Por sam
Já era noite, eu ainda estava no meu escritório presa em meus Pensamentos, não saia da minha cabeça as palavras que Alice tinha me falado sobre Lisbethe, como ela sabe tanta coisa? Se ela realmente estiver brincando comigo? Ou será mais um plano para me destruir? Meu celular tocou estendi minha mão para atender, era ninguém menos que a minha noiva – Deus do céu- ela não me dar descanso, preciso de férias ou vou enlouquecer.
sam: oi?
Lisbethe: oi meu amor já está em casa?
Sam: não! Eu ainda estou no escritório.
Lisbethe: preciso te vê, não falou comigo o dia todo.
Sam: você sabe que estou tentando agilizar o trabalho por aqui, o casamento é sábado então.
Lisbethe: precisamos falar da nossa lua de mel. Quero que seja especial parece clichê, mas quero uma vista de frente pro mar.
Sam: nossa você falando assim nem parece você!
Lisbethe: HEY? eu tenho sentimentos sabia? Posso ser essa garota mimada, mas ainda tem sentimentos aqui dentro.
Sam: você está certa! deu até vontade de ir para casa fazer coisas.
Lisbethe: que coisas?
Sam: tipo relaxar, tomar uma boa bebida, uma noite de sexo na cobertura de um motel cinco estrelas, o que você acha?
Lisbethe: adoro! então vamos? eu estou no seu apartamento!
Sam: eu estarei aí em 20 minutos se o trânsito não demorar.
Lisbethe: eu vou contar os segundos.
Deliguei e fui para o meu apartamento, buscar Lisbethe, procurei no meu GPS o melhor motel da cidade seguimos uma rota básica, e finalmente chegamos, O quarto é grande e luxuoso é uma suíte é tem uma enorme cama, admito gosto de gastar o meu dinheiro com coisas prazerosas , pedi o melhor champanhe Lisbethe me olhava com olhar safado, ela caminhou ater mim .Ela inclinou-se, para me beijar e chupou o lábio inferior. Desabotoei a sua blusa beijando ligeiramente, ela geme em minha boca, minha respiração fica pesada. Ela me aperta contra os seus quadris comíamos até a cama, fiquei por cima dela, tirei o que sobrava de suas peças íntimas, fiquei observando seu corpo, realmente Lisbethe cuidava do seu corpo, barriga sarada, Sempre me surpreende. Brinquei com seus mamilos, beliscando, e mordendo suavemente, provocando desci com beijos em seu quadril, minhas mãos atrevidas percorreram até sua virilha introduz um dedo dentro dela e eu ouvir ela suspirar ofegante, que foi virando gritos, enquanto o tiro e volto a colocá-lo. Meu dedo esfregando o clitóris com a palma da minha mão, vir sua respiração mudar ela apertava cada vez mais forte os lenções da cama, introduzindo o dedo novamente, cada vez com mais força. Ela começa a mover os quadris, acelera com força, cada vez mais depressa, a um ritmo frenético, eu mantenho o ritmo penetrando uma e outra vez, vejo que ela já está quase gozando gosto de estar no controle, não aguentando Lisbethe inverte nossas posições, ela pegou umas algemas e prendeu minhas mãos na cama, isso fez meu tesão aumentar mais ainda, pegou um chicote de couro vermelho, nesse exato momento engolir minha saliva seca, ela deu uma chicoteada na minha barriga, em seguida foi descendo com chicote para minha gruta, meus olhos arregalavam mais uma chicotada fechei meus olhos sentir um espasmos em seguida, Inclina-se, seu peso sobre mim e me agarra pelos cabelos para me imobilizar literalmente estou presa a essa cama essa mulher vai fazer o que quiser comigo! Ela me penetra devagar, muito devagar, até o fundo me enlouqueço, mordendo meus lábios, porra quero muito me soltar, volto a gemer, e num ritmo muito lento, movendo os quadris, ela a me penetrar. Novamente repete o movimento uma e outra vez. Deixa-me louca. Suas provocações está me levando ao delírio, vi nos seus olhos como ela gostava de me vê submissa a ela. Parecia que estava me castigando por alguma coisa, quando não tenho mais forças e suplico.
Sam: amor para de brincadeiras vai.
Lisbethe: Rss querida quero você toda dolorida.
Revirei os olhos, ela retira seus dedos e volta a me penetrar lentamente, de novo riscando círculos com os meus quadris – Deus ela quer me matar. Ela aumenta o ritmo minha respiração volta ficar irregular. Começo a tremer por dentro, finalmente meu liquido se derrama, estava esgotada pensei que não iria conseguir, estava para ter um infarto. Ela sorria da minha cara eu fiquei perplexa ela adorou toda aquela tortura.
Sam: será que agora você pode me soltar?
Lisbethe: sei não! você tem se comportado muito mal.
Sam: Lisbethe está passando dos limites, chega me solte agora. - Falei aos berros - Por favor...
Ela me soltou tentei recupera meu folego, minhas mãos doíam, meu sexo também! Droga isso que acontece quando se dar liberdade para uma mulher, nunca permitir que tal me dominasse assim.
Sam: estava me castigando por ter ficado com anna naquela noite?
Lisbethe: não meu amor eu só queria apimentar nossa relação!
Sam: não foi o que parecia.
Me levantei meio tremula por conta do orgasmo, mas conseguia andar.
Lisbethe: a onde você vai?
Sam: vou em bora.
Lisbethe: você sabe que pagou pela noite inteira né?
Sam: não era assim que eu estava planejando minha noite!
Lisbethe: desculpa amor eu realmente passei dos limites
Sam: nunca mais faça isso. Ou nunca vai me tocar outra vez.
Lisbethe: eu prometo! Me dar um beijo?
Nos beijamos ela me convenceu que não iria mais agir daquele jeito. dormir no motel com ela fim de noite.
P.o.v anna
Passar o tempo com minha família foi muito bom era uma quinta feira estava arrumando minhas coisas no quarto quando me veio a lembrança de quando vir sam a primeira vez.
Flashbacks...
Anna: Desculpa eu sou mesmo uma desastrada, você mora no prédio?
moça misteriosa: estou mim mudando,
Anna: Qual andar?
moça misteriosa: 8ª andar!
Anna: é o meu andar! que coincidência acho que somos vizinhas vai ser legal ter você como vizinha.
moça misteriosa: ok
Anna: a proposito sou Anna.
O elevador abre as portas e ela se vai em direção da saída do prédio e entra em seu carro.
Volto para minha realidade, ainda me lembro bem do seu rosto sério, sua voz autoritária (anna para de viajar ela já está em outra, vai se casar, é melhor aceitar de uma vez, que essa história acabou) não sei porque ainda penso nela?
Cristina: ainda acordada filha?
Anna: sim estou arrumando a mala!
Cristina: espero que tenha gostado de passar esses dias aqui.
Anna: sim mãe! Foi muito bom! Prometo te visitar mais vezes.
Cristina: assim espero. Eu já vou me deitar, boa noite?
Anna: boa noite.
Demorei pegar no sono, quando dormir já era de madrugada e acordei com despertador tocando, tomei banho, provei o café da manhã delicioso da minha mãe, o mais difícil foi se despedir da minha dela. Meu vôo era bem cedo e embarquei afinal seria 8hs de avião, coloquei meus fones de ouvidos e deixei a música me levar.
Continua...
Notas da autora
Galera que noite que a Sam teve? kkkk se der domingo eu posto o próximo capítulo beijos e até a próxima.
