Acho que vocês já devem ter adivinhado pelo meu apelido, que eu adoro comer um cu. Na verdade eu tenho muita dificuldade para conseguir isso, pois eu pau é meio grandinho e as mulheres ficam com medo.
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Na nossa fazenda no Estado do Rio, tem uma cozinheira meio velha, meio gorda, mas que corre um rumor que ela aceita dar o fiofó de vez em quando. Por isso num fim de semana em que eu sabia que o resto da família não ía pra lá, eu peguei meu carro de manhã cedinho e fui pra fazenda. Para a minha tristeza o caseiro disse que a cozinheira estava visitando uma parente em outra cidade e só voltaria em 3 dias.
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Fiquei de pau duro e já pensando em bater uma punheta olhando um vídeo de sacanagem da xvideos no meu celular, quando notei que o caseiro até que era bem apessoado. Novinho, bunda durinha. Não parecia gay, mas isso a gente só sabe tentando né ?
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- Ô Josénildo ! Chega aí.
- Pois não patrãozinho.
- Tu tem namorada ?
- Tenho não sinhô
- Gosta de mulher ? Já transou ?
- Gosto sim, mas só transei uma vez com a cunzinheira.
- Já experimentou dar a bunda ?
- Eu não. Que isso sô.
- E se fosse pra ganhar uns trocados pra você beber umas cervas no bar ?
- Hummm.. hummm. Até que eu topava pois hoje é 6a. e tô sem grana.
- Quer dar o cu pra mim ? Te pago uma caixa de cerveja.
- Ih.. mas eu nunca dei meu cagadô pra ninguém.
- Eu te ensino e prometo que não conto pra ninguém (Só pros leitores da Secret Island).
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Fomos pro quarto e o rapaz tirou a roupa junto comigo. No que ele viu meu cacete quase quis desistir, mas eu lembrei da caixa de cerveja e que eu seria bonzinho e só colocaria metade do cacete pra dentro do rabo dele. E faria bem devagarzinho.
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Acalmei minha vítima e mandei ficar de quatro sobre a cama. Peguei o lubrificante que eu trouxe pra comer o cu da cozinheira e passei uma régia porção no rabo do crente. Quando enterrei um dedo, ele gemeu:
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- Ai dotô.. Entrou fundo o seu dedo. E quando saiu me deu uma quenturaaa...
- É assim mesmo. Abre a bunda com as mãos. Assim mesmo. Lá vão dois dedos
- Uiiii. tá laceando meu cu, seu dotô.
- Agora vai o cacete. Bem devagarzinho. Relaxa guri, que teu patrão vai ser bonzinho com você, mas tem que aguentar até as minhas bolas encostarem nas suas.
- Aii. Aaaaai.. Tá muito comprido. Tá la dentro. Quero parar. Tá ardendo. Tira.
- Calma. Gueeenta que já passa. Ô cu quente da peste. Vou gozar dentro dele.
- Ih dotô. Faz isso naum, sinaum vô tê uma caganeira..
- Vai sair merda com porra mesmo. Aguenta.. Vou gozar.. Vou gozar. Gozeeeeei..
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E não é que o garoto ficou de pau duro de levar a jeba no rabicó. Dei-lhe 50 pratas pra comprar cerveja e ele saiu todo contente como rabo ardendo.
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Outra hora conto mais, pois pretendo trazer mais 4 amigos para comermos juntos e em revezamento o cu deste putinho.
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Abraços por trás do
Kumilhukú (Secret Island)
E_mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, ou me envie um email pedindo este conto (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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