Falei pro Empregado da Fazenda - Se der o Cu ganha uma Cerveja (Conto Gay com Empregado e vídeo)

Um conto erótico de Kumilhukú (Secret Island)
Categoria: Homossexual
Contém 572 palavras
Data: 08/11/2019 16:50:13

Acho que vocês já devem ter adivinhado pelo meu apelido, que eu adoro comer um cu. Na verdade eu tenho muita dificuldade para conseguir isso, pois eu pau é meio grandinho e as mulheres ficam com medo.

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Na nossa fazenda no Estado do Rio, tem uma cozinheira meio velha, meio gorda, mas que corre um rumor que ela aceita dar o fiofó de vez em quando. Por isso num fim de semana em que eu sabia que o resto da família não ía pra lá, eu peguei meu carro de manhã cedinho e fui pra fazenda. Para a minha tristeza o caseiro disse que a cozinheira estava visitando uma parente em outra cidade e só voltaria em 3 dias.

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Fiquei de pau duro e já pensando em bater uma punheta olhando um vídeo de sacanagem da xvideos no meu celular, quando notei que o caseiro até que era bem apessoado. Novinho, bunda durinha. Não parecia gay, mas isso a gente só sabe tentando né ?

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- Ô Josénildo ! Chega aí.

- Pois não patrãozinho.

- Tu tem namorada ?

- Tenho não sinhô

- Gosta de mulher ? Já transou ?

- Gosto sim, mas só transei uma vez com a cunzinheira.

- Já experimentou dar a bunda ?

- Eu não. Que isso sô.

- E se fosse pra ganhar uns trocados pra você beber umas cervas no bar ?

- Hummm.. hummm. Até que eu topava pois hoje é 6a. e tô sem grana.

- Quer dar o cu pra mim ? Te pago uma caixa de cerveja.

- Ih.. mas eu nunca dei meu cagadô pra ninguém.

- Eu te ensino e prometo que não conto pra ninguém (Só pros leitores da Secret Island).

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Fomos pro quarto e o rapaz tirou a roupa junto comigo. No que ele viu meu cacete quase quis desistir, mas eu lembrei da caixa de cerveja e que eu seria bonzinho e só colocaria metade do cacete pra dentro do rabo dele. E faria bem devagarzinho.

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Acalmei minha vítima e mandei ficar de quatro sobre a cama. Peguei o lubrificante que eu trouxe pra comer o cu da cozinheira e passei uma régia porção no rabo do crente. Quando enterrei um dedo, ele gemeu:

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- Ai dotô.. Entrou fundo o seu dedo. E quando saiu me deu uma quenturaaa...

- É assim mesmo. Abre a bunda com as mãos. Assim mesmo. Lá vão dois dedos

- Uiiii. tá laceando meu cu, seu dotô.

- Agora vai o cacete. Bem devagarzinho. Relaxa guri, que teu patrão vai ser bonzinho com você, mas tem que aguentar até as minhas bolas encostarem nas suas.

- Aii. Aaaaai.. Tá muito comprido. Tá la dentro. Quero parar. Tá ardendo. Tira.

- Calma. Gueeenta que já passa. Ô cu quente da peste. Vou gozar dentro dele.

- Ih dotô. Faz isso naum, sinaum vô tê uma caganeira..

- Vai sair merda com porra mesmo. Aguenta.. Vou gozar.. Vou gozar. Gozeeeeei..

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E não é que o garoto ficou de pau duro de levar a jeba no rabicó. Dei-lhe 50 pratas pra comprar cerveja e ele saiu todo contente como rabo ardendo.

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Outra hora conto mais, pois pretendo trazer mais 4 amigos para comermos juntos e em revezamento o cu deste putinho.

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Abraços por trás do

Kumilhukú (Secret Island)

E_mail: modfant@gmail.com

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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, ou me envie um email pedindo este conto (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com

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Comentários

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Me manda o vídeo por favor landualdo.alves@hotmail.com

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Daqui pra baixo, pra todos que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto. Obrigado pelos comentários e notas.

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Valdizanlima3@gmail.com

Quero o vídeo do conto (Falei pro Empregado da Fazenda - Se der o Cu ganha uma Cerveja)

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