Apaixonado, era a palavra a certa, apesar de possuir um relacionamento com sua filha, era aquela mulher que estava me fazendo sentir amado e desejado, os momentos com ela simplesmente não dava pra tirar da cabeça, cada vez era mais intenso, cada vez tudo se tornava mais perigoso.
Por outro lado, eu estava esquecendo de que ela tambem era uma mulher casada e com compromisso, os momentos que o seu João estava em casa, ele agia como se o casamento dele estivesse ótimo, dava beijos e abraços na dona Edite e aquilo me fazia se contorcer por dentro, ele tratava ela do jeito qua bem entendia, achava que tinha posse dela e que a qualquer momento poderia fazer o que quisesse.
Eu não podia fazer muita coisa, apenas observar tudo aquilo, afinal, eu nao deveria me meter no relacionamento dos outros, mas o ciúme era inegável, não conseguia imaginar ela com aquele homem, mas aquilo mudou.
Numa noite de sexta-feira, havia levado a larissa ao cinema, após chegarmos, ela apenas tomou banho e foi diretamente dormir, eu fiquei acordado ao lado dela, pensando um pouco na vida. 1h da manhã, e eu simplesmente não havia caído no sono, levantei pra tomar um pouco de água, ate que ouvir barulhos nos fundos, fiquei curioso e fui até la, me apeoximando no corredor, pude ouvir vozes e barulhos, fiquei um pouco espantado.
- ISSO, SUA VADIA, MAMA SEU MACHO!
Me aproximei da porta e se encontrava um pouco aberta, no chão uma roupa de homem jogada, um homem negro e grande, deitado, o quarto exalava o cheiro de alcool, ali deitada na frente e engulindo seu membro, A Dona edite, a minha sogra amada que mamava seu João.
Ela chorava baixinho enquanto fazia aquilo, seus olhos escorriam e seu rosto negro brilhava com As lagrimas correndo seu rosto, sua roupa estava rasgada, um de seus seios estava pra fora da camisola, seu cabelo estava todo bagunçado, ela engolia seu pau ate metade, porque não aguentava o resto.
Ele batia no rostinho dela com violência, ele mandava ela mamar com firmeza, ela chorava um pouco mais, parecia não querer fazer aquilo, o pau do seu João parecia um taco de baseball, grosso e enorme, mais que o meu, bastante peludo.
Ele batia com aquela vara no rosto dela, fazia un barulho alto, ela gemia com aquilo e dizia que estava doendo, o que não ajudava, porque ai que ele passava a fazer mais ainda. Em um dos momentos ele puxou ela pelos cabelos e a colocou de quatro na cama, colocou sua calcinha pro lado e observou aquele rabo, passou o dedo no cuzinho dela e ela deu um pulo pra frente, puxou ela mais uma vez e cuspiu em seu pau, e estocou sem cerimônias, a dona edite deu um grito, e foi pra frente, ele irritado deu um tapa em sua bunda e ela contorceu na cama.
Seu João: Sua putinha, você não ta ajudando. Você é uma fraca mesmo.
Dona edite: Calma amor... (ela falava aos prantos)
Seu João: eu quero sentir prazer sua vadiazinha, voce nunca aguentou uma surra de rola...
Dona edite: me abraça um pouco... Vamos devargazinho.
Seu João se aproximou dela, e ficaram os dois abracadinhos na cama, ela naquela altura apenas de vestido rasgado, e ele nu, tentaram fazer devargazinho, mas so de colocar a rola dentro a dona edite gemia sem parar dizendo que tava doendo, no primeiro momento pensei que ela estava sendo obrigada a tudo aquilo, mas com o passar dos minutos assistindo tudo aquilo, dava pra notar que estava sendo tudo consentido, ela queria ser julgada daquele jeito, eu estava sendo iludido por aquela mulher que estava se divertindo comigo e com ele, o ciume me invadia mas a excitação tambem tomava conta, escutar aquele gemidos dela me fazia lembrar das noites passadas, dos momentos intensos que vivemos, ele acelerava as estocadas de ladinho e ela dizia
Dona edite: Isso, me come amor...
Seu João: Você é uma putinha mesmo... Dar pra ele nao ta suficiente não é?
Dona edite: nao amor... Faz isso direito pra mim vai...
Seu João: Vou te comer direito sua putinha...
Dona edite: isso... Sou sua cadelinha.
Naquele momento o espanto me invadiu, ele simplesmente sabia que ela tinha um caso com outra pessoa, mas sera que ele sabia que era eu? Ao menos não parecia saber de nada, eu nao sabia como reagir, ali atras da porta olhando tudo, o meu pau apenas pulsava em ver aquela mulher sendo fudida bem forte, ele parecia um cavalo e nao parava de estocar, dona edite apenas gemia e se entregava aquele homem.
Eu não quis ficar pra ver como iria terminar aquilo, pra mim havia sido suficiente, grandes revelações aconteceram, eu ja nao sabia o que estava acontecendo, pensei que estava tudo sob meu controle, mas na verdade estava sendo manipulado, em direção ao meu quarto o sentimento de fúria me invadia, precisava botar pra fora de alguma forma, tranquei a porta do quarto e a presa estava ali, larissa dormindo apenas de calcinha, era nela que descontaria minha raiva.