Minha mãe é minha paixão

Um conto erótico de 1990
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 06/11/2019 10:00:12

Minha vida sempre foi eu e minha mãe. Nunca conheci meu pai e minha mãe tinha sido criado por sua avó, que já tinha morrido. Nós só tínhamos um ao outro.

Quando tinha 14 anos, morávamos em um pequeno apartamento com um minúsculo quarto, uma cozinha e um banheiro que nem porta tinha. Só tinha uma cortina. Na medida do possível nossa vida era feliz, mas com muita dificuldade.

Nesse período minha mãe trabalha em uma lanchonete a noite. Era um trabalho muito duro, pois era das 17:30h até 0:30h. Eu acabei começando a trabalhar nessa lanchonete. Fazia serviços na cozinha. A princípio só nos finais de semana, mas logo fui efetivado. Minha rotina se tornou igual de minha mãe.

Foi nesse período trabalhando na lanchonete que comecei a criar um sentimento por minha mãe. Primeiramente por passar muito tempo juntos. Posteriormente por conta do "uniforme" da lanchonete. Minha mãe tinha que vestir sempre um shortinho jeans curto com uma blusa que era bem decotada.

Minha mãe sempre foi dona de seios muito grandes e naquele uniforme eles ficavam quase saltando para fora. Tudo isso associado ao sorriso lindo que ela tinha e com os cabelos longos e lisos dela me deixava desconcertado.

Eu não entendia esse desejo que comecei a sentir vendo ela vestindo aquele uniforme, pois quando estávamos em casa eu a via com frequência só de sutiã e calcinha, roupas curtas e até mesmo trocando de roupa.

O difícil ter despertado esse desejo por minha mãe é que em casa ela sempre se vestia a vontade, entretanto agora eu sempre a observava. Ela se tornou a inspiração de minhas punhetas.

Bate punheta sempre foi meio complicado para mim, pois nosso banheiro só tinha uma cortina no lugar da porta. Mas o desejo falava mais alto e eu acabava batendo punhetas rápidas enquanto estava no chuveiro. Só que essas punhetas se tornaram diárias devido ao desejo que eu sentia por minha mãe.

Devido a vergonha que eu sentia por bater punheta pensando na minha mãe, eu andava mais distante dela e menos carinho. Evitava o contato com ele, evitava os abraços e beijinhos na bochecha, pois eu tinha medo dela perceber e brigar.

Minha mãe acabou brigando comigo por conta da distância e me cobrou que eu voltasse a ser carinhoso com ela. Ela falou isso com uma expressão que eu não podia negar. Ela sabia me convencer.

Meu problema é que agora eu fazia os carinhos nela com segundas intenções. Quando eu abraçava ela pelas costas eu sentia vontade de encostar em sua bunda e me esfregar nela. Quando era um abraço normal eu ficava sentindo seus seios. Quando ela beijava meu rosto, eu queria que beijasse minha boca.

A medida que fui ficando mais tranquilo, eu comecei a tirar muita casquinha dela. Meus abraços nela estavam mais duradouros. Criei o hábito que sempre que eu a via lavando louça, eu chegava por trás e lhe dava um abraço apertado e beijava seu pescoço. Isso sempre deixava ela feliz.

Com pouco tempo, eu estava sentindo uma liberdade enorme e me prolongava nos beijos em seu pescoço e acabei lhe arrancando leves gemidos. Esses gemidos acabavam lhe deixando meio tímida, o que fazia ela me afastar. Mas ela nunca brigou. Só minha chamava de safado.

Mãe gostava de dançar e foi nessa situação que mais me aproveitei. Ela ficava empolgada dançando e rebolava muito seu quadril e bumbum. Eu comecei a dançar bem apertado nela e ela parecia gostar disso, pois sempre que eu puxava ela e apertava minha mãe me lanchava o sorriso.

Eu ficava com meu pau muito duro enquanto dançava com ela e me aproveitava para me esfregar nela. Minha mãe se empolgava enquanto dançava e acabava sensualizando. Nossos momentos de dança se tornaram algo muito sensual para mim.

Nesses momentos de dança comecei a beijar seu pescoço, fazendo ela se arrepiar, o que me dava muita satisfação. Certo dia enquanto eu beijava seu pescoço, eu subi os beijos até sua face. Minha boca roçava a sua. Ela ficou com uma cara mais tensa, mas não brigou comigo. Fiquei com medo, mas com muito tesão.

De maneira natural e quase hipnótica, começamos a roçar nossas bocas cada vez mais próxima. O beijo veio de maneira natural. Eu parecia está em um sonho. Eu sentia seus lábios nos meus e de maneira natural nosso beijo foi se tornando muito intenso.

Minhas mãos já percorria seu corpo, nossas respirações estavam mais fortes e aceleradas. Nosso beijo cada vez mais intenso e safado. Porém a energia acabou e isso nos assustou, o que fez sairmos daquela hipnose. Por conta do escuro, eu não conseguia ver minha mãe direito, mas sentia ela meio apreensiva.

Mãe anunciou que ia procurar velas e foi na direção da cozinha. Antes que ela saísse do quarto fui em sua direção e agarrei por trás. A abracei forte pela cintura e comecei a dá beijos em seu pescoço. Isso fez sua respiração acelerar de novo.

Enquanto beijava seu pescoço, levei mi nas mãos até seus seios e os apertei. Isso fez ela soltar um gemidinho. Minha mãe não reclamou, o que me deu mais liberdade. Comecei a apertar enquanto beijava seu pescoço. A expressão de prazer de minha mãe era impagável.

Devido a liberdade, subi sua blusa e apertei seus seios diretamente. Minha mãe se virou em minha direção e fiquei com medo de levar uma bronca que interrompesse aquele momento. Fui surpreendido com ela me beijando.

Minha mãe me beijava e me empurrava na direção da cama. Assim que chegamos próximos da cama, ela abaixou me short e cueca. Fez uma cara de contente. Acredito ter ficado com feliz por ver que meu pau estava apontando para cima.

Me beijou e apertou meu pau. Fez uns movimentos muitos gostosos com a mão. Me empurrou na cama e em um movimento rápido tirou seu shorts. Antes que eu pudesse racionar sobre o que estava acontecendo, ela senta em meu colo e em outro movimento rápido enfia meu pau em sua buceta.

Senti a buceta bem molhada e quase gozo quando ela sentou em um só movimento em meu pau. Segurei o quadril de minha mãe para ela não rebolar, pois não queria gozar. Ela tirou minhas mãos do seu quadril e começou a rebolar. Rebolava muito rápido enquanto gemia de uma maneira muito sensual. Não aguentei e gozei rapidamente.

Meu pau não amoleceu, ficando meia bomba, isso parece ter deixado ela contente. Ela começou a fazer movimentos leves e levou minhas mãos até seus seios. Comecei a apertar e meu pau logo estava muito duro. Isso a deixou com um sorriso na cara.

Minha mãe voltou a rebolar rápido. Ela cavalgava em meu pau com movimentos fortes. Ela gemia horrores e alto, o que me deixava muito satisfeito. Eu sentia sua buceta se derretendo em meu pau. Ela estava muito molhada. Ela anunciou seu orgasmo, perdendo totalmente o ritmo de suas cavalgadas. Sua cavalgadas estavam mais fortes. Gemendo alto, ela começou a dizer que estava gozando.

Nessa noite transamos até de madrugada. Só parando quando a energia voltou.

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Comentários

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Conto intenso, muito forte e bom. Excitante por demais. Português razoável, apenas necessitando de pequenas correcções. Adorei. E venha a continuação.

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Muito bom.

Espero que tenha continuação.

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