volume enorme só pra você reparar, e pelo jeito deu certo. Tá mamando igual profissional. - falava revirando os olhos.
Depois de um tempo mamando, senti seu pau começar a pulsar.
- Para se não vou gozar. Ah, que delícia! Shhh!
Mesmo ele pedindo, não parei de mamar e ele acabou gozando três jatos de porra na minha boca. Tomei tudinho sem desperdiçar.
- Mama e toma leite igual bezerro, né, puto? Bora que ainda tenho que te deixar no seu bairro. - falou guardando o pau na calça.
No resto do caminho (que já estava próximo) eu passei apalpando o pau dele (pois tenho um tesão enorme em volumes, vocês não têm noção). Sentindo, só que na mão, tudo que até alguns minutos atrás estava na minha boca. Fiz questão de aproveitar ao máximo, e ele deixava.
Após 5 minutos chegamos ao destino final, agradeci a carona e trocamos contato do WhatsApp. Dei a última pegada no pau e falei que queria replay, ele disse que a rola era toda minha e da esposa dele. Desci do carro e, quando estava levantando do banco, ele me deu um tapão na bunda falando:
- Na próxima vou te comer de jeito, hein? Vai se preparando porque não vou ter dó. Minha esposa não libera o cu então vou me saciar com o teu.
Dei um sorriso e me despedi dele, que saiu com o carro.
Após algumas horas, já a noite, trocamos mensagens e combinamos de nos encontrar outras vezes, em sigilo. Essas outras vezes deixarei para outro conto, caso queiram saber.
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Este é o meu primeiro conto aqui, não tenho muita prática para escrever histórias (tenho mais facilidade em escrever sobre conteúdos científicos). Mas espero que tenham gostado, esse foi um fato real, aconteceu há 3 meses atrás. Peço encarecidamente que deixem opiniões e críticas (construtivas, por favor) nos comentários para que eu possa melhorar minha qualidade de escrita a cada conto.
Não garanto postar meus acontecimentos todo dia, até porque sou a favor de passar ao público que lê histórias que realmente acontecem na minha vida, não inventar fatos que, na maioria das vezes, não trazem um sentido verdadeiro por trás. Peço perdão, desde já, pela possível demora a postar novos contos.
Obrigado por terem lido até aqui!
Abraços,
NH.