Como ganhei esse nome ridículo? Devil, o chefe do Cartel havia decidido mudar meu nome, agora que ele havia me concedido a honra de ser escrava no seu bordel cinco estrelas, ele havia decidido mudar meu nome, não, ele não tomou essa decisão sozinho, Vermont o ajudou, quem é Vermont? Preciso voltar um pouco no tempo.
Assim que Ulysses, o meu guardinha do banco, saiu deixando um Martini enorme con duas azeitonas, como eu havia pedido, Devil, que me comia com seus olhos, me dirigiu a palavra.
-Sabia que nos veríamos novamente- ele disse rindo, acendendo um charuto, sua cara de mau, suas mãos tatuadas, Devil sempre soube como me deixar molhada, aquele bandido já havia me fodido de diversas maneiras, e lá estava eu, fazendo barulho na porta do cartel dele. Ciente do meu plano, mais do que nunca. O que não me impedia de querer senti-lo novamente, como há muito tempo não sentia. E o filha da puta, que era exatamente aquilo que me deixa louca em um macho e sabia disso, exibia sua braveza, me domando com seus olhos assassinos.
-Como faço pra você não morrer agora?- ele perguntou rindo.
-Se vira- eu provoquei, ainda suja com porra do guardinha, bebericando meu martini com pose de madame.
- Minha equipe?
-Saiu Ilesa- ele disse- Eu sei que isso é entre eu e você, por mais que tenha achado difícil não matar o monte de babaca que fode você e que vieram aqui roubar meu banco- ele terminou agressivo, veio até a mim, agachando para que seus olhos ficassem bem em frente aos meus -Como faço pra você não morrer agora?
-Me come- pedi safada.
As mãos dele agarraram minhas coxas, ele apertou com bastante força, rindo pra mim, chegou com seu rosto malvado perto de mim.
-Eu sei que é isso o que você quer- ele sussurrou- Eu não te mataria nem que você matasse alguém da minha família, mas essa insubordinação você vai pagar- tirou o charuto da boca- Eu não vou te foder, mesmo que isso seja o que eu mais quero agora, esse é teu castigo. E servir de puta no meu Cabaret por seis meses- ele se levantou-Entendido?
Era uma proposta única. Devil era o tipo de homem que não sabia o significado de compaixão. Se ele estava me dando uma chance era por conta da minha boceta.
-Ok- eu disse sorrindo, assistindo Devil andando até a mesa.
-Vermont- ele disse me olhando e falando ao telefone- Por favor, ela está pronta, só preciso que você a examine para ver se ela não está com nenhum arma ou escuta.
-Eu estou praticamente nua- eu disse ficando de pé- É necessário isso?
-É só um procedimento- ele disse calmo, sentando na poltrona elegante por trás da mesa- Relaxa.
Uma batida na porta.
-Vermont?- disse Devil.
A porta se abriu. Vermont era um homem de uns quarenta e dois anos, cabelos ficando brancos, cara de homem, barba por fazer, tinha una cara de macho bravo e ao mesmo tempo de pai.
-Sim- disse ele com sua voz grossa- O que posso fazer?
-Dá uma olhada nessa garota- ele disse-Uma boa olhada.
Vermont veio até mim, me pediu para ficar de pé. Suas mãos eram grandes e experientes, rasgaram o restinho de langerie que tentava me cobrir mas só me deixava ainda mais indecente. Meus seios suculentos balançaram em frente à aquele macho. Sem receio algum, Vermont pegou com suas mãos, torcendo meus mamilos róseos com delicadeza, suas mãos desceram até meu ventre, e então abaixaram até a minha boceta. Ele arrancou o resto de calcinha e a meia, me deixando nua e de salto agulha na sua frente. Devil assistia, fumando seu charuto. Abriu minhas pernas, e enfiou seus dedos na minha boceta, com vontade, como se procurasse algo ali. Senti meu corpo todo queimando. Me aconcheguei em Vermont, ele estava de terno, deitei no seu peitoral forte e enquanto ele me dedilhava eu inspirava na camisa dele para sentir seu cheiro másculo. Fui deitando naquele homem até estar no colo dele, deitei meu corpo no dele, abrindo as pernas para ele me revistar por completo. Seus dedos entravam na minha boceta babada, o vagabundo molhava os dedos na sua boca me encarando até dedilhar minha boceta. E rapidamente sua outra mão encontrou meu cuzinho. Senti ele entrando ali com seus dedos, chupando meus seios e fodendo meu corpo, gemia na sua boca, rebolando meu corpo maravilhoso em cima do dele. Sentia seu pau duro brigando com o terno.
-Enfia tua língua na minha boceta- pedi manhosa, até Devil riu.
Ele se ajoelhou diante de mim, abri as pernas sentada numa poltrona, Vermont ficou ali olhando minha boceta enquantp arrancava a gravata e o paletó. Enrolou as mangas da camisa e vi seus braços peludos e fortes. Ele me puxou com força, fiquei deitada, a bocetinha implorando por linguada. Vermont abriu a boca e beijou minha bocetinha com vontade. Enfiando sua lingua deliciosa bem fundo na minha xota,agarrei ele pela nuca, e esfreguei a xota na cara dele. O puto cuspia e enfiava a lingua bem fundo, eu agarrava sua nuca, os olhos azuis acizentados de Vermont faíscavam na minha direção, me deixando cada vez mais viciada na sua língua. Sua saliva me inudava, molhando meu cuzinho que piscava pedindo ajuda. Ele enfiou um dedo no meu cu, que me deixou babada. Ele riu beijando minha boceta, desviou os olhos de mim para encarar Devil.
-Porra, esse é o melhor serviço que você já ordenou- ele disse rindo, bem cafajeste. Puxei ele pra minha boceta, calando sua arrogância. Ele enfiou a lingua ainda mais fundo enquanto mais um dedo entrava no meu cu.
-Vagabunda-- gemeu Vermont.
Ele veio até a mim, beijando meu corpo todo até sua boca encontar a minha, agarrei seu corpo forte e pedi que ele se livrasse da camisa. O que fez rapidamente. Vermont era um macho muito bem feito, peludo, masculo, músculos e veias e umas duas tatuagens. Passei a mão naquele peitoral, empurrei ele para que deitasse na poltrona, escorreguei no meio de suas pernas, abrindo seu cinto, ziper, com as mãos e boca. Até encontrar o tecido de sua boxer preta. Enfiei a pica, ainda no tecido, na boca. Olhando nos olhos daquele macho gostoso. As poucas rugas naquele rosto e os cabelos brancos o deixavam com um ar paternal que me deixava fascinada. Arranquei a boxer. E me vi agarrando com as duas mãos uma pica gostosa, pesada e grossa. A cabeçona vermelha era um espetáculo a parte. Por isso cuspi olhando nos olhos dele, sabendo que Devil estava de pau duro assistindo aquilo, por isso arrebitei bem meu rabinho na direção dos olhos de Devil. Enquanto deixava a minha língua entrar na fenda da cabeça babona daquele caralho. Sugando apenas a cabeça e arrancando o resto de suas roupas. Arranquei cueca por completo, Vermont abriu as pernas grossas e peludas, liberto, o saco era grande e antes de enfiar aquele pau na garganta eu fui fucinhar naquele sacão peludo, olhando em seus olhos ao sugar uma bola, sugando e lambendo até deixar ela cair babada, eu busquei a outra bola, sugando enquanto batia uma punheta gostosa pra ele, deixando a pica dele ainda mais dura. Fui lambendo das bolas até a cabeça da pica, engolindo de uma vez e olhando fundo em seus olhos, metendo aquela caralha pesada dentro da minha goela, deixando a saliva escorrer pelo saco dele, abrindo a bocona e engolindo Vermont com maestria, aquele macho largado na poltrona, urrando baixinho, se contorcendo enquanto minha boca produzia estalidos bem vulgares enquanto ia pra cima e para baixo naquele cacete. Amassando suas bolas com as mãos, olhos de cadela de quinto nível, rebolando meu cu rasgadinho na direção de um Devil determinado a me castigar sem o seu sexo. Eu sabia que esse castigo não duraria, por isso engolia a pica de Vermont, fingindo esquecer de Devil, mas piscando meu cuzinho na cara dele. Deixando ele ver minha pornografia. Eu arrancava urros daquele macho com a minha boca gulosa, então parei, arranando a pica toda melada de saliva da minha boca, coloquei a língua pra fora e enquanto ria safada, batia aquela rocha na língua. Fui beijando a pica dele, até voltar a suga-la, dessa vez bem devagar, olhando nos olhos dele e deixando ele perder o fôlego. Ele assistia meus lábios vermelhos se abrindo para aloja-lo dentro da minha boca. Ele tremia observando a saliva escorrendo pelo caralho. Assistindo minha sede por pica, agarrou meus cabelos e prendeu em um nó com suas mãos para me fuder a garganta com força, me fazendo engasgar ainda mais. Seus olhos me devorando, e sua pica entrando e saindo com força da minha boca. Ele puxou meu rosto com as mãos pesadas,apertou minha boca pra que fizesse um biquinho e cuspiu na minha cara. Terminou com dois tapões fortes na minha cara. Me puxando pra ele, me colocando em seu colo,enfiando na minha bocetinha. Deitei as costas no seu peitoral peludo,enquanto Vermont descobria o calor intenso da minha boceta. Coloquei meu braço atrás da sua nuca para facilitar seus movimentos. Segurando na minha cintura, o chefe de segurança de Devil começou a bombar gostoso, metendo um dos meus seios na boca, olhando pra mim, o vagabundo estalava o saco pesado no meu corpo. Metendo sua pica bem fundo na minha boceta. Sua boca era ágil, me deixando ainda mais excitada. Comecei a rebolar pra ele, dançando com a boceta fincada naquele caralho pesado. Vermont gemia com meu seio na boca, idolatrado meus movimentos pélvicos. Ele pousou a mão forte no meu ventre, só para sentir o movimento do meu corpo. Me inundando de cacete, subindo a boca até a minha, nos beijando enquanto ele voltava a agararrar minha cintura para meter com mais firmeza ainda. Eu chupava a sua língua, rebolando a bocetinha naquela pica e perdendo a linha.
-Quero no cu- pedi.
Ele tirou a pica da minha boceta com agilidade, cuspiu naquela mãozona de macho, atolou a mão no meu cuzinho, enfiando três dedos de uma vez, me massageando, trazendo seu pau até o meu cu. Peguei naquele caralho e fui guiando ele até meu cu. Ele foi entrando gostoso, aconchegando a sua mão na minha boceta, e trazendo com a outra mão,meu corpo para que pudesse me foder com empenho. Sentadinha naquela pica, o puto passou a me foder o rabo e dedilhar minha bocetinha, beijando minha boca e me dominando com seus olhos abertos e furiosos. Sua pica entrava fundo no meu cuzinho, me rasgando ainda mais. Sua mão pesada invadia a minha boceta, me fazendo tremer com suas estocadas. Metia com uma intensidade gostosa,aumentando um pouco mais a cada entrada, me fazendo gemer e suspirar dentro da boca dele.
-Mete assim- gemi na boca dele- Mete nesse cu, rasga esse cuzinho,rasga! Aposto que ele- falei ainda mais baixo- vai bater uma se imaginando aqui, engatado em mim, como você está...
-Eu não quero me meter no assunto de vocês- ele riu baixinho, metendo no meu cu, e falando baixinho com sua voz rouca e grossa no meu ouvido- mas tenho absoluta certeza disso, teu cu é simplesmente maravilhoso, você é deliciosa, por isso você não morreu, e nem morrerá.
Eu ri deliciosa deixando ele mais faminto ainda, arrombando meu cuzinho com sua caceta pesada. Dedilhava com ainda mais intimidade, sua mão se afogando na minha xota babada. Aquele macho sabia como lidar com uma mulher como eu, usava as mãos,a boca, seu pau,seu corpo e seus olhos para me dar prazer. Me protegendo e me atacando, sendo herói e vilão. E aquela pose de pai me fazendo pirar.
Vermont cuspiu na minha boca,pedi pra ele fazer isso, abri a boquinha e ele meteu uma cusparada encorpada na minha cara, abri de novo, pedindo mais,de maneira indecente, e ele cuspiu de novo, dessa vez mais certeiro, na minha boquinha. Puxei ele pela nuca, e fiz ele relaxar, me ajeitei para foder seu cacete no meu cu. Pulava no seu colo, deixando meu homem alucinado, ele tremia sentindo as fisgadas do meu cuzinho na sua pica. Sentando naquele pau com empenho, meu macho metendo vidrado, foi quando escolhi olhar nos olhos de Devil, os gemidos indecentes de Vermont ecoando naquela sala, foi quando vi minha calcinha,tentei alcançar enquanto Vermont voltava a controlar as estocadas, ele viu o que eu tentava fazer e pegou com agilidade, minha calcinha minúscula de renda preta. O puto abocanhou, me olhando nos olhos, e ficou metendo no meu cu, mastigando minha langerie como se fosse minha própria buceta, e depois, trouxe a calcinha ate meu cu e foi enfiando ali, me deixando babada. Ele metia agora com aquela calcinha socada no meu cu. Ele havia perdido a compostura, e metia tapas fortes na minha bunda, me deixando ainda mais ensopada.
-Goza no meu cu- eu pedi
-Essa puta que você tá comendo- Devil estava tão perto que eu me assustei, ele encarava Vermont que estava alucinado me fodendo e assistindo a calcinha socadinha no meu rabo junto ao seu pau pesado - Qual o nome que você daria a ela?
-Sandrinha- ele disse rindo, cuspindo na minha cara, depois riu olhando a calcinha socada no meu cu - Sandrinha, Morde Calcinha.
- Então Sandrinha, Morde Calcinha Será- disse Devil rindo- Assim que finalizar, Vernont, a leve aos aposentos dos próximos seis meses. Trabalhe e sairá daqui!- ele nem me olhava, porque Vermont não parava de meter no meu cu, eu nem olhava Devil. Por isso ele saiu. Me deixando a sós com meu paizão.
-Juro que te ajudo em tudo- disse Vermont- trate seus homens assim e tenho certeza de que o que planeja sairá como espera- me beijou na boca, e enfiou fundo a pica.
Eu gozei enquanto ele me inundava de porra, me buscando pra me beijar, rindo e me chamando pelo meu mais novo nome.
-Sandrinha- ele disse tirando a pica do meu cu, me deixando de ladinho, a calcinha ele tirou devagarinho e enfiou na sua boca. Ele abriu minha bunda, riu baixinho no meu ouvido e mordendo a calcinha,sussurrou no meu ouvido:
-Agora é a última parte da revista, deixa eu ver o que tem nesse cu, deixa? - o cachorro tava tão delicioso, tão grande, suado, abrindo meu rabo, olhando meu cuzinho fazer bico para expelir sua porra, e lentamente a sua porra veio brotando, ele assistia enquanto eu forçava a porra para sair do meu cu. Peguei aquela porra com os dedos, enfiando ps dedos no cu, ele olhando, suado, machão, calado, eu enfiava os dedos no cu e pegava a porra e lambia os dedos, espalhando o gozo do meu homem pelo meu rosto. Ele me beijou na testa, rindo pra mim, foi enfiando seu pau novamente no meu cu, agora lubrificado com a sua porra. Me colocou de ladinho e metendo no meu cuzinho ele disse:
-O que você precisa pra viver aqui?
-Como assim?- gemi enquanto ele sugava meus seios, seu cheiro me deixava louca, ele riu,cuspindo no meu seio.
-Olha pra mim princesa- ele disse manso mas agarrando meu rosto com força, metendo no meu cu, e enfiando as mãos na minha boceta, metendo de lado, seu corpo másculo e suado queimando junto ao meu- Eu sou teu servo, entendeu? Me fala o que você quer, seguranças? Drogas? O que você precisar, me fala agora, eu vou conseguir tudo. Eu resguardo teu luxo, entendeu?
-Minha bocetinha é poderosa assim? - gemi rindo.
-Humildade? Agora? - Vermont riu metendo como se não fosse parar tão cedo. E eu estava ali para alimentar meu homem.