A história é real, mas por motivos de sigilo, os nomes serão fictícios. Meu nome é Paulo, moro em Campinas, Tenho 25 anos, eu era virgem quando a conheci, era bastante tímido. Já tive chances de namorar outras mulheres e já me relacionei com algumas, mas eu não queria uma mulher certinha, tradicional e convencional. Meu sonho era namorar uma mulher que transa com vários outros homens, mas que me amasse. Bárbara tem 28 anos, uma mulher que tem bastante iniciativa, charmosa, gostosa, sedutora, que, ao contrário de mim, teve inúmeras relações sexuais, que já transou de diversas maneiras e com diversos homens imagináveis e inimagináveis, ela já possuía 2 filhos.
Nós conhecemos via app, no nosso primeiro encontro ela sabia que eu era virgem, pois tinha confessado a ela. Nós encontramos num bar a noite, conversamos sobre várias coisas, vários assuntos. Depois de mais ou menos 1 hora e meia de conversa demos nosso primeiro beijo, que foi bem longo. Nos beijamos mais, o clima esquentou e resolvemos ir a um motel que tinha por perto.
Reparei que assim que chegamos, ela colocou seu celular no modo avião e fomos tomar uma ducha, fomos pra cama e ela começou a me chupar deliciosamente como nunca tinha recebido antes. Meu pau ficou duro e pela primeira vez penetrei numa mulher. Eu estava meio tenso nessa hora, mas ela me fez relaxar e isso me deixou apaixonado logo de primeira. Demorou pouco tempo, depois ela fez um boquete em mim novamente e logo gozei, ela fez questão de segurar meu pau pra gozar dentro da boca dela, aí eu fui ao delírio e comecei a imaginar a quantidade de caras que ela chupou e tomou a porra. Tinha encontrado a mulher da minha vida!
Num dos outros encontros que ocorreram, percebi que o celular dela recebia mensagem todo instante. Em aproximadamente 10 minutos uns 3 homens desconhecidos (só tinha o número e não o contato salvo) mandaram fotos de suas rolas pra ela. Na hora fiquei com muito ciúmes (claro que não demonstrei nada, pois não estávamos namorando), mas depois quando estava em casa me deu um tesão danado e bati uma punheta imaginando ela, como minha namorada, chupando e dando pra todos esses caras.
Mesmo ela já tendo filhos pedi ela em namoro numa época de carnaval, mesmo sabendo sabendo o que ela poderia aprontar nesse carnaval.
Continua...
