Enquanto eu estava deitado pensando como que estaria Cristina na sala de aula com Boris e os demais colegas de faculdade com aquela roupa totalmente indecente, mas o objetivo era nobre.
Eram mais ou menos umas 3 horas da manhã quando ouvi o barulho do carro de Cristina entrar na garagem, passado algum tempo, ela abriu a porta como sempre, totalmente nua com um envelope em suas mãos.
- Está aí o que você queria, agora vou tomar um banho pois estou imunda.
Enquanto eu abria o envelope Cristina dirigia ao banheiro. Dentro do envelope haviam 15 fotos, realmente era ela nas fotos, a primeira foto que peguei era de frente com as pernas bem abertas e com as mãos atrás da cabeça, a segunda já era ela de quatro com a bunda empinada bem para cima e olhando para câmera, uma outra era dela em pé segurando o diploma numa mão e uma rosa na outra totalmente pelada e só com o capelo na cabeça, uma outra era de um close da sua buceta que mostrava todos os detalhes, cada pedacinho e por último uma foto que me deixou bastante excitado, ela estava agachada segurando dois paus um em cada mão bem próximo ao seu rosto, provavelmente um era o Boris, mas quem será que era a outra pessoa? Coloquei as fotos no envelope novamente e fui até o banheiro onde Cristina estava, estava de costas com a bunda virada para o meu lado e pude notar que os dois lados estavam marcados, o que eu havia marcado mais cedo e provavelmente a outra mão deveria ser do Boris.
- E aí Cristina, o que você teve que fazer para conseguir aquelas fotos?
- Não foi nada fácil consegui-las, ralei pra caramba.
- Vai, me conta quero saber todos os detalhes.
- Então né, quando eu entrei na faculdade fui o centro das atenções com aquela roupa que eu estava usando, dava para ver o volume na calça dos meninos e a cara de reprovação das meninas, aquilo estava dando um misto de vergonha e tesão ao mesmo tempo. Quando entrei na sala pude ver como os meninos me olhavam, as meninas vieram perguntar se aquela era a blusa de formatura que a gente usaria como uniforme até o final do ano aí eu respondi que sim, todas falaram que o tecido era muito fino e que estava marcando demais, já os meninos falaram que estava perfeita, realmente a blusa era muito fina e como eu tenho seios grandes e ela era apertada, dava para ver o contorno certinho dos seios e os mamilos ficavam bem expostos. Quem chegasse mais perto dava até para ver o contorno da aréola sob a blusa, se eu tivesse usando sutiã provavelmente não causariam aquele alvoroço todo.
A última aula era do Boris, então no intervalo eu mandei uma mensagem para ele.
- Sua aluninha veio do jeito que você queria só com blusinha sem nada por baixo e uma sainha bem curtinha e também estou sem calcinha, deixei todos os meninos loucos, vamos ver se você vai ficar louco também. Aí ele respondeu:
- Não posso te dar aquelas fotos.
- Eu sei, mas será que você vai resistir ao me ver do jeito que eu estou.
- Eu tenho que resistir.
- Então tá no final da aula você espera todo mundo ir embora que a gente conversa.
- Isso não vai prestar Cristina.
- Então você está com medo de mim? A hora que bater o sinal não sai correndo não, quero ver do que tu és capaz.
- Sempre quis ver você se oferecer para mim.
- Eu não vou perder essa oportunidade.
- Você vai ter que ser muito boa para conseguir o que quer.
- Tudo bem, combinado então me espera no final da aula.
Após algum tempo voltamos para a sala, então Boris entrou na classe pude ver em sua cara o desejo que ele estava.
Como eu sentava na primeira carteira ele ficava quase de frente para mim e poderia ver todos os detalhes que estavam sob aquela blusa.
Durante toda a aula eu fiquei olhando para ele e ele também não tirava os olhos principalmente dos meus seios, durante alguns momentos da aula ele chegou até perder a concentração do que estava falando, já no final da aula ele pediu para eu apagar o quadro, quando levantei vários meninos lá no fundão assobiaram para mim.
Pela minha visão periférica, vi que ele estava em pé encostado na parede e vendo todos os detalhes do meu corpo. Após apagar o quadro eu sentei na minha carteira com as pernas bastante abertas, então ele fingiu que deixou cair alguma coisa no chão e foi pegar e poder olhar no meio das minhas pernas, a hora que ele foi olhar fechei as pernas e puxei a saia e dei um sorriso safado para ele. Pude notar que ele estava doido de tesão em mim e provavelmente estava caindo na minha sedução. O tempo foi passando e finalmente a aula acabou. Eu fingi que estava terminando um exercício enquanto ele estava começando a guardar as suas coisas, após todos os alunos saírem e ficar somente eu e ele dentro da sala, então levantei e fui até a porta e ele ficou me olhando. Então tranquei a porta com chave e fui em sua direção, sentei em cima da sua mesa de frente para ele.
- Você sabe que eu não posso te dar aquelas fotos.
- Você sabe que eu posso pagar muito bem por elas... Então eu peguei uma de suas mãos e coloquei sobre minha coxa.
- Você acha que eu fiquei gostosa com essa roupinha?
- Muito, você deixou todo mundo louco de tesão.
- A minha intenção era deixar apenas uma pessoa louca de tesão.
- Me fala Professor, você já comeu alguma aluna em cima dessa mesa?
- Para com isso Cristina.
- Imagina... Toda vez que você entrar na sala vai lembrar de mim pelada sobre a sua mesa. Passei minhas pernas por cima da sua cabeça e apoie no seu ombro e fazendo ele ficar entre as minhas pernas. Você não queria olhar entre as minhas pernas? Olha como ela está gostosa sem calcinha igual te falei na mensagem. Eu estou sentindo que ela já está toda babada por um professor.
- Será que é verdade mesmo?
Coloquei a minha mão entre as minhas pernas passei o dedinho na minha buceta, deixei ele todo melado e dei para ele chupar.
- Uma amostra grátis de tudo que você pode ter essa noite comigo.
- Ele chupou meu dedo com uma vontade incrível olhando nos meus olhos.
Ele continuava com as mãos nas minhas coxas, ele foi subindo mais um pouco.
- Daí para cima você sabe que tem que pagar né bobinho...
- Não Cristina, não eu não posso, não posso...
- Já que você não pode me satisfazer, então terei que me satisfazer sozinha, mas vou deixar você assistir para você não falar que eu sou ruim.
- Eu fiquei de joelhos sobre a mesa e virei a bunda para ele e fui levantando a saia vagarosamente até que fiquei com a bunda totalmente exposta, então tirei a saia pela cabeça e joguei no meio da sala.
- Nossa Cristina capricharam no tapa, a sua bunda está toda marcada.
- Sim foi meu namorado quem fez e ele deixou o outro lado em branco para você fazer.
- Como assim?
- Toda vez que eu faço um acordo com ele, ele me marca desse jeito e eu fiz um acordo com ele hoje.
- Que acordo.
- Ele é louco naquela menina da foto, então ele quer ver ela toda arreganhada para ele,
em troca disso ele mandou eu me oferecer a você. Nisso virei de frente para ele e tirei a blusa e joguei no canto da sala também, ficando totalmente nua.
- Professor sua aluna está peladinha em cima da sua mesa, cheia de tesão.
Fiquei de quatro e comecei a engatinhar em cima da sua mesa, estava deixando aquele homem louco, então fiquei de frente para ele sentada em cima da mesa coloquei uma perna em cada um do seu ombro e comecei a passar o dedinho nela, comecei tocando uma siririca bem de levinho e comecei a gemer bem forte...
Deitei sobre a mesa apoiando a minha cabeça em cima da minha carteira e continuei brincando com ela, mas agora eu não conseguia ver o que ele estava fazendo.
Com certeza se fosse algum tempo atrás eu jamais teria coragem de fazer isso, mas depois de tudo que você me fez fazer ultimamente não estou sentindo muita vergonha mais, continue brincando com ela e provocando ele.
Ele segurou nas minhas duas pernas, as retirou de seu pescoço, levantou e ficou segurando-as bem abertas enquanto eu me masturbava.
Ele segurava em meu tornozelo bem forte e eu não tinha como fechar as pernas como elas estavam muito abertas estava até doendo. Agora ele ficava olhando no meu rosto, o que me deixou um pouco corada.
- Seu namorado é um cara de sorte, nunca imaginei que você fosse tão piranha, se oferecendo desse jeito.
- Eu faço tudo que meu namorado manda...
- Ele falou que queria aquelas fotos.
- Sim e que era para eu fazer de tudo para conseguir. Por isso estou te provocando desse jeito e não saio daqui sem elas, sei que está morrendo de vontade de comer.
- Não vou negar que estou louco de vontade de te comer, mas imagina se fosse outra pessoa querendo as suas fotos e eu entregasse?
- Mas, se ao invés de você me dar, eu as roubasse.
- Você não vai desistir disso mesmo né?
- Você tem opção de me dar e ainda vai me comer do jeito que você quiser ou então eu posso simplesmente entrar lá e roubar, você vai ficar sem elas e sem me comer.
Eu levantei e fiquei em pé do seu lado e depois fiquei atrás dele passando a mão pelo seu corpo até chegar no seu pau que estava duro feito uma pedra, então apoiei os cotovelos sobre a mesa e fiquei com a bunda virada para ele, sua última chance é pegar ou largar vou contar até 10...
Até que ele estava sendo muito resistente em recusar, então eu comecei uma contagem regressiva 10, 9, 8, 7... Quando chegou no cinco encostei meus peitos e o rosto em cima da mesa e estiquei as mãos para frente e empinando mais a bunda ainda para ele e continue contando até que chegou no 2.
Eu só ouvi um estalo que ecoou por toda a sala e imediatamente minha bunda começou a arder.
- Negócio fechado sua vagabunda. Mas você vai se arrepender do dia que nasceu, ou seja, a sua buceta.
Aquele tapa que ele me deu estava ardendo para caramba.
- Nem pense em se mover daí, fica quietinha desse jeito que tá perfeita.
Ouvi ele abrindo a calça, ele mal terminou de descer totalmente a calça e já encostou o pau na minha bunda, e ficou esfregando nela, sorte que eu estava melada, pois ele simplesmente colocou a cabeça e já enfiou tudo dentro de mim numa enterrada só, fazendo a mesa sair do lugar.
Eu tinha deixado aquele homem louco e agora estava sofrendo as consequências disso, ele estava me chamando na vara sem dó nem piedade, a cada socada que ele dava a mesa arrastava um pouco e do jeito que estava indo daqui um pouco a mesa já estaria quase no meio da sala.
Ele metia com tanta força que a mesa ficou encavalada com as carteiras e não ia para lugar algum, agora a gente ia ficar ali e a minha bunda que sofria todo impacto de sua estocada, minha buceta já estava começando a arder de tanto levar aquela socada feroz e ele não deixava eu mudar de posição e só iria parar a hora que ele gozasse, e pelo jeito ainda faltava muito. Então comecei a provocar o Boris verbalmente, pois ele segurava com tanta força que não conseguia nem rebolar.
- Isso, come mesmo, come gostoso.
- Você vai ficar com as fotos, mas eu vou acabar com a sua buceta.
- Amanhã eu tenho que dar para o meu namorado.
- Pode ficar tranquila, se você não aguentar eu mando a Natália fazer o serviço no seu lugar, já que seu namorado deu esse presente para mim, tenho que retribuir né.
- Você não vai fazer isso com a Natália né?
- Ela ainda está precisando de notas comigo, então vou embalar para presente e mandar entregar na casa do seu namorado, como agradecimento por estar comendo essa raba maravilhosa. Você não se importa né?
- Eu não.
Eu gostei dessa parte da história, então além das fotos ainda ganharia a Natália de presente, isso estava começando a ser bom demais, talvez seria interessante fazer uma amizade com esse Boris, enquanto estava pensando nessas coisas ela continuava a história.
- Eu acho que já fazia umas 2 horas que a gente estava daquele jeito e ele estava começando a pingar suor em cima de mim. Minha buceta estava pegando fogo a cada estocada que ele dava doía para caramba mas eu não poderia falar nada, passou mais uns 15 minutos eu já não estava aguentando mais levar aquela surra de pica, mas eu pude perceber que ele também estava diminuindo, na sala tinha um relógio de parede
faltam 5 minutos para meia-noite.
- Então vadia a hora que bater meia-noite eu vou encher o seu rabo de porra.
- Isso, pode esvaziar seu saco dentro de mim
Quando faltavam uns 2 minutos mais ou menos, com uma mão ele segurou meu cabelo
e puxou até minha bunda então eu tive que é totalmente curvada e com o rosto para cima para o meu cabelo chegar até minha bunda, agora ele estava cometendo super rápido e cravando as unhas na minha bunda e quando o relógio finalmente bateu meia-noite, ele deu uma socada tão forte e urrou igual um louco.
- Toma leite sua piranha. Isso é para você aprender a nunca mais me provocar.
Ele finalmente terminou de gozar tudo que tinha dentro de mim, solto meus cabelos e tirou a vara de dentro da minha buceta, e mandou em ficar do mesmo jeito que eu estava que ele queria ver o leite escorrer de mim.
Estava sentindo o seu leite escorrer pelas minhas coxas, como eu estava com as pernas bem abertas para ele assistir, estava pingando um tanto no chão e fazendo uma pequena poça, estava morrendo de medo dele mandar eu lamber.
- Pena que a Natália não está aqui...
- Como assim, não entendi?
- Ela adora chupar uma buceta.
- Você pirou é?
- Então você não sabia que ela gosta de mulher também?
- Claro que não, ela nunca me falou nada e eu também nunca desconfiei.
- Pois é, viu como conheço a sua amiga melhor que você...
- Pois é, que loucura, eu não imaginava.
- Eu não curto muito fazer preliminar, então na maioria das vezes, eu deixo a pessoa vendada e amarrada, e a deixo chupar o quanto ela quiser, mas ela não quer que ninguém saiba.
- E por que você está me contando isso?
- Ela te acha muito bonita.
- Não creio.
- Pode acreditar...
Nisso parou de pingar no chão, eu continuava imóvel sobre a mesa, ele pegou a minha blusa e jogou em cima da poça de porra e esfregou com o pé, deixando a minha blusa imunda. Eu não reclamei, era melhor do que ter que lamber a porra no chão. Ele se aproximou de mim e espalhou a porra que havia escorrido pelas minhas pernas por toda a coxa e bumbum, me deixando lambuzada.
- Já que a Natália não está aqui, vamos espalhar isso.
Após espalhar a porra pelo meu corpo, ele mandou eu organizar a sala enquanto ele assistia, quando eu já estava terminando ele pegou as minhas roupas e saiu, eu perguntei o que ele estava fazendo então ele me disse que esperaria em seu carro lá no estacionamento.
Terminei de organizar a sala e quando sai já estava tudo apagado, todo mundo já tinha ido embora, então fui com bastante cuidado até que cheguei no portão e o diretor estava esperando para fechar a escola. E mais uma vez ele me veria totalmente sem roupa. Para minha surpresa o portão estava trancado e ele estava do lado de fora, então pedi para que ele abrisse o portão para eu poder sair.
- Oi Cristina que prazer em te ver. Ultimamente todos os nossos encontros você tá sem roupa e você sabe que é proibido andar desse jeito dentro da minha escola né. Mas como você sabe que eu sou uma boa pessoa não vou contar isso a ninguém. Isso é lógico se você fizer um agrado.
- Que tipo de agrado você quer diretor?
- Uma ordenha já me deixa bastante satisfeito.
- Então abre o portão que eu deixo você fazer.
- Não, eu quero que você enfie as peitolas pela tela.
O portão era feito de telas daquelas de alambrado, mas como meus peitos eram grandes, eles não conseguiriam passar por aquele buraco tão pequeno. Mesmo assim ele pediu para eu encaixar cada seio no buraco da tela, ele então segurou os bicos e começou a puxar fazendo meus peitos atravessarem por aquele pequeno buraco.
Ele puxou tão forte que chegou arder bastante fazendo a metade do peito passar por aquele buraco minúsculo e a outra metade ficar do outro lado, ele mandou eu grudar meu corpo na tela e me espremer contra aquela tela para os peitos não voltarem.
- Isso Cristina esprema bem mesmo, quando você sair daí ficará a marca certinha da tela em seu corpo.
Fiz conforme ele mandou fiquei grudada na tela e ele então caiu de boca nos meus peitos como eles estavam muito apertados, os bicos pareciam estar mais saltados para fora, ele chupava com tanta vontade e força que até estalava.
- Que mulher gostosa viu, nossa nem acredito que eu estou fazendo isso, que tetas mais gostosas, dá vontade de ficar aqui a noite inteira, pena que o Boris me deu apenas 10 minutos de diversão com você.
Ele ficou chupando meus peitos já estava começando a ficar vermelhos de tanto que ele estava chupando com força.
- Bom, menina já ganhei meu dia hoje, agora vou abrir o portão para você.
Enquanto ele abria o portão eu fui tentar tirar os meus peitos daquele buraco, como ele tinha puxado tanto a pele tinha entrado nas gretas do encontro dos arames e prendia a minha pele.
Ele abriu o portão e eu fui caminhando junto com o portão, pois estava presa nele e não conseguia sair. Com muito cuidado consegui me soltar daquele portão a hora que os meus peitos saíram ficou certinho a marca do arame, ficou o sinal de um losango certinho ele demorou um pouco para os meus seios voltarem a ficarem redondos eles ficaram um pouco doloridos pelo tempo que eles ficaram presos e amassados.
Entrei no carro do Boris e fomos até a sua casa, depois ele disse que traria eu até a faculdade novamente para pegar o meu carro, não sabia onde ele tinha colocado a minha roupa, mais uma vez tive que andar pelada dentro de um carro e isso já está se tornando uma rotina para mim. Chegando em sua casa, ele desceu do carro e trouxe um envelope com as fotos e voltamos para faculdade. Pedi pra ele me devolver as minhas roupas, mas ele disse aquelas iriam ficar de recordação e que era para eu me virar, mas antes de eu descer, ele me pediu o seu contato para combinar a entrega do presente, eu passei e desci do carro peguei meu carro e vim para cá foi isso tudo que aconteceu.
Parabéns Cristina você está ficando uma boa contadora de história dessa vez nem chegou a ficar vermelha de vergonha.
Cheguei mais perto dela e pude ver a marca que ainda estava em seus seios exatamente aquele sinal do alambrado ainda estavam bem vermelhos e marcados em sua pele, na sua bunda a marca do Boris ainda estava bem presente e o sinal da minha já estava praticamente apagando.
- Parabéns Cristina você fez um ótimo trabalho
- Muito obrigado André fiz exatamente como você me mandou.
- Lembrando que eu não esqueci dos castigos que você vai ter que fazer por ter feito aquilo comigo naquele final de semana.
- Tudo bem André eu farei os castigos, serei uma boa menina.
- Lembrando que amanhã você não vai a faculdade eu e o Otávio estamos ansiosos para ver do que você vai ser capaz...
- Lembra que você havia prometido que você seria a maior putinha...
- Lembro sim, tenho até uma ideia interessante, você já deve ter ouvido o termo “Dama na rua e puta na cama”?
- Sim, já ouvi sim.
- Então, a minha ideia é a gente jantar em um restaurante chic, aí vocês vão vestidos de terno e gravata, para um jantar muito requintado, eu vou escolher a roupa que eu vou usar e o que vou usar por baixo, aliás eu sou uma dama da alta sociedade, ai depois do jantar vocês podem me levar para onde vocês quiserem, de preferência um lugar bem afastado, pois uma putinha tem que ser bem escandalosa...
- Adorei a ideia, como eu nunca fui em nenhum restaurante chic você escolhe então.
- E eu deixo vocês escolherem o “pulgueiro” para onde vão me levar depois.
- Combinado então, vamos adorar.
- Mas dessa vez, sem ameaças e sem chantagens, sem acessórios, somente nossos corpos.
- Está bem, mas sem frescuras.
- Pode ficar tranquilo, não vai ter frescura dessa vez, vou deixar vocês se divertirem comigo, mas vai ser a última vez que vou dar para ele, conforme combinamos, então fala para ela aproveitar bastante.
Sai e deixei ela tomando banho e fui rever as fotos e pensar num plano de como utilizá-las a meu favor, fiquei deitado no sofá pensando e acabei dormindo por ali mesmo. Acordei já era dia. Levantei fui até o quarto e Cristina estava dormindo sem roupa e sem nenhuma coberta, e como aquela mulher era bonita e gostosa. Deixei-a dormindo e fui para o trabalho, encontrei o meu grande amigo Otávio.
- Meu grande, como você está?
- Cara eu estou ótimo, melhor coisa da minha vida foi ter conhecido você.
- Olha estou estranhando você, minha praia é outra.
- Sério sem você jamais teria pegado essas mulheres. Por falar nisso tem uma mala aqui só com peças íntimas que a Priscila deixou. Essa daqui ela acabou de tirar e ainda está com cheiro dela, pode ficar tudo com você aproveita e dá uma boa cheirada que esse cheiro é maravilhoso.
- Está bem, depois do serviço eu levo tudo para casa.
- Outra coisa, hoje à noite é a nossa vez de comer a Cristina, está animado?
- Opa com certeza, mas pode deixar que dessa vez não farei nada de errado igual daquela última vez.
- Relaxa pode fazer tudo que você quiser, ela disse que dessa vez é sem frescuras, pode comer a vontade, palavras dela, que é para você aproveitar o máximo, pois será a última vez que ela dará para você e ela está merecendo uns castigos também.
- Que ótimo, então melhor ainda, não vou dar moleza para ela, que horas?
- Às 20:00 lá em casa, você precisa ir de terno e gravata, pois ela vai nos levar num local chic para jantar.
- Mas eu não sei comer nesses lugares não.
- Nem eu, mas a gente dá um jeito.
- Pra que ela quer nos levar lá?
- Ela quer nos mostrar o conceito de uma dama e de uma puta ao mesmo tempo. E que ela vai ser as duas.
- E as fotos ela vai deixar a gente tirar?
- Sim trato é trato.
- Para ficar mais interessante ainda eu poderia pedir para a Larissa deixar a gente sair mais cedo.
- Ótima ideia, aí você explica exatamente o motivo pelo qual a gente vai sair mais cedo, você pede para mim para você então, se ela quiser ir jantar no mesmo restaurante...
- Beleza perfeito, combinado então, aí qualquer coisa você me fala.
- Preciso ir tem gente me esperando lá em cima.
- Sim e está uma delícia, você vai adorar, ela tirou a calcinha e sutiã na minha frente e ainda deu uma voltinha para eu ver todos os detalhes.
- Essa adora uma vara mesmo né.
Fui até minha sala e ela estava sentada na minha cadeira com os dois pés em cima da minha mesa e com o lápis na boca quando eu entrei ela ficou me olhando, ao me ver ela levantou e veio ao meu encontro e parou bem em minha frente e pediu para eu conferir se estava do jeito que eu queria. Ela estava com uma camiseta preta e uma calça legging branca e um tênis.
Ela ficou de costas para mim, pegou as minhas duas mãos e colocou sob a sua blusa para eu sentir os seus seios, em seguida pegou umas das mãos e colocou dentro daquela calça legging apertada, para eu sentir como ela estava quente.
- Boa menina está exatamente do jeitinho que eu mandei, agora só lembrando que você vai usar a sua bucetinha somente para fazer pipi.
- Sim senhor, eu até iria te esperar aqui pelada, mas seria uma perda de tempo, já que você não vai me comer mesmo... agora preciso ir....
- Antes tenho uma tarefinha para você.
- Claro, qual?
- Quero que você investigue a pessoa dessa foto, mas não abra aqui, leve para sua casa. - Pode deixar comigo, vou tentar descobrir tudo que eu consegui para você.
- Você será bem recompensada.
- Isso é o mínimo que você pode fazer.
- Pode ter certeza que a minha recompensa vale a pena.
- Vou embora antes que eu comece a molhar essa calça.
A calça legging que ela estava usando era extremamente apertada e dava para ver o contorno certinho da sua racha.
- Até mais então André.
- Até mais...
Sentei na minha mesa, peguei o telefone e tinha várias mensagens de um número desconhecido, comecei a ler as mensagens, era o Boris.
Conversamos por um longo tempo via WhatsApp, o cara era muito gente boa, eu fazia uma ideia totalmente contrária dele. Até que num dado momento ele falou que precisava me agradecer pela Cristina, que aquele dia que ele transou com ela lá na escola foi uma das melhores transas da vida dele. Falei que a Cristina havia comentado comigo sobre o presente mesmo, aí ele me disse que seria eternamente grato e que se eu quisesse ele mandava a Natália hoje mesmo embalada para presente. Eu falei que hoje não dava, pois eu e mais um amigo sairíamos com a Cristina para dar um coro nela, mas que eu queria o presente sim. Foi aí que ele ofereceu o seu sítio.
- André, o meu sítio está a sua disposição, lá e bem afastado e vocês podem se divertir à vontade.
- Gostei da ideia, vou conversar com o meu amigo e te dou um retorno.
- Ótimo, depois da faculdade eu vou para lá, vou levar a Natália e mais três alunas que estão precisando de um reforço, senão vão ser reprovadas. Aí dependendo você já conhece a Natália e vê se gosta, caso você não goste, tem as outras três meninas, todas são lindas...
- Você vai estar bem servido então.
- Tenho que aproveitar as oportunidades que a vida me dá.
Nisso ele mandou algumas fotos da Natália e das outras três meninas, todas com roupa, ele disse que não era para estragar a surpresa, que o bom e ver peladinha pessoalmente.
- A Natália eu já vi sem roupa, agora as outras três a surpresa vai ser hoje, vou fazer uma fogueira e elas vão jogar peça por peça até ficarem totalmente nuas, se depois vocês quiserem aparecer por lá na beira da fogueira, é bom que mais gente acaba vendo elas sem roupa, vai ajudar elas a perderem a vergonha.
Conversamos mais um pouco e depois fui conversar com o Otávio se a gente iria lá para o Sítio do Boris, ele achou bem interessante quando eu falei que o Boris iria levar algumas garotas também, ele estava cada vez mais empolgado e gostando mais de sexo. Acho que ele tinha uma vida sexual muito restrita, agora ele estava vendo o lado bom da vida.
Antes um pouco do almoço Otávio me ligou informando que Larissa havia permitido a gente sair mais cedo, ele disse que contou a ela o que a gente iria fazer e ela ficou super empolgada quando eu disse que iriamos tirar foto da gente comendo-a, e que se ela quisesse eu mostrava.
Cristina não foi trabalhar para descançar para a noite.
- Na hora do almoço acabei conversando um pouco com a Sofia, que estava me dizendo que o seu Tadeu ofereceu para ela mais R$ 1.000,00 por mês para ela ficar uma hora a mais todos os dias e depois do expediente.
Eu falei para ela que esse valor para todos os dias estava muito baixo e que com o tempo ele se cansaria dela e ela perderia esse valor.
- André nesse ponto você tem razão, ele vai se aproveitar de mim agora e quando não quiser mais, vai me deixar de lado. Você não negocia com ele para mim igual foi da última vez?
- Você quer que eu seja o seu cafetão é isso?
- Você tem um dom de negociar com as pessoas aí eu te dou uma comissão do valor que você conseguir, pois meu marido está desempregado e não consegue emprego e só o dinheiro que eu ganho aqui não dá para a gente cuidar da casa, tem aluguel e eu com criança pequena, para te ser sincero até que eu estou gostando dessa vida. Até se você conhecer alguns amigos que estejam querendo pagar eu posso fazer.
- E o seu marido? O que acha disso?
- No começo ele não aceitou muito não, mas depois que viu chegando dinheiro em casa ele passou concordar. Sem aquele dinheiro que você arrumou com o Tadeu nós não estaríamos mais morando aonde estamos.
- Que bom que aquele dinheiro ajudou vocês.
- Sim, mas o salário mínimo que eu ganho na padaria não dá para sustentar a casa.
- Isso é verdade está cada vez mais difícil arrumar emprego né!
- Muito, às vezes se der certo e eu conseguir bastante cliente eu posso até largar daqui. E ficar só com os clientes.
Você pode me ajudar André, por favor?
- Te ajudo com uma condição.
- Qual?
- Você tirar a virgindade de uma amiga minha.
- Amiga?
- Isso, amiga, mulher.
- Você quer que eu transe com uma mulher, é isso?
- Sim.
- Mas eu não sou lésbica, gosto de homem.
- Eu sei, mas grande parte das garotas de programa atendem casais e mulheres. Só você ser profissional.
- Obrigado, mas se essa for a sua condição para me ajudar, não precisa.
- Relaxa, eu vou te ajudar, pode ficar tranquila.
- Obrigada, então eu vou pedir para o Tadeu te procurar e você negocia com ele o que for melhor, tudo bem?
- Tudo bem, eu negocio com ele.
- Se aparecer alguma outra pessoa que queira também, estou disponível todos os dias a partir das 20 horas.
- Mas pode ser qualquer pessoa?
- Preciso, não posso escolher muito não, o importante é o dinheiro que vai entrar.
- Qual que vai ser o seu preço?
- Teria que ser no mínimo R$ 100,00 a hora.
- O que você conseguir além desse valor a gente divide ao meio, metade para mim metade para você.
- Tudo bem, concordo, fechado então.
- E para você vai ser sempre de graça, o dia que você quiser...
- Uai gostei mais ainda.
- Para você eu dou por prazer.
- Combinado então, agora eu preciso ir, mas pensa com carinho sobre a proposta da minha amiga.
- Vou pensar, mas se você quiser traze-la aqui e me apresentar.
- Está bem.
Voltei para a empresa, terminei de arrumar as coisas que eu precisava e já estava na hora de mim e Otávio sairmos.
Combinei que eu pegaria o Otávio em sua casa por volta das 19 horas.
Chegando em casa tomei um banho e me depilei completamente para que ela me chupasse bem gostoso, quando eu estava terminando de trocar de roupa, Cristina mandou uma mensagem dizendo que estava terminando de se aprontar. Eu já estava vestido com traje a rigor. Vesti um terno cinza com risca de giz, uma camisa preta e uma cueca preta Box , só de imaginar o que iria acontecer eu já ficava muito excitado.
Parei em frente à casa do Otávio e fiquei esperando-o dentro do carro quando meu amigo apareceu bem vestido e muito elegante.
Ele entrou no carro e saímos.
Fomos conversando pelo caminho e finalmente chegamos à casa de Cristina.
Durante o caminho a gente combinou de deixar as coisas acontecerem naturalmente.
Chegando mandei uma mensagem que estávamos ansiosos para conhecer a “Dama da Sociedade” ela disse que estava vindo.
Ao longe pude ver que ela saia de casa e vinha ao encontro do carro, já que eu estava sendo um cavalheiro, desci do carro, Otávio fez o mesmo, até que ela se aproximou de nós.
- Boa noite cavalheiros, tudo bem com vocês?
- Tudo bem senhorita? Está muito elegante.
Ela estava muito elegante, estava usando um vestido de couro verde que parecia ser um cinza que tinha um zíper que ia até o umbigo, o vestido era comportado ia até próximo dos joelhos, um tamanho padrão. Era decotado, mas nada extravagante, algo que deixava seus seios bonitos, um colar que ficava entre eles, suas unhas haviam sido pintadas de cor-de-rosa e nos lábios um batom roxo, que muito provavelmente deveria ter outro nome, mas nós homens só conhecemos algumas cores e só, que realçava com seus cabelos loiros agora mais volumosos do que antes. E para completar um sapato de salto alto preto que apesar do salto tão fino e alto, ela andava com muita elegância.
- Muito obrigada. Viram que com apenas uma peça de roupa eu me transformei totalmente, e pela carinha de vocês pude ver que estou sendo muito desejada, agora resta saber se vocês terão capacidade de me conquistar ou somente a outra que surgirá quando eu não estiver mais nesse vestido.
Era impressionante como aquela roupa e as suas palavras nos deixavam sem ação, parecia uma Cristina totalmente diferente, dona de si, uma dama que não se renderia apenas por sexo, mas talvez uma boa conversa ou algo mais requintado, estava começando a ficar interessante.
Abri a porta do carro e ela elegantemente entrou e sentou com as pernas juntas uma da outra e ajeitou o vestido, que agora exibia metade de suas coxas. Entrei liguei o carro, estava sem ação, não sabia o que fazer e nem o que dizer.
- Então Cristina para onde vamos?
- Senhorita, por favor.
- Senhorita Cristina, para onde vamos?
- Vamos ao Tapenade.
Tapenade era um restaurante muito requintado que ficava em outra cidade, mas que de carro eram uns 30 minutos mais ou menos. Os pratos eram caríssimos, nesse primeiro momento comecei a entender o porquê dela nos chamar de subalternos, pois a primeira coisa que ficamos preocupados foi com a conta no final do jantar. Mas tudo bem, já que ela queria assim, quem está na chuva é para se molhar mesmo.
- Eu nunca fui num restaurante desses, fico até com medo de fazer alguma coisa errada, disse meio desconsertado Otávio.
- Eu sei disso, mas tudo tem a primeira vez.
- Você disse que teríamos que conquista-la, mas e se não conseguirmos?
- Se vocês não conseguirem, a meia-noite eu tiro esse vestido e vocês terão a Cristina de sempre.
Ao passar a marcha aproveitei para deixar a minha mão em cima de suas pernas.
- Por favor, retire suas mãos, eu não lhe dei intimidade para que faça isso.
Eu retirei a mão e pedi desculpas, ela estava usando a sua classe social para mostrar que havia muita diferença entre nós, e realmente havia, tanto Otávio quanto eu, não estávamos acostumados com aquele tipo de ambiente para o qual estávamos indo, mas podemos pensar também por outro lado, ela teve que se habituar ao nosso mundo e estávamos tendo dificuldades para entender o dela. Mas ao mesmo tempo, ela era uma pessoa como outra qualquer, não era um vestido que a mudaria daquele jeito.
- Que tipo de prato a senhorita nos indicaria?
- De entrada pode ser uma salada caprese, o prato principal pode ser contecchino Italiano (embutido de carne bovina) com mostarda de Cremona, bolinho de semolina doce e raiz forte e Brasato ao vinho Barolo com risoto de trufas negras e mostarda de Cremona e de sobremesa um creme de mascarpone.
- Então é um restaurante Italiano?
- Não necessariamente, o nome do restaurante vem de um prato típico francês, mas como é a primeira vez de vocês num restaurante desse tipo, acho que vocês irão gostar mais dos pratos italianos, mas se vocês quiserem alguma comida francesa podemos experimentar também um escargot.
- Escargot são aqueles caracóis?
- Sim Otávio, isso mesmo.
- Vamos preferir a comida italiana mesmo.
- Aos poucos estávamos começando a melhorar a conversa, falando sobre os tipos de comidas de restaurante de luxo.
- E os vinhos? Perguntou Otávio.
- Prefiro o vinho branco seco português.
Eu como não gosto de vinho seco, e como estava dirigindo falei que não beberia, e também não sabia o preço que custaria uma taça de um vinho desses, Otávio foi pelo mesmo caminho e disse que preferia um suco ou uma água.
- Tudo bem, eu vou beber um pouquinho para perder um pouco da timidez.
- Esse seu vestido é muito bonito, de que material é feito, perguntou Otávio.
- Ele é de couro legítimo, inteiro e tem apenas um forro por dentro, pois como um vestido desse não tem como usar sutiã, pois apareceria as alças, ele é bem macio e confortável para não incomodar e também como o couro é bom grosso acaba não sendo vulgar.
- Realmente ele se encaixou muito bem no seu corpo, ficou muito elegante.
Continuamos conversando até que chegamos ao restaurante, logo na entrada havia um manobrista que ficou com as chaves do meu carro, descemos e fomos acompanhando-a, que já havia reservado uma mesa para nós. O lugar era muito luxuoso, não saberia descrever como era o local, mas o que me chamou atenção foram os lustres e as mesas e cadeiras muito confortáveis.
- Puxei a cadeira para a Cristina, isso aprendi assistindo há alguns filmes do 007.
Sentamos e logo o garçom veio nos atender, a princípio pegamos apenas uma água, Cristina ficou sentada de um lado e o Otávio e eu do outro lado.
Mais tarde um pouquinho o garçom trouxe a entrada que era uma salada, a quantidade era pouca, pelo menos se fosse ruim não seria difícil de comer.
Agora a conversa estava fluindo melhor, ela estava contando das viagens que ela já havia feito. Nisso o garçom trouxe o prato principal que também era muita pouca comida, mas tudo tinha o lado positivo, se não fosse bom dava para acabar logo.
- É a primeira vez que venho com dois homens a esse restaurante.
- E o que você está achando da experiência?
- Digamos que interessante, a conversa está boa, está sendo uma noite prazerosa.
- A princípio eu estava muito desconfortável em vir a um lugar luxuoso como esse, mas com o passar do tempo estou me sentindo confortável, está sendo bem agradável. Disse Otávio.
- Com certeza, olha como somos bem servidos, um ambiente aconchegante, vale o preço que é cobrado.
- Estou começando a concordar contigo.
Apesar que meu bolso não estava concordando muito bem não.
Terminamos o jantar e em seguida veio a sobremesa que também estava ótima.
Continuamos conversando, já eram quase 22 horas quando terminamos tudo e resolvi pedir a conta.
O garçom trouxe a dolorosa, paguei a minha parte, a do Otávio e a dela, deixei mais da metade do meu salário lá, mas pude provar a ela que poderia muito bem leva-la em um restaurante luxuoso daquele. No final estava me sentido feliz de ter proporcionado isso a ela e ao meu amigo Otávio, pois comemos uma comida maravilhosa.
Saímos e fomos conversando pelo caminho, agora a conversa estava fluindo cada vez mais, e eu estava indo em direção a casa dela, pois se a gente não conseguisse nenhum progresso, eu teria que deixa-la em sua casa e esperar até a meia noite para pegá-la novamente, pois foi isso que eu entendi quando ela disse que meia-noite ela viraria a antiga Cristina, mas confesso que essa mulher me encantou mais do que a que eu fazia andar de maneira vulgar se mostrando. Realmente eu tinha uma joia rara nas mãos e estava tratando como uma bijuteria. E naquele momento eu a desejava de uma maneira diferente, eu queria aquela versão da Cristina e não a que eu estava acostumado a pegar. Finalmente chegamos à beira da sua casa, parei o carro, desci, abri a porta e ela saiu ajeitando sua roupa. E agora o que acontecerá, será que ela vai nos chamar para subir ou simplesmente agradecer pela noite, virar as costas e partir.
Continua...